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• Chapter 30 •

Josh Beauchamp

Las Vegas | 08:37am

Durante todo o vôo passou pela minha mente minha jornada com Any, a maneira como eu me apaixonei pela doce e encantadora garota que hoje em dia é uma mulher dona de si, que luta pelo o que ama com garras e dentes, tenho muito orgulho de quem ela é de como foi forte durante tanto tempo.

Lembro de quando meu pai pediu para que eu ficasse de olho na mais nova família de César, ex-padrastro de Any e seu pior inimigo. Observei os movimentos deles por longos meses de longe, até que eles se mudaram para LA, eu conheci ela de todas as formas que eu podia, meu objetivo era mata-los, mas seu jeito cativante de longe me desmontou por completo.

Mas vê-la passar tudo o que  passou nas mãos me quebrava, o pouco que eu podia fazer por ela, eu fazia, eu tentei matar César diversas vezes, mas na época já não era pela máfia, era por ela. Mas o maldito sempre tinha uma carta na manga, mas talvez fosse assim que Deus quer, que ele morresse pelas mãos de quem mais fez sofrer.

— Amor, acorda, já chegamos. — beijei os lábios de Any e ela nem se mecheu. — Pedra, acorda vai. — enchi seu rosto com beijinhos e logo ela despertou.

— O que foi? — perguntou sonolenta.

— Já chegamos em Las Vegas, venha. — tirei seu cinto de segurança e segurei sua mão. Saímos do meu jatinho e os seguranças que nos acompanhavam carregaram nossas malas.

Fomos até o carro que nos esperava para nos levar a casa que eu aluguei, assim que chegamos levamos nossas coisas para o quarto principal da casa.

— Quer descansar um pouco antes de ter  que sairmos? — perguntei fazendo um carinho em sua perna.

— Não preciso descansar agora, só preciso comer algo. — ela respondeu e eu assenti.

— Podemos então nos arrumar e a caminho do local pararmos em uma cafeteria. — ela concordou e se levantou da cama. — Está tudo bem com você amor? — perguntei já que ela me parecia cansada e no mundo das  nuvens.

— Esta tudo bem, só estou um pouco preocupada com relação aos roubos e as meninas.

— Você tem que relaxar Any, não se sobrecarregue tanto. —a puxei para um abraço. — Você vai descobrir quem é, eu acredito em você. — ela sorriu para mim e beijou meus lábios.

— Obrigado, obrigado por estar sempre comigo e por acreditar em mim. — me beijou.

— Eu te amo, Any, faria o impossível para você e por você. — limpei algumas lágrimas que escorrem em seu rosto.

— Eu... — ela me apertou com seus braços. — me desculpe. — soluçou. Beijei sua testa e acariciei seus cachos.

— Não chore, pedra, gosto de você sorrindo. — fiz cócegas em sua barriga e ela gargalhou em meio ao choro.

— Eu sei que o que eu sinto por você é amor, mas eu não consigo dizer. — encostou a sua cabeça em meu peito.

—  Eu te entendo, você passou por coisas difíceis que maioria das pessoas não suportariam, você tem traumas e medo de se machucar denovo, eu não quero que diga por se sentir forçada a retribuir, quero que seja espontâneo, quando for hora você conseguirá.

— Você não existe. — ela se levantou e eu também.

— Existo sim e estou aqui para você, em carne, osso e gostosura. — ela riu. — Agora por favor não chore mais.

— Vamos nos arrumar. — concordei e logo procuramos roupas simples e até que combinaram, mesmo que não tivéssemos combinado de fazer isso.

— Como estou? — ela deu uma volta e nós dois rimos.

— Está linda como sempre, e incrivelmente gostosa. — a puxei pela cintura e a beijei intensamente, pedi passagem para língua e ela permitiu se entregando ao beijo.

Seus rodearam meu pescoço e os meus a sua cintura. Nossas línguas se mechem como em uma dança em completa sincronia, beijar Any é sempre como a primeira vez, único e incrível.

— Agora já podemos ir, seu tarado. — ela disse após separar seus lábios macios do meu.

— Então vamos. — ela pegou sua bolsa e eu peguei em sua mão, fora da mansão um carro alugado nos espera, entramos no banco de trás e o segurança que nos acompanhariam nos levou direto para o clube privado de William, um aliado do qual me  chamou para uma reunião urgente.

— Vamos aonde mesmo? — ela perguntou.

— William Black, um aliado meu me chamou para uma reunião urgente, ainda não sei sobre o que se trata. — dei de ombros.

— Você é tão “tá tranquilo, tá favorável”, eu no seu lugar estou morrendo de curiosidade e se for algum inimigo querendo sua cabeça, ou melhor nossa cabeça?! — ela falou rápido demais.

— Calma Any, não crie problemas que nem sabemos se existe, tenha calma.  — ela suspirou.

— O calmo da relação é você, eu sou a ansiosa. — ela mostrou a língua e eu ri de seu ato infantil.

— Então temos uma relação? — franzi a testa.

— Talvez? Está mais para uma relação sem rótulos. — assenti lhe dando um selinho demorado.

— Chegamos. — o segurança avisou. Descemos do carro e logo no portão do clube estava William e sua mulher Karina.

— Josh Beauchamp. — William me cumprimentou com um aperto de mão.

— William e Karina, como estão? — cumprimentei sua esposa e Any fez o mesmo.

— Estamos bem, não sabia que estava com alguém. — ele beijou a costa da mão de Any.

— Sou Any Gabrielly. — ela se apresentou. — prazer em conhece-los.

— Any? A nova dona da máfia mexicana? — perguntou parecendo surpreso.

— Sim, pelo jeito estou ficando famosa. — rimos.

— Com certeza está, já ouvi um pouco sobre você e sua história, sei que matou seu padrasto César, por vingança já que sofreu na mão dele, que virou gângster e agora é conhecida como A Poderosa, a reunião de mafiosos do qual você se apresentou é muito falada. — ele disse admirado.

— Eu não quero nada além do  respeito, sei que todos me subestimam, espero que eles não queiram provar do meu veneno. — Any sorriu amarelo.

— Assim que se fala. — Karina se pronunciou. — Muitos me subestimaram, mas  depois que eu matei Ruschel, um dos maiores fornecedores de drogas dos Estados Unidos, sem deixar rastros, eles aprenderam a me respeitar.

— Temos que mostrar quem manda não é mesmo. — Any disse.

— Venha vamos entrar, o clube tá fechado hoje, poderemos aproveitar. — Fomos até o restaurante vazio e nos reunimos em uma mesa e começamos a conversar sobre os últimos acontecimentos entra a máfia mundial e alguns de seus novos sucessores.

— Agora podemos ir ao ponto chave do que nos trouxe até aqui, o que tem tanta urgência em falar comigo? — fui direito ao ponto.

— Está havendo muitos desfalques com alguns aliados nossos, pelas pistas que o culpado está deixando chegamos até alguém conhecida como, Dama de preto, não sabemos o objetivo dela ou de quem está por trás dela, mas tem trazido diversos problemas.

— Com vocês também? — Any perguntou com uma sobrancelha arqueada. — Ontem a noite eu descobri que tinha alguém me roubando e era essa tal de Dama de preto, o nome estava em alemão.

— Temos que fazer algo antes que essa pessoa nos tire tudo e nos destrua, eu não sei seus motivos e muito menos quem seja essa pessoa, mas eu não vou esperar até que ela possa atacar novamente. — William disse e todos concordamos.

— Temos que investigar e montar um plano. — falei.

— Amanhã a noite vai a ver um baile e grande parte de mafiosos estará lá, temos que começar por aí, com certeza essa pessoa se aproveitará  dessa situação.

— Temos que ser cuidadosos, essa pessoa está de olho em nós, sabe nossos passos, ela pode ter comprado pessoas perto de nós, não devemos confiar nossos planos a mais ninguém. Amanhã a noite poderemos observar quem estiver por lá, conversar com os mafiosos sobre a situação e tentar encontrar mais pistas através disso. — falei meio ansioso.

— Faremos isso. — ficamos conversando e criando estratégias lógicas para a noite de amanhã e o que acontecerá daqui para frente. A pergunta que não quer calar é:

Quem está por trás da Dama de Preto?

To be continued???

Gente me perdoem pela demora de atualização, eu tô um pouco desanimada com essa história, ela é bem ruim, o desenvolvimento dela não me agrada muito, mas eu estou tentando.

Bjs❤

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