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capítulo único

Any Gabrielly

×××

Enquanto o padre falava eu sentia minha mão suar constantemente, sinto a sensação de nervosismo intenso e um certo aperto no peito.

Eu planejei isso, bem eu só tive Julián a minha vida toda, eu fui criada de uma maneira diferente de muitas pessoas, hoje em dia as pessoas são abertas a novas coisas, eu queria ser assim, mas eu não sou, eu não  consigo.

Eu me prendi a esse casamento totalmente apaixonada por Julián, é o que eu me forçava a pensar, tenho medo de estár cometendo um erro de me casar com ele, tenho  medo do “eu aceito” não sair e eu definitivamente travar.

Any Gabrielly Rolim Soares, aceita Julián Johnson como seu legítimo esposo? — eu senti um desconforto abdominal e respirei fundo tentando raciocinar.

As pessoas ao meu redor me olhava com temor, talvez, apreensivas pela minha demora e como eu imaginei, travei completamente de maneira vergonhosa. Meus pais me olhavam com uma cara não muito boa, com certeza ouviria muito sobre isso quando estivevermos a sós.

— E-Eu, ahn, aceito. — suspirei e olhei para meu noivo que em poucos minutos será meu esposo diante de Deus. Ele parecia tão nervoso quanto eu, somos um casal careta diante de muitos por ai.

— Julián Johnson, aceita Any Gabrielly Rolim Soares como sua legítima esposa. — ele me olhou apreensivo.

— Não! — eu fiquei em choque assim como todos presentes estavam. Isso só pode ser uma piada. — Eu não aceito. — ele pegou minhas mãos e olhou em meus olhos. — Eu não te amo e não posso fazer isso comigo. — ele disse e saiu correndo junto de Brenna minha melhor amiga.

Isso não pode estar acontecendo?!

Senti meus olhos se inundarem de lágrimas e uma pontada no peito, ele fugiu com minha melhor amiga? Eles me enganaram esse tempo todo?

Eu não aguentava mais ouvir os murmuros das pessoas confusas, eu não sequer prestei atenção em uma palavra que era dita por meus pais, apenas agarrei meu vestido o segurando firmemente e sai correndo dali.

Fiquei horas vagando e já era noite, parei em frente a um bar e entrei disposta a afogar minhas mágoas com uma boa dose de uísque. Sentei em uma das banquetas no balcão bem ao lado de um homem que parecia vir de um enterro por sua roupa completamente preta.

Ele parecia deprimido e estar sofrendo como eu. Pedi uma dose de uísque e fui bebendo uma atrás da outra enquanto chorava frustrada. Todos por ali me encaravam de maneira que eu nem me preocupava em enteder.

— Você deve estar no fundo do poço. — o loiro ao meu lado falou e eu o olhei dando de ombros.

— Você não está diferente. — rimos totalmente bêbados.

— Suponho que fugiu do casamento? — ele tentou adivinhar.

— Não, aparentemente fui abandonada no altar, meu noivo pelo o que sei fugiu com minha melhor amiga. — sorri amarga e tomei mais um gole. — E você, porquê está assim? sofrendo por amor?

— Sim, talvez, sei lá. — deu de ombros.

— O que aconteceu?

— Me divorciei a dois dias. — riu sem humor.

— Você a amava? — ele deu de ombros.

— Isso não importa mais, ela já seguiu sua vida, acho que devo fazer  o mesmo, mas pôr enquanto prefiro sofrer aqui e depois colocar culpa na cachaça. — ficamos nos olhando de maneira profunda e intrigante.

— Então somos dois fodidos da vida. — falei amargurada e ele assentiu.

— Sim, somos, completamente. — concordou.

— Então temos que fazer algo para melhorar mesmo sem forças nem para levantar dessas cadeiras. — saltei em um pulo da banqueta e puxei o homem ao meu lado.

— Ahn?

— Vamos sair por ai e depois colocar culpa na bebida. Vai pague nossas bebidas e vamos. — falei autoritária e ele ficou me olhando como se eu fosse louca. — Anda logo.

Ele pegou sua carteira e pagou por nossas altas doses, sai o puxando pela mão pelo meio da rua deserta, já era mais de duas da manhã.

— O que vai fazer? — ele gritou enquanto eu corria em direção ao parque deserto. Começei a brincar em todos os brinquedos que eram possíveis. — Onde eu amarrei meu burro! — O homem exclamou de forma dramática.

— Venha seu oxigenado, aproveita enquanto ninguém pode ver. — disse eu escorregando pelo escorrego, quase entalada.

— Você é tão burra, isso não cabe nem sua bunda direito. — ele falou e me empurrou para que eu me desentalasse.

— E você é uma idiota frustrante. — falei com um biquinho choroso, nós dois caímos na gargalhada completamente do nada. — Agora vamos ir no balanço. — segurei sua mão e o puxei até o brinquedo.

Nos sentamos cada um em um banco e começamos a balançar.

— Sabe acho que meu noivo ter me abandonado foi o melhor, não acho que seria feliz em uma relação com ele. — começei a desabafar.

— Não éramos feliz na nossa relação. — Josh contou. — brigavamos constantemente e aquilo nos desgastava, estávamos tão afastados e ela parece que encontrou alguém melhor que eu para ela.

— Bem, esses relacionamentos fracassados nos levará aprendizados e eu espero amadurecimento. — ele concordou abrindo um sorriso singelo.

Começamos a ouvir trovões e ver raios e mais trovões, logo a chuva começou a cair nos molhando completamente. Saímos correndo do parque em meio a chuva, corríamos pela rua como se não existisse o perigo de carros e um possível atropelamento.

— Posso fazer uma coisa? — perguntei parando de correr de repente e ele me olhou confuso.

— O quê? — perguntou.

— Eu sempre sonhei em beijar alguém debaixo da chuva. — ele arregalou os olhos.

— Quer me beijar, mesmo estando nós dois bêbados e com certeza não nos lembraremos de nada ao acordar morrendo pela ressaca? — perguntou e eu assenti. — Você é burra?!

— Para de me chamar assim. — revirei os olhos. Ele não disse nada apenas se aproximou demais, colocou uma mecha de meu cabelo para trás da minha orelha e colou nossos lábios.

Ofeguei pelo seu toque frio em meu pescoço o que me fez arrepiar além do frio que estou estava sentindo, sua língua entrou em minha boca e encontrou a minha, o simples toque das duas me fez sentir as famosas borboletas no estômago e um frio na barriga. Sua boca tinha um gosto bom e forte de uísque. Enquanto suas mãos apertam minha cintura de forma firme, eu seguro seu rosto.

Separamos nossos lábios ofegantes, ficamos por alguns segundos com nossas testas encostadas uma na outra enquanto olhamos um para os olhos do outro profundamente.

— Te olhando assim de perto você consegue ficar ainda mais lindo. — falei abobadada e ele riu.

— Eu sou bonito de todos os ângulos e jeitos, burrinha. — revirei os olhos. — Eai, eu beijo bem?!

— Não sei, acho que vou ter que testar denovo. — falei com um sorriso travesso voltando a beija-lo, agora de maneira mais intensa.

Flashback off

— Foi um dia loucamente fudido. — Josh disse beijando meu pescoço e eu assenti.

Lembro que naquele mesmo dia fomos para seu apartamento e dormimos juntos, mas não havia rolado nada além de beijos e mais beijos pelo o que me lembro. Semanas depois de quando eu já tinha estabelecido minha liberdade e não dá tanta corda para meus pais consegui um emprego e por acasos do destino era na empresa de ninguém mais e nem menos do Homem do qual nem eu sabia o  nome e que hoje em dia é meu, namorado, amante e noivo.

Foi um reecontro louco e cheio de atrapalhadas que nos fazia se contorcer de tanto rir sempre que nos relembramos. Bom agora eu finalmente encontrei a felicidade ao lado de quem amo.

— Eu te amo. — falei me virando para Josh.

— Eu também te amo, da Lua e volta. — ele beijou-me.

— Do sol e volta. — completei.

— Para sempre...

— e depois. — finalizou.

THE END!

Hello🕺❤

Espero que tenham gostado dessa one shot!

Plot by: d-r-u-g-s

Bjs🤠

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