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Capítulo 07: dar espaço.

Boa tarde docinhos de avelã! É com muito carinho que venho com outro capítulo fresquinho. Espero que gostem, deixem os votos e os comentários que eu ADORO ler, sério, ver vocês com raiva do Jungkook é bom demais.

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Eu fui o primeiro a acordar na manhã seguinte. De alguma forma nossa cortina blackout tinha sido empurrada para o lado e uma fenda de luz do sol estava picando sob minhas pálpebras. Eu as abri e gemi. Sol estúpido. 

Eu rolei e verifiquei o relógio. Não eram nem sete ainda. Por que eu tinha acordado? Então, ouvi uma voz. Taehyung estava falando durante o sono, assim como ele disse que iria. 

— Não, eu não acho. — ele disse. Era difícil entender o que ele estava dizendo, porque ele estava de costas para mim e ele estava resmungando. Imaginando que eu provavelmente não ia voltar a dormir, virei-me para que eu pudesse vê-lo. 

— Não. Pare. Abaixa isso. — Sua voz era calma, mas suas palavras não. Ele parecia estar tendo um pesadelo. Acho que eu não era o único. — Por favor, não. — Sua voz tinha uma pitada de lágrima nela. 

Me perguntei se eu devia acordá-lo. Ele se sacudiu em seu sono, jogando suas cobertas. Não tive tempo de fechar meus olhos, mas felizmente seu cobertor cobriu lugares estratégicos. Ainda estava bastante escuro também. E Mesmo assim, mostrou bastante. Suas costas estavam viradas para mim, e eu vi outra tatuagem no meio de suas costas. 

— Pare! — ele disse mais alto. 

Eu saí da cama e me arrastei. Talvez eu pudesse cutuca-lo e voltar para cama rápido o suficiente para que ele não notasse. Eu empurrei seu ombro, mas ele se moveu tão rápido que eu tropecei e quase caí em cima dele. Uma mão me atacou, e eu tive que me esquivar para evitá-la. 

— Taehyung! Acorda! — Era um déjà-vu. Eu esperava que isso não se tornasse um padrão. Uma forte e quente mão agarrou meu ombro, e seus olhos voaram abertos. Ele engasgou, como se ele não soubesse onde estava. Seu aperto relaxou. — Ei, está tudo bem. Você só parecia chateado. 

Ele olhou para a sua mão no meu ombro, como se não pertencesse a ele. Ele a tirou dali e foi pra longe de mim. 

— Volte para a cama. — ele disse. 

— Você está bem? 

— Volte. Para. A. Cama. — Seus dentes estavam cerrados, e ele parecia que estava com raiva que eu o tivesse acordado. Erro meu. 

— Desculpa. — eu disse antes de andar pra longe e rastejar de volta para a cama. 

Ele respirou fortemente e virou para trás. Não voltei a dormir e eu poderia dizer que ele também não. Meia hora depois ouvi-o levantar-se e vestir suas boxers e uma camisa. Eu fingi que estava dormindo. 

Um pouco mais tarde ouvi vozes baixas na cozinha. Decidindo que era hora, levantei-me e fui encontrar algum café da manhã. Taehyung estava debruçado sobre uma sopa de brotos de soja com arroz quando eu saí de nosso quarto. Jennie estava no sofá com a televisão ligada e uma tigela de macarrão instantâneo. Eu ouvi o barulho do chuveiro e deduzi que Jin estava lá. 

— Bom dia. — eu disse para quem quer que fosse responder. 

Taehyung grunhiu e Jennie fez um barulho semelhante. Era apenas o segundo dia de aulas, mas todos já estávamos bem cansados.

Peguei uma tigela de macarrão e fui sentar com Jennie. Eu estava recebendo más vibrações de Taehyung. Esse menino e eu estávamos prestes a ter uma conversa, mais cedo ou mais tarde. Eu tive a sensação que ele iria evitá-la por todo tempo que ele pudesse. Eu teria que ser o único insistindo. 

Um por um, meus companheiros de quarto foram para suas várias aulas da manhã até que era só eu e Taehyung. Surpresa, surpresa. 

— Precisamos conversar — eu disse — e você não pode fazer essa coisa onde você desliga ou não responde, ou faz algum tipo de insinuação para que eu fique distraído ou fora do tópico. Se nós vamos viver juntos, temos de ser capazes de falar um com outro. Entendeu? 

Ele colocou seu prato na pia e virou, apoiando suas costas contra ela. Seus olhos me disseram que eu estava em uma batalha. 

— Não me faça te socar novamente, porque eu juro por Deus, eu vou. — Resmunguei.

Isso provocou um sorriso. Seu rosto ainda tinha uma ligeira sombra onde eu tinha chegado à ele. 

—Também não tenho nenhum escrúpulo em ir para suas partes masculinas novamente. 

— Eu não duvido de você nem por um segundo, Jungkookie. 

— Eu falei com o alojamento sobre você. Eu tenho uma reunião na sexta-feira com o chefe do alojamento. 

— Ainda tentando se livrar de mim? 

— Eu só não vejo como isso pode funcionar. Você é... Você. — Eu não podia encontrar um jeito melhor de dizê-lo. 

— Sim, eu sou. — Ele parecia entender. — Mas eu não vejo isso como uma razão para me chutar para fora. Se eu chegasse em casa bêbado ou fizesse sexo com pessoas estranhas ou fizesse você desconfortável, isso seria um motivo. 

— Você me faz desconfortável. 

— Mas não dessa forma. Eu te deixo desconfortável porque eu sacudo o que você pensa sobre as pessoas. Eu deixo você nervoso. Você me quer, mas você não sabe o porquê e você não pode deixar de lutar contra isso. 

Eu gaguejei por um segundo, chocado. 

— Você é tão... — Minhas mãos tremiam com raiva. Eu realmente, realmente queria socá-lo novamente. 

— Vejo que acertei em cheio. O que significa que estou certo. 

— Você é o mais convencido, ignorante, babaca que eu já conheci, e eu não posso esperar para me livrar de você. 

Ele riu pela primeira vez. Em qualquer outra pessoa, seria sexy como inferno. Nele, só me fez mais furioso. 

— Foda-se, Taehyung. Foda. Se. 

— Você quer, isso é parte do seu problema. 

Antes que eu pudesse reagir, ele cruzou a sala e ficou bem na minha frente. 

— Diga que você não me quer. Me olhe nos olhos e me diga que se eu te beijasse agora mesmo, você não iria me beijar de volta. Diga. 

— Não quero você. — eu disse, rangendo os meus dentes em torno de cada palavra. 

Respirar tornou-se difícil. Ele estava tão perto. Eu não podia ver nada além dele. Meu nível de olho estava no seu peito, onde a tinta de suas tatuagens apareciam através do algodão fino. Seu cheiro me cercou e eu peguei um pequeno cheiro de suor. 

Minha boca ficou seca, e eu mantive meus olhos no seu peito, porque eu sabia que eu não podia olhar para cima. Dois dias atrás, eu não sabia que Kim Taehyung existia. Hoje, eu não podia olhar ele nos olhos por medo de me perder. Não, eu tinha que desligar isso. Eu fechei os olhos e pisei pra longe. 

— Eu não quero você. — eu disse, olhando em seus olhos e não piscando. — Agora saia de perto de mim. — Ele não se moveu, então eu saí. 

Uma coisa era certa: eu tinha que tirar Taehyung da minha vida. 

Eu o queria. Eu queria que ele me beijasse e tocasse meu rosto e colocasse os dedos no meu cabelo. Eu queria que ele me pegasse e me segurasse e ficasse comigo. Eu estava perdendo. Absolutamente perdendo. Eu tinha que sair deste espaço. Ele fazia meu cérebro fazer coisas engraçadas e não pensar claramente. Eu tinha que fugir. 

Me vesti tão rápido quanto eu pude e joguei meus livros do dia na minha mochila. Eu saí correndo para o banheiro, esperando que eu não esbarrasse em Taehyung. Eu podia ouvir seu violão na sala de estar. Eu não olhei para ele enquanto eu corria para fora da porta. Assim que eu estava no corredor eu fui capaz de respirar. 

O que era isso sobre ele? Eram as tatuagens? A maneira que ele me chamava de Jungkookie? A forma como ele era tão aberto sobre sua sexualidade? Talvez fosse uma combinação. Era uma combinação a qual eu não podia dizer não, mas eu teria que dizer. 

Eu nunca iria me apaixonar. Eu nunca iria estar com alguém assim. 

Pessoas só te machucam quando você as ama dessa forma. Eles tomam o que querem e usam você. 

Minha mãe ainda sentia falta do meu pai, mesmo que tivesse sido há tantos anos. Ela ainda olhava para suas fotos de casamento e sorria, pensando nos tempos em que eles eram felizes. Mas não durou. Nada como aquilo durava. 

Pessoas como Taehyung queimavam tudo o que tocavam. Pessoas assim eram perigosas. Eu sabia disso sem nenhuma dúvida. Se eu deixasse, Taehyung iria me arrastar para baixo. Eu não deixaria isso acontecer. 

Passei o resto do dia procurando por Taehyung em cada esquina. Eu desliguei meu telefone para que eu não visse suas mensagens, se ele enviasse alguma. Fiz questão de manter uma vigia na Uni. Eu continuava pensando que o via, mas acabava por ser apenas alguém parecido. 

Havia um monte de caras que pareciam um pouco com ele, mas ninguém perto o suficiente. Eu fiz tudo o que podia para evitar o regresso ao apartamento e acabei terminando toda minha lição de casa antes do final do dia. 

Eu tive a minha última aula do dia com Nancy e me ofereci para jantar com ela para que ela pudesse evitar comer com os "canibais", como ela chamava os amigos de seu namorado. Não era completamente para evitar Taehyung, porque eu realmente queria passar tempo com a Nancy.

— Você resolveu seu problema de companheiro de quarto? 

— Eu desejaria. — eu disse, mordendo meu croissant de chocolate. Taehyung era o tipo de pessoa que me fazia precisar de Terapia de Chocolate. 

— É um caso realmente complicado. 

— Geralmente são. 

— Como tudo está funcionando para você? 

Ela levantou um ombro. 

— Jake é minha alma gêmea. Eu sei disso. Soa brega, mas eu sei que não somos completos sem o outro. Então eu aguento seus amigos nojentos e suas infinitas maratonas de Family Guy porque eu o amo. Um dia nós vamos nos mudar, ser apenas nós dois, e eu serei capaz de ter um banheiro limpo. 

Terminamos de comer, e eu andei com Nancy até seu carro. 

— Noite dos amigos neste fim de semana? Eu acho que os colegas do Jake estão indo para uma festa, então a casa estará livre. Eu vou fazer margaritas. — ela disse cantando. — Vamos, por favor? Eu estou convidando Ahin e Hyebin, também. 

Elas eram outras duas meninas do nosso curso com quem nós tínhamos formado um pequeno grupo. Elas seriam o antídoto perfeito para tanto Taehyung.

— Claro, combinado. Apenas me mande uma mensagem quando seria um bom momento. Você quer que eu traga alguma coisa? 

— Cada filme de clichê que você possui. 

— Feito. — disse. Ela gritou e me deu um abraço antes de saltar em seu carro. 

O sol ainda estava de fora, então eu não tive que me preocupar muito sobre andar sozinho. Eu disse adeus a ela e andei relutantemente de volta ao apartamento. Eu mantive meus dedos cruzados todo o caminho para que Taehyung estivesse fora, ou pelo menos que Jin e Jennie estivessem lá como proteção. 

Eu respirei fundo antes de abrir a porta. 

— Hey, onde você estava? — Jennie disse, olhando para cima de um dos seus maciços livros de enfermagem. A televisão estava aos berros. Eu não sabia como ela podia se concentrar. 

— Jantei com a Nancy. Cadê todo mundo? 

— Taehyung foi em algum lugar e Jin está em um encontro com Namjoon, se você pode acreditar. 

— De jeito nenhum. — eu disse, me juntando a ela no sofá. 

— Eu pensei que tinha reparado em alguma coisa entre os dois, mas eu não sabia que iria acontecer tão rápido.

Faculdade era uma situação estranha. As coisas pareciam sempre acontecer na super velocidade.

— Eu também não, mas foi realmente fofo. Eu acho que Jin realmente gosta dele. 

— Eu acho realmente difícil imaginá-los juntos, mas se Namjoon o faz feliz, é o que importa. 

— Bom, ele não voltou pra casa ainda, então nós podemos reservar o julgamento até lá. 

— Se ele voltar pra casa. — eu disse, levantando minhas sobrancelhas. 

— Você sabe que ele não é esse tipo de garoto. 

Eu sabia, mas eu nunca subestimei ninguém quando vinha à isso. 

— Eu estou entediada. Eu não acho que eu posso mais fazer qualquer leitura. Você quer fazer algo? — Ela fechou seu livro. 

— Como o quê? 

— Eu não sei. Shopping? 

Eu não era muito de fazer compras, mas se nós parássemos na livraria, eu estava dentro. 

Também, nos tiraria do apartamento caso Taehyung voltasse do que quer que ele estivesse fazendo. Eu só tive uma pequena tentação de mandar uma mensagem pra ele, mas rapidamente a esmaguei. Eu estava ficando longe, até que eu pudesse me livrar dele. 

— Parece bom, só vou pegar algum dinheiro. — Corri para meu quarto para pegar algum dinheiro do frasco que eu deixava na minha mesa. Eu tinha que deixar meu cartão de débito em casa quando eu ia em uma livraria, ou então eu esgotaria minha conta. 

Eu estava prestes a sair quando eu vi algo sobre meu travesseiro. Curioso, eu o peguei. 

Isto sou eu te dando espaço. Vê? Podemos viver juntos sem viver juntos. Você ainda não me deu uma resposta sobre aquela aposta. Tudo o que você tem que fazer é provar de uma forma ou de outra e eu sumo. A bola está em seu campo, Jungkookie.

Eu amassei a nota em meu punho. Ele sabia o que eu estava tentando fazer, e isso me enfureceu. 

Eu não gostava que ele soubesse o que eu estava pensando, já que eu quase nunca sabia o que estava correndo através de sua cabeça. Enfiei a nota em minha mesa e a bati fechada. 

— Então como está com você e Taehyung? Eu sei que vocês têm essa coisa estranha de eu-te-odeio-mas-eu-estou-realmente-atraído-por-você acontecendo, mas você poderia tipo, ser mais discreto? 

— Do que você está falando? 

— Oh, por favor. Vocês se fodem com os olhos cada segundo que vocês podem. É nojento, realmente. 

Eu pulei no banco do passageiro do Mazda de Jennie. 

— Não fazemos isso. — Totalmente fazíamos, mas era culpa do Taehyung — Eu não faço de propósito, de qualquer maneira. Ele definitivamente faz. 

— Isso é o que atração é. Aquele desejo incontrolável de pular no corpo de alguém, mesmo em companhia mista. Vocês ainda não... — Ela não tinha necessidade de concluir. 

— Oh, Deus, não! Eu também não sou esse tipo de pessoa.

Eu nunca tinha dito à Jennie ou Seokjin que eu era virgem. A única pessoa que sabia sobre isso era a Nancy, e isso era porque éramos muito próximos, e eu sabia que podia confiar nela com algo assim. Eu tinha confiado a ela um segredo muito maior. 

— Nunca diga nunca, boneco. Nunca te contei como Lisa e eu nos conhecemos? 

Eu sabia que elas tinham se conhecido apenas cerca de um ano atrás, mas o relacionamento tinha ficado sério rapidamente. 

— Eu estava chapada em uma festa, e esse cara estava tentando me levar para casa. Eu realmente não lembro isso, mas Lisa o empurrou pra longe de mim e me perguntou onde eu morava. De alguma forma consegui dizer a ela, e ela me colocou em um táxi e me ajudou a voltar para o meu quarto. Jin tinha ido embora pelo fim de semana, então eu estava toda sozinha. Ela ficou comigo a noite inteira e cuidou de mim. Eu vomitei minhas tripas para fora, e ela segurou meu cabelo e tudo. Você pensaria que ela nunca ia querer me ver depois disso, mas ela acabou por ficar o dia inteiro. Quando eu fiquei sóbria, eu percebi que ela era muito especial. E eu acho que você pode descobrir o resto. Assim, nunca faça sexo no início de um relacionamento. Quero dizer, não deu certo com a gente, mas foi muito bom enquanto durou. 

Sua voz estava cheia de saudade. Eu sabia que ela sentia falta da Lisa, mas se recusava a atender suas ligações ou responder as suas mensagens. Eu nem sabia por que elas tinham terminado, mas ela insinuou que era algo que Lisa tinha feito. Perguntei se Lisa a tinha traído, mas ela disse que não era isso. 

Jin e eu tínhamos quebrado nossos cérebros, mas não tínhamos descoberto. Nós ficamos tentados a perguntar para a Lisa, mas não queríamos fazer isso pelas costas de Jennie. 

Eu nunca realmente tinha tido um namorado ou namorada. Eu tinha tido muitos episódios de raiva públicos com as pessoas com quem eu tinha crescido, para as mesmas considerarem querer sair comigo. 

Na oitava série quando os outros adolescentes da minha idade estavam tendo seus primeiros namorados e sendo beijados, eu tinha aparelhos dentais e uma má atitude. Quando fiquei mais velho e as outras pessoas estavam ficando sérias e ficando e assim por diante, eu passava meu tempo lendo e encarando qualquer menino que me desse uma secada. 

Minha reputação como um rei de gelo se tornou bem conhecida, o suficiente para que as pessoas me deixassem sozinho, que era como eu queria. 

Eu nunca estive em torno de alguém que me desafiasse e brigasse comigo em tudo, até que eu conheci Kim Taehyung. 

Ele me assustava de um jeito, e eu nunca tive medo de uma pessoa antes. Talvez era porque eu tinha que me livrar dele. Talvez eu pudesse aceitar a sua aposta. Eu não tinha sido capaz de fazê-lo ver que eu o odiava, porque eu não o fazia. 

Eu odiava ele, às vezes, mas meus outros sentimentos por ele se infiltraram através disso, nublando o ódio em uma substância escura que eu não podia definir. 

A outra parte da aposta? A de fazê-lo acreditar que eu o amava? Não poderia fazer isso também. 

Eu tinha desligado aquela parte de mim quando eu tinha doze anos, e não tinha volta agora depois de tantos anos. Taehyung veria direto através de mim, se eu tentasse fingir. Eu estava entre uma rocha e um lugar duro. 

Eu ia ter que esperar e ver o que sexta-feira traria.

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As coisas sobre o Jungkook estão cada vez mais complexas.... E esse sonho do Taehyung? Hmm tem caroço nesse angu.

Desejo um ótimo dia para todos vocês e beijocas no nariz.

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