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⃟🍷๋ོ࣭ꦿ Capítulo 13

Preparados para descobrirem a verdade?

Música do capítulo: favorite crime - Olívia Rodrigo.

×××

Sentindo minhas têmporas latejarem abro meus olhos, mas tudo o que eu enxergo é preto e tudo o que ouço são vozes desconhecidas e rangidos de algo que se arrasta pelo chão sob meus pés. Tentei me mexer, mas senti-me ainda preso a cordas.

O pano escuro que cobria minha visão foi retirado me dando a visão de um homem que eu não conheço, estou em um quarto grande composto por uma cama e poucos móveis.

A porta foi aberta brutalmente e por ela passou três grandes homens com uma expressões tenebrosas, mas nada que causasse medo, não a mim. Um deles, o do meio especificamente, parou a minha frente e abriu um sorriso perverso.

- Josh Beauchamp. - o homem citou meu nome com sarcasmo evidente.

- Quem é você? - perguntei observando seu rosto parecendo-me familiar.

- Sebastián Soares. - arregalei meus olhos e senti um desespero interno devastador.

- Onde está minha Any? - perguntei rude e ele deu um passo a frente.

- Está sendo muito bem cuidada, acho que não quer perder o filhote que está na barriga dela, ou quer? - perguntou cínico e eu respirei fundo negando rapidamente.

- O que você quer com ela? Com a gente? - perguntei o que rondava minha mente.

- Você já sabe história? - assenti. - Então sabe que eu não quero nada além de vingança.

- Any não têm culpa se você é tão miserável que tentou vender a virgindade dela, que tentou machuca-la, ela apenas se defendeu. Uma pena que não o matou por definitivo. - ele fechou a expressão e cerrou os punhos com uma expressão de descontentamento.

- Quer me culpar pela merda que ela fez? Você não conhece Any Gabrielly. - gritou furioso e eu franzi a testa.

- Então quem seria ela? - me atrevi a perguntar.

- Precisamos dela se quiser saber de toda a verdade. - voltou a sorrir. Ele se colocou atrás de mim e empurrou a cadeira de rodinha saindo do quarto, seguindo um corredor extenso e logo parou em frente a uma porta que ao bater foi aberta.

Ele me empurrou e eu pude ver minha mulher deitada inconsciente em uma maca ligada a aparelhos que a monitoram. Olhei para o homem que parecia cuidar dela, Sebastian o expulsou do cômodo e fechou a porta ficando apenas nós três no quarto.

Ele a cutucou sem nenhuma delicadeza e ela aos poucos foi despertando sonolenta.

- Any. - chamei por ela e ela se mecheu na cama a minha procura. Sebastian subiu a maca o suficiente para que ela estivesse sentada. Ao ver ele seus olhos se arregalaram ao mesmo tempo que se encheram de lágrimas.

- Oi irmãzinha, como se sente? - ele falou tentando toca-la, mas ela se afastou assustada e logo seus olhos cruzaram-se com os meus.

- Josh. - ela sussurrou confusa. - O que está acontecendo? Meu bebê. - ela pôs a mão sobre o ventre. - Fale que meu bebê está bem?

- Infelizmente sim. - o homem falou com escárnio e eu suspirei aliviado como Any.

- O que está acontecendo? - perguntou novamente olhando para mim.

- Não seja cínica, querida irmãzinha, você sabe o que está acontecendo. - ele disse sorrindo de lado. - Temos um acerto de contas a realizar, mas antes precisamos deixar tudo as claras.

- Não tem nada a ser esclarecido. - falou Any entredentes. - Porque não esquece que eu existo e me deixe em paz.

- Nunca, Gabrielly. Você fingi ser a boa moça para todos, a pobre menina que sofreu, mas nunca fala o seu lado podre. - fiquei encarando os dois tentando compreender sobre o que falavam. - Conte ao seu marido, bastarda, o quão impura você é.

- Do que ele está falando Any? - questionei querendo acabar com a confusão.

Ela engoliu em seco.

- Any não tentou matar só a mim. - ele olhou para ela de forma rancorosa. - Any matou o agiota a quem o meu pai devia.

- Ele também era meu pai e a morte do agiota foi um acidente. - ela balbuciou cabisbaixa.

- Não Any, ele não era seu pai e a morte do agiota não foi um acidente. - ele olhou para mim e novamente para ela.

- Como assim? - ela o encarou confusa.

- Você é órfã, rejeitada pelos próprios pais biológicos. Meus pais pegaram você quando ainda era um bebê como quitação de uma dívida com o mesmo agiota a quem você matou. Você matou seu pai biológico e não foi um acidente, foi seu sangue imundo que te levou a se tornar uma maldita assassina. - ele falou com um ódio evidente em seu tom de voz rude.

- Isso é mentira, Silvio é meu pai e não a-aquele homem. - Any falou olhando um ponto físico, enquanto uma lágrima escorreu por seu olho.

- Dói! Eu entendo que dói saber que não tinha valor algum para seus pais, assim como eu não tinha valor para o meu maldito pai que só tinha olhos para a preciosa aqui, mas saiba que todo aquele falso amor não passou de fingimento para um dia te entregar de volta a suas raízes. - falou amargo. - Mamãe nunca se aproximou de você, porque ela não queria se apegar a uma garota que logo se tornaria uma gângster ou até mesmo outra agiota. Ela não queria essa sujeira.

- Mentira. - Any gritou e ele a segurou pelos ombros. Me remexi na cadeira querendo matar aquele imbecil.

- Você nunca foi realmente amada e essa verdade quem te machuca, nem seu marido te ama. - ele gritou fora de si e Any me olhou derramando lágrimas.

- J-josh, diz pra ele que é mentira. - ela fungou e ele apertou seus braços.

- É claro que é mentira, eu te amo Any Gabrielly. - falei tentando me soltar de alguma forma.

- Ele é um mentiroso, passou dias te traindo com a própria prima. - berrou e Any negou e voltou a olhar para mim.

- Josh diz que é mentira dele. - fiquei em silêncio. - Josh?

- Não quero ter que conversar perto desse maníaco. - falei baixo e Any soluçou fazendo com que meu coração se aperte.

- Você me traiu? - ela perguntou atónita e eu fiquei calado.

- Deixe-nos sozinhos.

- Claro. - o homem sorriu simplesmente e saiu do quarto nos trancando. Puxei o canivete preso no cós atrás de minha calça, cortei uma parte da corda e me desprendi do resto me levantando e indo até Any que se afastou de mim quando a toquei.

- Quando eu começei a sair com Brenda afim de conseguir sua ajuda para pegar Rose, acabei por descobrir que ela estava mentindo para mim, boa parte de tudo o que ela falava eram mentiras, mas eu deixei seguir. Nos dias que eu não voltava para casa eram os dias que ela me drogava para usar meu corpo, ela tem uma obsessão por mim e só estava usando meu interesse para isso. - falei fazendo uma pausa para respirar fundo e conter a ânsia de vômito que subiu a minha garganta.

- Com o tempo eu descobri que ela me drogava quando a vi colocar algo em minha bebida, mas eu deixei seguir e sem ela que ela percebesse deixei que me usasse para estar próximo e descobrir tudo o que a mesma estava escondendo, mas quando eu estava prestes a acabar com tudo elas foram mais rápidas e eu jamais vou me perdoar por isso. - revelei e ela me encarou limpando as lágrimas que escorrem sem cessar. - Ela ainda esconde algo que eu estou prestes a descobrir, eu sinto isso, sei que é algo terrível para todos nós. Eu só quero proteger minha família, Any.

- Como posso confiar em você depois de tantas mentiras? - perguntou com a voz embargada e eu senti um aperto ainda maior no peito.

- Porque eu nunca menti quando disse que te amava. - senti as lágrimas pairarem por meus olhos embaçando minha vista. - Tudo o que eu fiz foi só para te chamar de minha.

- Mas não podemos continuar com isso. - um nó se formou em minha garganta e a primeira lágrima escorreu.

To be continued???

O que acharam do capítulo e das revelações?

E vocês que tanto xingaram o Josh o que pensam sobre a verdade?

Aesthetic da fanfic!

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