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Capítulo 20 Revelações ao Entardecer

A festa ia e vinha pelos ambientes até tarde, e o dia acabou raiando com o lugar em silêncio, embora bagunçado. Jung se levantou da cama devagar, ainda sentindo o rosto amassado. Sua visão estava levemente turva, mas se adaptava ao ambiente meio escuro. Ele, sorrateiramente, se levantou e saiu do quarto. Antes de sair, olhou para a cama onde Tae e Jeon dormiam de frente um para o outro, e viu Min sentado na cama, com os pulsos ainda marcados pelas algemas presas no pulso de Jeon. Jung Hoseok fechou a porta, e logo deu de cara com Kim Namjoon. Todos de shorts e sem camisa, riram baixinho enquanto iam acordando melhor no caminho até a cozinha, onde se sentaram à mesa, ainda sonolentos.

— Bom dia, gente — Yoongi disse com a voz rouca, rindo e passando a mão no rosto.

— Vocês querem água? — Namjoon perguntou, rindo e servindo copos — Bom dia.

— Gente, vocês tiveram... uma noite daquelas, né? — Jung Hoseok disse, coçando a cabeça e rindo. Todos riram e concordaram.

Taehyung se mexia de um lado para o outro, ainda sonolento, tentando se despertar. Aos poucos, abriu os olhos e se deu conta de onde estava e de quem estava à sua frente: Jeon, dormindo como um bebê. Sem se espantar, os dois estavam cobertos. Taehyung se sentou na cama, bocejou e logo se levantou para pegar um roupão e alguma roupa de baixo, já que estava nu. Saiu do quarto resmungando pelas dores no corpo, nos pulsos, nas pernas, no pescoço e na cabeça, devido à ressaca. Não demorou muito para encontrar Jin e Jimin no caminho até a cozinha.

— Porra, Taehyung, você devia estar muito bêbado ontem pra ter gemido daquele jeito — Jimin comentou, ajustando seu roupão.

— Hã? O quê? — Tae olhou confuso, achando que tinha gemido super baixo na noite anterior.

— Eu também escutei, achei que você estava até sendo espancado — Jin comentou, ficando ao lado de Tae, deixando-o no meio.

— Silêncio! Você não tem argumento. Já adiantou o Peru do Natal para o aniversário? — Tae respondeu, e logo os três caíram na risada.

— Caramba, pessoal, vocês que levaram uns arranhões nas costas de madrugada... — Hoojong disse, saindo do banheiro após lavar o rosto e se juntando aos rapazes na cozinha.

Jung Hoseok riu, e Namjoon serviu um copo de água para Hoojong, enquanto todos davam risadas.

— Minhas costas estão todas marcadas, até meus pulsos. O Jeon segurou com uma força do caramba. — Min comentou.

— Gente, eu vi... e já estava acontecendo — Hoseok riu.

Os três entraram na cozinha, passando a mão no rosto para espantar o sono e limpar os olhos. Assim que Tae entrou, viu Hoseok, Yoongi, Namjoon e Hoojong, todos de bermuda e sem camisa. Ele observou, assim como Jimin e Jin, que se olharam entre si.

— Quem foram os bichos selvagens que atacaram vocês de madrugada? — Tae perguntou enquanto enchia um copo de água.

— Me fala, o que você dá pro Jungkook, pelo amor de Deus? Suplemento é na cafeteria? — Min perguntou, torcendo o pulso.

— Tigre, guepardo e leão, respondam vocês — Hoojong disse, virando as costas — O que aconteceu com as minhas costas? — e se virou novamente — Namjoon nem se fala, o outro ainda está com a algema no pulso! — apontou para Tae.

— Bom dia — uma voz sonolenta surgiu do corredor. Era Jungkook, com o cabelo bagunçado e ainda soltando as algemas do pulso.

— Bom dia, leãozinho! Como foi dormir no meio da selva? — Hoojong disse, rindo.

— Em minha humilde defesa, Jungkook nas horas vagas é marombeiro — Kim comentou, enquanto deixava o copo na pia.

— Pois eu acho que esse arranhão nas suas costas, Hoojong — Jin apontou — esse bicho aí tava atacado. Ele estava feroz, mas nas costas do Namjoon, ele estava carinhoso.

— Carinhoso só se for na cadeia. Aquele bicho tava era muito assustado — Jimin comentou, aproximando-se de Jin.

— Bom dia, pessoal, bom dia, Hoojong — Jeon disse, se aproximando de Jin, bem quietinho — Foi adorável, dormi que nem um anjinho.

— Adorável? Pelo amor de Deus, sua garganta não tá seca, não? — Hoseok disse, rindo — Dormiram os dois que nem crianças depois da canseira, valeu o suor da sua academia em semanas em umas boas horas.

— Cara, eu ouvi cada tom diferente. No meu sonho, tava quase tocando um Mozart — Jintaek comentou, rindo, enquanto abria a porta do quarto. As meninas saíram com os cabelos completamente bagunçados, rindo e mais acordadas, de shorts e biquíni, acompanhando Jintaek de bermuda e camisa aberta.

— Eu estava dormindo igual uma pedra — Sunmi disse, se espreguiçando e rindo — A cantoria foi boa de madrugada, então.

— Traumatizante não foi, mas dava uns sustos bons — Sohee comentou, coçando a nuca.

— Bom foi as duas deixarem meus braços impossibilitados de movimento — Jintaek disse, dando um tapa de leve nas duas.

— Só um pouquinho... — Jungkook fez um gesto com os dedos, indicando que ainda estava sonolento após a noite cansativa.

— Eu também dormi que nem um anjo... — Tae olhou para o pulso, tentando tirar as algemas, mas sem sucesso — Onde estão as chaves...?

— Estão do lado da cômoda onde o Jungkook estava dormindo — Yoongi apontou e logo se levantou — Quem curte uma pancada no café da manhã? — Ele se aproximou de Jungkook e passou a mão no rosto dele, dando um beijo de leve.

— Obrigado! — Tae agradeceu e voltou ao quarto em busca da chave. Ao retirar as algemas, viu seu celular vibrando incansavelmente. Jungwoo, do outro lado, estava furioso, mandando várias mensagens perguntando de Sohee, que já não estava mais no cativeiro.

— Bom dia, Yoon — Jungkook sorriu com o apelido, abraçando-o, mas logo se afastou — Suas costas estão bem?

Enquanto isso, Taehyung deixou o celular de lado e voltou à cozinha, agora em busca de café da manhã.

— Tá tudo bem, relaxa — Yoongi bagunçou o cabelo de Jeon e começou a preparar o café da manhã junto com Namjoon e Hoojong.

Na mesa, ao lado dos armários e eletrodomésticos da cozinha, Kim estava sentado com os outros. Ele olhava para o seu pulso e depois para o de Jungkook.

— Em você também ficou marcado — Kim tocou com delicadeza.

— Ficou sim... Já era de se esperar. Eu estava mais consciente que você ontem à noite — Jeon respondeu, observando Kim e as marcas visíveis da noite passada.

— Eu estava apenas sentindo... Eu estava bêbado, mas senti tudo, e acho que o Hoseok nunca me comeu com tanta vontade...

— EEEEEITA, TAEHYUNG! Boquinha suja — Jin disse, escutando parte da conversa.

— Então ele guardou energia, vai por mim — Hoojong deu um peteleco na cabeça dos dois — Agora você e o policial... Essa é nova, não era você todo tímido?

— Para com isso, Hoojong — Tae brincou, rindo ao lembrar da noite anterior — São coisas íntimas, só eu e ele. E eu continuo sendo um menino tímido, tá bom?

— Íntimas? Eu ouvi os dois, pelo amor de Deus — Hoojong riu, preparando um suco gelado para todos.

— Eu estava bem sóbrio — Min e Jung responderam em coro, rindo e se olhando.

— Hoojong, você não estava ocupado demais, não? — Jin se intrometeu, sorrindo.

— Sóbrio? Vocês? — Jimin perguntou — Vocês beberam menos que a gente. Aposto que tomaram aquele melzinho! O Taehyung deve estar acabado da cintura pra baixo, e o Jungkook também.

— Você também, querido — Namjoon disse, se intrometendo.

— Você não era o santinho daqui, Namjoon? — Jimin brincou, enquanto ajudava a ajeitar a mesa junto com os outros para o café da manhã.

(...)

— Ele não me atende por absolutamente nada — Jungwoo disse, guardando o celular, furioso pela ausência de Taehyung.

— Você sabe que ela está com ele, então não entendo por que quer tirar satisfação — Jaehyun, ao seu lado, fumava um cigarro de braços cruzados, encostado na parede.

— Ele vai me denunciar, vai fazer alguma coisa. Taehyung não é santo, ele vai aprontar alguma merda, Jaehyun.

— Merda? — Ele riu de forma desdenhosa, apagando o cigarro. — E por que você não conta pro marido dela, hein? Se ele souber, você pode ter sua vingança sem sujar as próprias mãos. Sabemos como Inmyeon é. Ele faria de tudo para ter a Sohee de volta, sã e salva.

Enquanto isso, no banheiro, Sohee penteava os cabelos, perdida em seus pensamentos.

*"O que vai acontecer a partir de agora? Yoon tem tudo que eu pude entregar a ele. Namjoon é juiz, e... eu estou sem meu celular, não posso avisar Inmyeon que estou bem. Ele deve estar tão preocupado... Cortei o cabelo, estou cheia de cicatrizes... Estou tão diferente, tão fragmentada..."*

Ela se olhou no espelho, com os olhos marejados, e, numa tentativa de fugir da própria imagem, abriu o armário de remédios. Não encontrou nada de interessante, mas pelo menos evitou encarar o reflexo. De repente, um susto: batidas na porta. Desesperada, arrumou a postura e tentou secar os olhos rapidamente.

— Sohee? — Su perguntou do lado de fora, estranhando a demora da amiga.

— Ah, oi! Eu tô bem! — Sohee abriu a porta com um sorriso.

Na cozinha, Taehyung se acomodou em uma cadeira, observando Hoseok, Yoongi, Namjoon e Hoojong, que estavam ocupados.

— O café já está pronto, queridos machos alfa? — perguntou, com um ar brincalhão. — Eu tô com muita fome.

— E as meninas e o Jintaek, não vêm tomar café? — Jin perguntou, enquanto se servia.

— Elas estão tendo um momento... íntimo. Acho que a Sohee não estava muito bem no banheiro — Jintaek disse, surgindo e limpando o ouvido com um cotonete que pegou no quarto.

— Sim, o café já está pronto! — Hoojong respondeu, servindo a mesa. Olhou ao redor e perguntou: — Ué, cadê a Chanelzinha e a Barbie e a  Raquelle?

— Ah, sim, entendo — Jin sorriu, enquanto começava a comer, assim como os demais. — Jintaek disse que elas estão no banheiro, Hoojong. Estão tendo um momento delas...

— Alô? Inmyeon? — Jungwoo disse, enquanto fazia uma chamada de áudio com o rapaz.

— Oi, Jungwoo! Tudo bem? — Inmyeon atendeu a ligação. Naquele instante, ele estava em casa, cuidando de seus afazeres e se lembrando da esposa.

— Tudo ótimo, senhor. Queria saber se você vai estar ocupado mais tarde. Gostaria de conversar com você a sós. É algo do seu interesse.

— Interesse meu...? — Ele perguntou confuso. — Vou estar livre às 17h. Está bem para você?

— Ótimo. Obrigado, senhor. Até mais!

— Até, Jungwoo! Estarei esperando.

Enquanto isso, Sohee conversava com Sunmi, aflita.

— Sunmi, eu estou muito ansiosa de repente... — Disse ela, tentando se abanar e evitar chorar. — Eu não consigo mais parar de pensar nessa situação. Mentir para o Inmyeon, eu quero resolver isso logo, mas parece que vai demorar tanto... Isso está me matando de nervosismo. Eu não quero que o Tae sofra, só de pensar nisso já me machuca. E se o Inmyeon ficar louco e tentar atacar o Tae? Eu não sei o que eu faria para defendê-lo do meu próprio marido... Eu...

Ela falava de forma frenética, até ser interrompida por um abraço de Sunmi. Nesse momento, Sohee desmoronou, tentando conter sua ansiedade.

— Calma, calma! — Sunmi disse em um tom firme, mas um pouco mais alto, segurando-a. — Sohee, respira. Você está vermelha... Fica calma. Você está bem, e o Tae também, por enquanto. Não sofra por antecedência.

Enquanto o pessoal conversava, Han estava no quarto, arrumando suas coisas para ir embora. Ela organizava tudo antecipadamente, deixando tudo pronto para que pudesse pegar suas coisas e sair de uma vez. Essa era a maneira que encontrou de tentar se distrair da sua ansiedade, que estava se transformando em raiva a cada minuto que passava. Enquanto dobrava as roupas e colocava na mala, sua tristeza e ansiedade se tornaram pura raiva. Ela procurava justiça e uma maneira de se reerguer, e não conseguia parar de pensar em puxar os cabelos de Jungwoo. Nesse ponto, ela já não se importava mais se o casamento ia continuar ou não. O que lhe interessava era resolver sua vida, e, se fosse preciso, acabar com tudo de uma vez. Era nisso que pensava no meio de sua crise, sozinha no quarto, como havia pedido para Sunmi deixá-la.

(...)

Após o café da manhã, as meninas e os meninos foram realizar outras atividades. Eles arrumaram a casa e, depois, saíram em busca de diversão ou descanso, já que o dia estava agradável e ensolarado na chácara.

Já se aproximava das 17h e o dia começava a anoitecer. O céu estava lindo, com um pôr do sol encantador. Na cidade, no entanto, Inmyeon aguardava o rapaz que trabalhava com ele e que traria uma notícia impactante.

O interfone tocou, Inmyeon atendeu e autorizou a entrada de Jungwoo no condomínio fechado onde ele e Sohee moravam juntos. A casa não ficava longe da portaria, então foi fácil para Jungwoo chegar até lá. Ao chegar, tirou os sapatos como sinal de respeito e adentrou a casa, cumprimentando Inmyeon.

— Pode entrar, Jungwoo — disse Inmyeon, dando passagem. Logo, ambos estavam sorridentes e cordiais, embora Inmyeon estivesse curioso para saber o motivo da visita. Eles se sentaram nas poltronas no quintal, onde Inmyeon trouxe duas taças de vinho. — Aceita?

— Oh, não, obrigado. Não bebo há muito tempo, estou evitando álcool — agradeceu Jungwoo. Inmyeon se sentou ao lado dele, observando a vasta floresta que se estendia nos fundos da casa.

— O que te traz até aqui, Jungwoo? — perguntou Inmyeon, cruzando as pernas e observando o rapaz. — Algo relacionado ao trabalho?

— Não exatamente... — Jungwoo olhou ao redor e, virando-se para trás, lançou um olhar em direção à casa. — Onde está sua esposa, Inmyeon? Você não sente falta dela?

— Ela está viajando a trabalho, muito ocupada, mas sempre me manda notícias — respondeu Inmyeon, intrigado, enquanto observava os movimentos do rapaz. — Por que a pergunta, Jungwoo?

— Você não acha estranho que ela tenha viajado tão de repente, sem ao menos se despedir de você? — questionou Jungwoo, encarando Inmyeon em busca de uma resposta, mas foi recebido apenas com um olhar atento. — Nos últimos dias, eu achei o Taehyung muito estranho... Ele sempre parecia exausto, cheirava a sangue e álcool, e eu notava as bitucas de cigarro que ele jogava nos fundos do hospital. Durante o turno noturno, ele desaparecia; não ia para casa, já que Hoseok não ia buscá-lo... Então, um dia, eu o segui. Ele estava quase embriagado, e eu tinha medo que ele se machucasse nas ruas, especialmente porque o hospital fica em uma avenida movimentada. — Fez uma pausa, desviando o olhar para a paisagem à sua frente. — Inmyeon, é ele. Ele está com a sua esposa.

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