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• Chapter 29 •

Any Gabrielly

Los Angeles | 05:34am

— Ele teve uma parada cardíaca e infelizmente... o médico abaixa a cabeça e eu sinto um aperto no coração e minhas lágrimas escorrem.

— Felizmente eles está fora de perigo.-— ele levantou a cabeça e sorriu brincalhão.

— Eu tô te pagando pra cuidar dele, não pra ficar fazendo brincadeirinhas idiotas. — digo irritada e o médico logo fica sério. — qual é o estado dele?

— Nada grave, ele está estável, sobre o efeito da anestesia. A bala foi retirado, por sorte não acertou nenhuma veia ou órgão de extrema importância. — suspirei aliviada. —  Ele terá que ficar em observação pelo resto do  dia, já que teve uma parada cardíaca que foi quase o fim. Enquando ele estiver de repouso não pode fazer esforços, porque se não os pontos irão abrir e com isso pode ocorrer uma inflamação.

— Ok Doutor, até que cicatrize ele não fará esforços. — digo firme. — ele está dormindo? — ele assentiu.

— Logo ele acordará, se for entrar  vai um de cada vez, é bom que ele descanse. — Ron que estava ao meu lado prestando atenção no que o doutor fala pediu para entrar primeiro. — Vai lá.

— Vamos até meu escritório quero acertar as contas de uma vez. — caminhei junto ao doutor e fiz um cheque para pagar a consulta particular, que saiu bem cara, mas nada tão exorbitante que eu não possa pagar.

Sai do escritório junto do médico e  fui para a sala onde estão meus amigos a espera de notícias.

— Eai como ele está? — perguntou Taylor e todos voltaram sua atenção a mim.

— Pode falar Doutor. — digo.

— O Sr. Beauchamp se encontra estável, precisará apenas de alguns dias de repouso e logo ficará novo em folha, para isso ele não poderá fazer muitos esforços. — todos suspiraram aliviados. — foi por pouco que não arranjou um problema maior, por sorte com seguimos tirar a bala.

— Obrigada Doutor. — agredeci e me virei encontrando Ron.

— Josh acordou e quer ver você Any. — assenti e subi seguindo o caminho para o quarto.

— Alguém queria me ver. — entrei no quarto com um sorriso singelo. — como esta se sentindo?

— Sinto como se uma manada tivesse passado por cima de mim. Dói meu corpo todo. — ele fez um beicinho que eu assim que me aproximei desmanchei com beijo.

— Eu fiquei tão preocupada. Achei que estivesse morrendo, nunca mais me dê um susto desses. — lhe abracei desajeitadamente.

— Não vou se estiver ao meu alcance. Agora mais um beijo. — ri fraco e o beijei novamente, de forma calma e cautelosa, mas apaixonada. — Eu te amo.

— Você é tudo pra mim. Se você ousar morrer, eu te mato. — ele gargalhou alto e soltou um urro de dor.

— Poxa mais se você me matar vai ficar sem esse corpinho gostoso. — revirei os olhos.

— Seu idiota. — lhe dei um selinho.

— Desculpa atrapalhar o momento dos pombinhos, mas o paciente precisa descansar, ainda está muito fraco devido a perda de sangue. — Melanie disse eu assenti.

— Mas eu quero ela aqui comigo. — Josh fez um biquinho manhoso e eu e Melanie rimos.

— Você tem que descansar Josh, depois eu volto e te trago algo bem gotoso 'pra comer, hum? — ele assentiu ainda descontente.

— Tudo bem. — beijei sua testa e sai do quarto deixando-o aos cuidados de Melanie.

...

Dias depois...

— Não Joshua, não acho que seja uma  boa idéia. Você mal se recuperou de um tiro e já quer viajar. — neguei com a cabeça e ele beijou meu pescoço me fazendo sentir um arrepio.

— Essa viajem é importante amor, e olha eu já estou  novo em folha. — ele disse ficando em minha frente e eu dei de ombros.

— Você é um chato. — ele riu e me abraçou.

— Eu tenho coisas pra resolver, você poderá ir comigo se quiser. Podemos até ficar mais alguns dias pra aproveitar só nós dois. Ein. — ele disse sugestivo e eu demorei alguns segundos para lhe responder.

— Tudo bem seu chato, então vamos 'pra Las Vegas. — ele me pegou no colo e me girou no ar e logo me pôs no chão e me encheu de beijos. — Eu te amo de muitão. — ele começou a beijar meu pescoço e eu bati em seu peitoral.

— Sem esforços Joshua. —  ele revirou os olhos.

— Vamos amanhã mesmo em meu jatinho. — avisou e eu assenti.

— Desculpa atrapalhar os pombinhos, mas agora precisamos da Any. — Savannah entrou em meu escritório e me puxou para fora dele deixando Josh com cara de tacho.

— O que você quer? — sentei na cama de seu quarto e observei seus movimentos. Ela se sentou ao meu lado com seu notebook no colo e abriu um tipo de pasta e entregou para mim.

— Quero que analise bem isso. — olhei para os dados e passei mais para baixo vendo números e mais números de transferências, contas bancárias de outros países e tudo em um único nome, Frau in schwarz [ Dama de Preto ].

— O que significa isso? — perguntei completamente confusa enquanto encaro Savannah.

— Estou desviando nosso dinheiro para contas no exterior, esse codinome que eu consegui traduzir está em Alemão, até ai não significa muita coisa, mas é muito suspeito. Tem alguém aqui que trabalha pra você que esta te roubando. — ela disse gesticulando com as mãos.

— Quem poderia ser? — Perguntei 'pra mim mesma e fechei meus olhos e pensei em cada pessoa que poderia ter acesso as contas.

— Eu desconfio de alguém. — ela disse baixo e eu a olhei.

— Quem? — perguntei.

— Dytto, nunca engoli a história dessa garota. Ela sempre te maltratou na escola e sei lá quanto tempo depois surge do além? — ela disse analisando alguns pontos.

Realmente Dytto nunca foi flor que se cheire, eu aceitei ela nisso tudo por pena, quando eu a encontrei ela estava em uma boate sendo quase estrupada por um velho que eu mesma fiz questão de matar. Ela me disse que trabalhava ali para se sustentar já que seus pais tinham a expulsado de casa por ter engravidado, me disse também que seu bebê tinha morrido depois que foi espancada por um cliente.

Eu acreditei em suas palavras, ela me pediu perdão e eu a perdoei e a ajudei. Dytto é muito na dela, mas nunca se mostrou até quando eu a aceitei na gangue — que agora é uma máfia — uma pessoa ruim ou mal intencionada ao meu ver. Será que ela seria capaz de me trair?

— Não vamos acusar ninguém, vamos ficar de olhos bem atentos em todas elas, o resto eu cuido sozinha. Alguém mais sabe disso. — Savannah negou. — Ok, então peço que não conte a ninguém. Amanhã eu irei viajar, vou te deixar no comando e peço que tome cuidada e que  se mantenha vigilante.

— Farei meu melhor. — deixei o computador em cima de sua cama e me levantei.

— Confio em você Sav, não me decepcione. — a abracei. — Agora eu vou fazer minhas malas, que amanhã de manhã eu vou e devo voltar em no mínimo dentro de uma semana.

— Ok. — sai de seu quarto e fui até o meu. Me deitei um pouco na  cama e fiquei pensando por longos minutos.

— Posso entrar? — ouvi a voz de voz e as batidas na porta.

— Entre. — ele entrou e fechou a porta e  veio até mim.

— está tudo bem? — perguntou se sentando ao meu lado.

— Mais ou menos. — me virei na cama e olhei para ele.

— Quer me contar? — perguntou, eu assenti e contei tudo a ele. — Isso é algo bastante complicado, lembro-me quando meu pai teve o mesmo problema.

— Ele resolveu o problema? — Josh assentiu. — Como ele fez para resolver o problema?

— Bom ele me disse que na época estava com problemas de saúde então ele deixou seu melhor amigo responsável por tudo, tudo ia cada vez pior e meu pai teve mesmo doente que tomar o controle de volta, a pessoa que roubava ele era quem ele menos desconfiava.

— O melhor amigo? — Josh negou.

— Era uma das pessoas que ele mais confiava, sempre estava ali com ele 'pra tudo, mas eles não eram melhores amigos, ele era o irmão do meu pai ou pelo menos meu pai o considerava assim. Meu pai para chegar ao resultado quase matou o próprio melhor amigo, porque achava que era ele por provas falsas que foram implantadas.

— Pra você descobrir quem é a pessoa por de trás, você vai ter que se manter vigilante, as vezes a pessoa em que você mais confia pode te apunhalar pelas costas sem que você perceba. Ou pessoas que você acha incapaz ou sem motivos pode ser a que te dá o golpe. Não confie cegamente em todos. — assenti e me sentei na cama.

— Eu tenho medo de ser alguma das meninas. — Josh me abraçou. — Eu as amo Josh, será que alguma delas chegariam a fazer isso comigo? — o apertei em meus braços.

— Pense Any, as vezes a pessoa nem faz porque quer, as vezes pode ser por ameaças e quem estar por trás de tudo é um inimigo. Não estou dizendo  que pare de confiar nela, só peço para que seja cautelosa. — ele separou nosso abraço e me deu um beijo. — Eu te amo e tô aqui para tudo, vou te ajudar com isso, ok? — assenti o beijando.

— Obrigada. — enxuguei uma lágrima. — Agora eu preciso fazer minhas malas, me ajuda? — ele assente. Fomos juntos até meu closet e começamos a arrumar as malas.

To be continued???

Quem é viva sempre aparece não é mesmo!

Quem vocês acham que pode estar por trás desse desfalque?

Xoxo sunlight🍷!

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