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Meeting and movie

     Já haviam se passado três meses desde o pedido de namoro do Justin. Três meses que eu havia finalmente voltado para a escola de dança, três meses que eu e Justin estávamos trabalhando em um dueto para a nossa primeira apresentação juntos. Eu ainda sinto falta do meu pai, ainda sinto falta de seus conselhos, todas as vezes em que eu danço eu o vejo, o sinto em cada movimento que eu faço. Talvez seja isso o que ele queria, que eu jamais deixasse de seguir meus sonhos, bom, é o que eu estou fazendo.

     Justin e eu não tínhamos muitos amigos na escola, praticamente tínhamos um ao outro e isso incomodava algumas pessoas, nós sabíamos o que eles e elas falavam nos corredores. Falavam que éramos muito "mauricinhos" e que o Justin era uma típica celebridade sem humildade como todas as outras. Nós ignoramos cada comentário é claro, mas o Justin ficava triste com isso, eu via em seus olhos.

     Não tínhamos amigos na academia de dança, mas tínhamos fora dela. Eu apresentei alguns amigos meus ao Justin e eu finalmente conheci sua melhor amiga que se chama Lizza, ela é bem legal por sinal, ele falava bastante dela. Falava que ela sempre o ajudou e deu conselhos, até sobre mim. Não sei se me sentia confortável em saber que meu nome já fora mencionado tantas vezes pelo Justin e sua melhor amiga, mas eu superava, claro. Eu sabia o quanto ela era importante para ele.

     Depois de ter voltado para a dança, minha vida havia melhorado muito. Eu estava mais feliz, estava finalmente namorando o Justin, tínhamos coisas em comum e éramos dupla nas aulas o que era ótimo, já que não tínhamos muito contato com ninguém ali.

     Eu também fiz acompanhamento psicológico, o que foi muito bom, agora estou apenas frequentando um grupo de apoio e que estou em uma sessão nesse exato momento.

     Frankie falava mais uma das milhares de vezes sobre seu finado marido, falava em como ele era lindo, charmoso, atlético e de como adorava a vida. Eis o motivo da sua morte: suicídio. Mas como poderia ter sido suicídio se ele aparentava ser muito feliz? Eu sempre achei que a depressão não tinha rosto, não é como se uma pessoa deprimida sempre tivesse um rosto triste, não é bem assim. Geralmente quem tem depressão sorri, conversa, aparenta ser feliz, curte a vida, esconde as tristezas, até chegar um dia em que essa pessoa simplesmente está no fundo do poço e acaba tirando sua própria vida.

     Já fazia anos desde que o marido da Frankie havia morrido, e eu entendo que ela ainda está frequentando grupos de apoio, mas eu não concordo, ela não pode simplesmente parar sua vida porque ele morreu... parece indelicado, mas é a realidade.

— Alguém gostaria de falar? — o orientador nos perguntou e eu por incrível que pareça levantei o braço. — O que quer falar, Selena?

— Eu queria falar algo para a Frankie, na verdade — todos me olhavam atentamente.

— Tudo bem — ela concordou.

— Bom, eu passei um tempo de luto por causa do meu pai, isso é normal. Mas parar minha vida? Eu me recuperei, estou me recuperando e estou seguindo em frente porque é isso que ele queria que eu fizesse, ele não gostaria de me ver completamente deprimida. Você está participando de grupos de apoio há anos, seu marido faleceu há anos Frankie, e você simplesmente fica parada em casa e não deixa nenhum tipo de felicidade entrar na sua vida... eu acho isso completamente errado, você só tem essa vida, se não aproveitá-la ao máximo então por que viver?

     Todos ficaram calados por um instante, até que todos começaram a aplaudir por minhas palavras e isso de certa forma me fez um bem. Frankie, estava com os olhos marejados e logo lágrimas rolaram por seu rosto.

— Minha doce Selena... — Frankie veio em minha direção e abraçou-me. — Obrigada, muito obrigada!

— Não tem o que agradecer, Frankie. Eu sei como o luto pode ser ruim e o quão ruim é perder alguém que se ama, mas passa sabe? Vai chegar um dia em que serão só lembranças, não quero dizer que irá esquecê-lo, mas chegará um dia em que lembrar não será mais sinônimo de dor, em mim não dói tanto assim, não mais.

— Sabe... — Ela começou, enxugando as lágrimas de suas bochechas. — Eu sempre achei que o luto permaneceria para sempre no meu coração, sempre achei que seria triste por todo o resto da minha vida, eu nunca, jamais, desde o falecimento do meu marido tive alguém que me dissesse essas palavras. Você me ajudou bastante hoje, abriu meus olhos e clareou algumas coisas e eu sou eternamente grata por isso.

— Você não precisa me agradecer, eu fico feliz por ter te ajudado, feliz de verdade. Estarei sempre disponível quando estiver triste, pode falar comigo tudo bem?

— Muito obrigada Selena.

— Aos demais... — Comecei e todos já estavam prestando atenção em mim. — Não se prendam a coisas do passado, isso só irá deixá-los tristes, olhem pra frente o futuro está logo aí. A vida é boa! Aproveitem ao máximo que puder.

     Saí da sessão de hoje me sentindo completamente bem e renovada, como é bom ajudar as pessoas mesmo que seja por um simples gesto: palavras.

     Estava a caminho da academia quando um carro preto parou ao meu lado, meu coração disparou de imediato até o idiota do Justin baixar o vidro e fazer aquela cara ridícula de bebê.

— Você quase me mata do coração seu idiota! — falo em um tom alto e alvoroçado.

— Me desculpa amor, eu queria te fazer uma surpresa — Ele diz às gargalhadas.

— Sua surpresa quase me mata.

— Para de resmungar e entra logo no carro, docinho.

     Revirei os olhos e fui para o banco do passageiro, finalmente me acalmando e colocando o cinto.

— Obrigada por ter vindo me buscar hoje — disse dando um selinho em sua boca macia.

— De nada, eu vim te levar para jantar.

— Hum, então está me levando para um encontro senhor Bieber?

— Hoje é dia nove, eu jamais esqueceria a nossa data de namoro.

— Que fofinho! — disse apertando suas bochechas.

     Como eu não estava com nenhuma roupa "decente" e nem ele, fomos para um restaurante simples, mas adorávamos a comida.

[...]

— Então, como foi a sessão no grupo hoje? — perguntou após um gole de vinho branco.

— Foi muito boa! — disse animada.

— Sério? — perguntou surpreso.

— Sim, eu ajudei uma mulher chamada Frankie, falei palavras motivadoras q ela e algumas outras pessoas. Isso me ajudou bastante. E como foi sua noite sem mim?

— Foi péssima, docinho. Eu não tinha o que fazer, já assistimos todos os malditos filmes que temos — fez bico, demonstrando tristeza.

— Podemos alugar alguns...

— Então vamos assistir quando chegarmos.

— Perfeito!

     Logo depois o Justin pediu a conta e saímos do restaurante, como sempre vários e vários paparazzi já estavam à nossa espera, o que eu já achava bastante comum e nem dava mais tanta importância.

[...]

— Então que filme escolheu? — perguntou ele entrando no quarto com um balde de pipoca.

— Espere e verá — sorri. 

     Estava ansiosa para saber qual seria a reação dele quando soubesse que o filme que escolhi foi Cinquenta tons mais escuros.

     Mas a reação dele foi totalmente inesperada. Ele simplesmente levantou a sobrancelha e continuou assistindo.

[...]

— É um filme legalzinho — ele disse.

— Eu adorei!

— Tenho certeza que sim — ele disse, me puxando e colocando-me em seu colo.

     Ele começou a me beijar e aquele espaço começou a ficar completamente quente, ele começou tirando minha blusa, como eu estava sem sutiã isso ajudou bastante. Ele levantou ficando sentado e continuamos nos beijando até que ele me deitasse e ficasse por cima de mim.

     Justin começou a descer os beijos, descendo no pescoço até chegar na minha cintura e puxar meu short junto com minha calcinha. Depois começou a depositar beijos na minha intimidade o que me fez arfar e contorcer minhas costas.

     Em questão de segundos eu já havia tirado sua cueca e ele já estava dentro de mim fazendo movimentos lentos de vai e vem. Ele estava me torturando.

— Justin, por favor...

— Por favor, o quê?

— Mais rápido, por favor.

     Ele obedeceu fazendo-me gozar, depois dele me satisfazer eu assumi o controle ficando por cima e o fazendo chegar ao ápice.

     Depois disso eu caí ao seu lado, estávamos os dois com as respirações ofegantes.

— Parece que o filme nos inspirou hoje — zombei.

— Talvez um pouquinho — ele disse me dando um longo selinho.

     Depois disso, nos colocamos debaixo dos lençóis e ficamos ali. Um ouvindo a respiração do outro, um ouvindo as batidas do coração do outro, olhei para seus olhos cor de mel e por um segundo desejei que aquilo fosse eterno. 

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