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Capítulo 06: é melhor não saber.

Olha eu atualizando rápido. Estão gostando? Comentem e votem nesse capítulo meus amores, eu ando percebendo uma quedinha nisso, a fanfic está ficando chata é isso? :-C

Uma deliciosa leitura.

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— Como você fez isso? — Eu disse, olhando para a mesa de jantar. 

As comidas estavam espalhada com montes das minhas torradas francesas favoritas que foram recheadas com nutella transbordante, batata-doce picadinha que ele tinha feito exatamente como eu fazia, apesar de minhas instruções vagas e confusas de propósito, e morangos que ele tinha, de algum jeito, cortado e recheado com chantilly batido à mão. 

Ele tinha até encontrado champanhe e feito mimosas. 

— Sou um homem de muitos talentos. Alguns deles estão escondidos, alguns não. Talvez algum dia você me deixará te mostrar alguns dos escondidos. 

Eu estava muito deslumbrado pela refeição para fazer um comentário mordaz. 

— Puta merda, cara. Eu não sabia que você podia cozinhar. — Jennie disse, saindo de seu quarto. 

Seokjin já havia pego seu trabalho como atendente de mesa na Uni e não estaria de volta até tarde. 

— Provavelmente devemos comer antes que fique frio. Companheiros, ataquem. — ele disse, me entregando um prato. Havia definitivamente comida suficiente para cerca de doze pessoas. 

— Eu espero que você não se importe, mas eu convidei o Namjoon, Jimin e Hoseok para virem, também. 

Então foi por isso que ele fez tanto. Eu não poderia realmente impedi-lo de convidar seus amigos, mas eu não queria nosso apartamento virando uma casa de fraternidade com latas de cerveja em toda parte e meninas estranhas, esgueirando-se para fora de manhã depois do sexo sem compromisso em nosso sofá. ECA. 

— Por mim tudo bem. — disse Jennie, empilhando seu prato com morangos e chantilly e apenas um pedaço de torrada francesa. 

Eu enchi meu prato e quando eu estava prestes a mergulhar meu garfo na torrada francesa e liberar a maravilha da nutella, houve uma batida na porta. Tinha que dar crédito a eles, pelo menos eles não haviam só invadido. Taehyung abriu a porta e Namjoon, Hoseok e Jimin entraram. 

— O que você está fazendo? O cheiro é fantástico. — Namjoon disse, indo direto para a mesa cheia de comida. 

— Eu fiz isso a pedido do Jungkook. Ele duvidou de minhas habilidades culinárias, então eu tive que mostrar a ele que eu tenho. 

— Você nunca deve duvidar de Kim Taehyung quando ele se gaba de algo. Na maioria das vezes se ele é ruim em algo, ele apenas não vai falar sobre isso. Se ele está se gabando, significa que ele está falando a verdade. — Namjoon disse, agarrando um garfo e empurrando torradas em um guardanapo. 

— Quer um prato? — Eu disse. 

— Nah, eu estou bem assim. Desse jeito você não tem que lavar um prato extra. 

Que atencioso. 

Jimin foi mais cauteloso, perguntando-me onde estavam os pratos e esperando até que todo mundo tivesse pego sua parte antes de tomar o que restava, que não era muito. Hoseok fez o mesmo. 

Não tinham cadeiras suficientes, então nós nos dividimos no sofá e no piso da sala de estar como fizemos na noite anterior com a pizza. Coros de "oh meu Deus," "hmmm" e "querido doce Jesus" foram intercalados com mastigar e engolir ruidosos. Além disso, a conversa era inexistente. 

Ok, ok, eu tinha que admitir. Taehyung acertou em cheio. Torradas francesas era uma daquelas comidas que pareciam fáceis de fazer, mas eram loucamente fáceis de estragar. Ele tinha enchido tanto o meio com nutella que escorria para fora quando eu cortava com meu garfo e escorria de meu queixo, quando eu mordia. 

Eu limpei e lambi o meu dedo. Taehyung estava me olhando, como se estivesse esperando minha reação. 

— Está bom, eu acho. — disse, cortando outro pedaço e empurrando-o na minha boca. 

Ele levantou suas sobrancelhas e deu uma mordida, mastigando lentamente. Doce Cristo, era como se eu tivesse morrido e ido para o céu do café da manhã. Eu realmente esperava que ele não fosse usar suas habilidades culinárias como uma alavanca para favores sexuais. Por isso, eu poderia ter que desistir. 

— Eu acho que nós temos que fazer um brinde. — disse Jennie, levantando sua taça. Bom, na verdade era um copo de plástico. Nenhum de nós tinha trazido copos de champanhe com a gente, quando nos mudamos. 

— Aos talentos escondidos. — ela disse. Nós batemos nossos copos. Taehyung piscou quando os nossos se encontraram. Eu enruguei meu nariz a ele. 

— Se vocês vão comer assim todas as noites, eu poderia ter que me mudar pra cá. — disse Namjoon. 

— Tudo que nós temos é cerveja, pipoca de microondas e frango frito da semana passada que ninguém se lembra de ter comprado. 

Eu estremeci, assim como Jennie. 

— Minha ex-namorada nunca abastecida sua geladeira. Eu sempre tive que trazer minhas próprias compras quando eu ficava lá. — disse Jennie, enfatizando a palavra "ex". 

Como se todos não tivessem entendido. 

— Eu acho que todo mundo é assim. — Eu disse. 

— Nem todos são. — Taehyung disse. 

— Aparentemente não. — respondi. 

Meu telefone vibrou com uma mensagem da minha mãe e eu me desculpei para conversar com ela. Taehyung me deu um olhar interrogativo, mas eu apertei ligar, coloquei o telefone no meu ouvido e o ignorei. 

— Ei, criança, quanto tempo sem falar! Eu pensei que você estava caído em uma vala em algum lugar. — ela disse enquanto eu me estabelecia na minha cama para conversar. 

— Não, desculpe decepcionar. Eu estou vivo e bem. Desculpe não ter ligado. As coisas tem estado meio loucas.

— Como é que foi a mudança? 

Dei-lhe um rápido resumo. 

Senti que eu precisava gravar a história, assim eu poderia apenas apertar play quando alguém perguntasse. Eu deixei de fora um monte de coisa, e dei a versão específica para mãe. Não queria que ela se preocupasse. Ela sempre preocupou-se mais comigo do que com a Wendy. 

Eu não tinha certeza se era porque eu era o bebê, ou por causa de meus problemas. Talvez ambos. 

— Ah, não. — Ela começou a apressar-me para ir direto para o alojamento e dar-lhes a bronca. Eu disse a ela que era o que eu tinha feito, mas não tinha chegado em lugar algum. 

— Bom, eu vou ligar e falar o que eu acho. É ridículo que eles não vão fazer nada. Estão apenas sendo preguiçosos. Espera um pouco. — ela disse, e eu podia dizer que ela estava me colocando no alto-falante para que ela pudesse olhar o número. 

— Mãe, está tudo bem. Eu vou lidar com isso. Você não tem que lutar contra os valentões para mim.

— Mas eu sou sua mãe. Eu vou sempre querer espancar as pessoas que são más com você. 

— Ninguém foi mau comigo. Está tudo bem. — Eu estava começando a me arrepender de ter contado para ela. 

Mamãe estava sempre tentando compensar por não ter me protegido aquela vez. Ela tem estado compensando desde que eu tinha 12 anos, e eu não sabia quando ia acabar, ou pelo menos diminuir a intensidade. 

Eu a amava mais do que eu poderia dizer, mas eu não precisava que ela lutasse minhas batalhas por mim. 

— Tem certeza? Você sabe que eu posso fazer as coisas acontecerem. 

Era verdade. Aquela mulher poderia fazer seu caminho dentro ou fora de qualquer coisa. Ela tinha este jeito de fazer com que as pessoas acreditassem no que ela queria que eles acreditassem. Em outra vida eu penso que ela teria sido uma advogada. 

— Eu sei que você pode e eu te amo por isso. Eu só tenho que lidar com isso, Ok? Que tal falarmos de outra coisa. Como está o trabalho?

Ela estava relutante em deixar o tópico, mas o trocou por minha causa. Nós conversamos por mais alguns minutos, enquanto ela me contou histórias engraçadas sobre seus colegas de trabalho no banco e clientes bobos que não conseguiam entender como usar um cartão de débito. Ela havia progredido em um banco local, de caixa-executiva até gerente. 

Eu conversei um pouco sobre minhas aulas e disse a ela sobre minha busca de emprego. Nada pesado, nada sério. 

— Seu pai ligou hoje. — mamãe disse, lançando uma nuvem escura sobre nossa conversa. 

— O que ele tinha a dizer? 

— Não muito, ele disse que queria te ver em breve. 

Ele dizia isso toda vez que ligava. Meus pais tinham se divorciado quando eu tinha 13 anos. Ele me ligava de tempo em tempo, mas eu sempre apagava seus correios de voz. 

— Tenho certeza que ele quer. 

— Você devia ir e vê-lo. Eu sei que ele sente sua falta. 

— Se ele tivesse sentido minha falta, ele viria me ver. 

— Eu sei, nochu. Eu sei. — Ela suspirou e eu torci meu cabelo em torno de um dedo. 

— Ouça, eu vou te ligar neste fim de semana e nós podemos falar mais, Ok? 

— Ok, nochu. Te amo. 

— Também te amo. 

Eu desliguei e sentei nos meus travesseiros, fechando meus olhos. Uma batida suave me fez sentar. 

— O que você quer? — Eu sabia que seria Taehyung. A porta abriu um pouco, e ele colocou a cabeça pra dentro. 

— Só queria te deixar saber que os caras foram embora, e Jennie foi para a biblioteca para ler um pouco, então se você quisesse alguma privacidade você não teria que se esconder aqui.

Jennie já tinha quantidades maciças de leitura para fazer, já que ela era uma estudante de enfermagem. Ela também tinha uma obsessão doentia com descrições sangrentas de doenças. 

— Onde você vai estar? — Eu disse. 

— Onde você quer que eu esteja? — Seu sorriso estava de volta. 

— Onde eu não estou. — eu disse, saindo da minha cama e abrindo caminho por ele até a sala de estar. 

Eu realmente não tinha nenhuma lição de casa que tinha de ser feita esta noite, então eu decidi terminar o livro que ele tinha tão rudemente me distraído de ler naquela manhã. 

Eu peguei meu e-reader e me dobrei no sofá. Eu tive que usar minha mão esquerda para segurá-lo, porque a direita ainda estava se recuperando do encontro com o rosto do Taehyung. Eu provavelmente deveria ter colocado mais um pouco de gelo nela, mas não queria dar-lhe a satisfação.

A cozinha estava impecável, os pratos já no escorredor e todas as outras evidências do buffet de café da manhã tinham ido embora. Acho que a limpeza era um talento escondido também. 

Seokjin não tinha tido a oportunidade de fazer nossa tabela de tarefas ainda, mas eu tinha certeza que ele estava trabalhando nisso. 

— Você se importa se eu tocar? 

— Não, vá em frente. — eu disse, não olhando para cima do meu livro. 

Ele foi ao nosso quarto e voltou com seu violão. Eu não tinha realmente olhado para ele no dia anterior, mas definitivamente tinha passado por muita coisa. Era preto, mas todo amassado e arranhado. 

Ele sentou na cadeira em frente ao sofá e colocou a alça em volta do pescoço. Eu continuei lendo, mas esperei ele começar. 

— Pedidos? 

— Eu pensei que tinha que pagar por eles. — eu disse. 

— Eu estou me sentindo generoso. Vou te dar algumas amostras grátis. 

— Que generoso. — Ele toca um acorde. Eu penso por um segundo. — Smooth Criminal. Qualquer versão. 

Ele pareceu surpreso por um segundo e então começou a tocar. Eu não pude me impedir de desfrutar a melodia familiar. Contra minha vontade, minha cabeça balançou e meus pés se contraíram. Ele não cantou, mas tocou a música e isso foi o suficiente. Ele era muito talentoso. 

Quando a música terminou, ele continuou a dedilhar uma melodia de transição.

— Próxima? 

— On my Own.... — Não havia nenhuma maneira de ele saber essa. Eu tinha tido uma breve obsessão em musicais no colégio e tive um papel menor na produção do teatro comunitário de Les Miserables. 

Eu queria mais do que qualquer coisa interpretar Eponine, mas haviam muitas pessoas que tentaram e tinham estado no teatro desde que nasceram, por isso eu não consegui o papel. Eu tinha ficado ligeiramente devastado por pelo menos um mês. 

— Você acha que vai me pegar, mas eu lhe asseguro, eu posso tocar praticamente qualquer coisa. — ele disse antes de lançar em uma versão de guitarra da música. 

Honestamente, eu pensei que mesmo que ele a conhecesse, ele não seria capaz de tocá-la em um violão. Eu tinha me provado errado novamente. Eu ainda estava segurando meu e-reader, mas o livro não estava me cativando tanto quanto Taehyung. 

Ele se perdeu na música, jogando todo o seu corpo na canção. Era como se ele não estivesse nem ciente do que ele estava fazendo, ele só estava se perdendo na música. Era bonito de se assistir. Taehyung tocou com tudo o que ele tinha e ele era bom. 

Não, ele não era bom. Ele era incrível. Hipnótico. Poderia este ser o mesmo garoto que tinha dito que eu era fodível ontem à noite? 

Ele terminou abruptamente a música, colocando sua mão sobre as cordas para que elas parassem de vibrar. 

— Tempo de pedido gratuito acabado. Se você quiser pagar, eu continuo. 

Eu só podia imaginar o que ele pegaria como pagamento, então eu apenas peguei meu livro novamente. Depois de alguns minutos, ele começou novamente, apenas escolhendo músicas e notas aleatórias. Ele tocava algumas linhas de uma canção, o suficiente para eu reconhecê-la, e então ela se transformava em outra coisa. 

— Posso te perguntar uma coisa? — Eu disse meia hora mais tarde. 

— Você pode perguntar o que quiser, não significa que eu vou responder. — Ele puxou rapidamente uma corda. 

— Por que você é um estudante de comércio? Eu preferiria comer vidro antes de admitir, mas você tem talento.

 — Isto? — disse ele, apontando para o violão. Eu assenti. — Para que eu possa ser uma artista morto de fome? Há dez mil caras com violões que podem tocar. 

— Mas se você gosta de fazê-lo, então por que você não faria? 

— Estou fazendo isso. Agora. 

Só queria uma resposta real dele. Se eu ia ficar preso com ele pelo resto da semana, nós poderíamos conhecer uns aos outros. Ele podia ser um idiota, mas ele era um idiota intrigante. 

Eu queria saber como ele tinha se tornado o cara que ele era. Você sabe, antes que eu jogasse sua bunda para fora daqui.

— Você sabe o que quero dizer. 

Ele deu de ombros e voltou a dedilhar. 

— Ah, então você é daqueles que desliga quando não quer falar. — disse.

— Você não quer saber sobre mim, Jungkook. Você realmente não quer. Acredite em mim quando eu digo que essas coisas não valem a pena conhecer. 

Eu poderia ser o juiz disso, eu acho. Ele me deu um sorriso, mas ele era torto. 

— Isso é o que todos dizem. Todo mundo diz querer te conhecer, mas eles não querem. Eles querem saber as coisas boas, coisas bonitas. Ninguém quer saber as partes feias, as partes que te deixam acordado à noite. Eles dizem que estão bem com isso, mas depois vão embora e você nunca os vê novamente. Eu vi isso acontecer muitas vezes. Eles não querem saber dessa merda. 

— Talvez este queira.

Seu sorriso apareceu novamente. 

— Isso é o que todos dizem. — ele repetiu. 

Decidi desistir e voltei ao meu livro. Ele voltou a dedilhar, e ficamos assim até que Seokjin voltou às 10:30. Ele parecia chocado ao nos encontrar em nossas posições atuais, mas recuperou-se rapidamente. 

Jennie voltou um pouco mais tarde, quando a biblioteca fechou, os olhos vidrados de toda a terminologia médica que ela tentou comprimir em seu cérebro em poucas horas. 

Eu estava exausto da noite anterior, então eu queria dormir cedo. Fiz questão de tomar minha maldita pílula, para que eu não acordasse todo mundo com meus terrores noturnos. Eu já estava na cama e tinha os olhos fechados quando Taehyung veio após seu banho. 

O cheiro de sua pele limpa inundou o quarto, e eu tentei identificar o que era. Era algo semelhante à madeira ou canela. Algo quente. Eu o ouvi subir na cama e tirar seus shorts. 

— Eu não sei se você está acordado ou não, mas boa noite, Jungkook. 

Decidi fingir que estava dormindo. Ele esperou por uma resposta, mas quando eu não a dei ele se virou e suspirou. 

— Dane-se. — eu o ouvi dizer sob sua respiração. 

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Algumas pistas estão sengo jogadas no ar, já estão notando?

Chegamos em 1k uhull, sei que é pouquinho, mas é super importante pra mim. Então obrigada por tudo.

TCHAUZINHO!

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