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• Chapter 31 •

Any Gabrielly

Las Vegas | 18:12pm

Durante o longo dia que se passou eu e Josh ficamos no hotel planejando cada passo que daríamos no baile dessa noite, com muito além de apenas uma estratégia. Seja lá quem for que quer nos tirar do poder cairá antes de chegar ao topo e a nossa vitória não é apenas uma hipótese, mas sim uma certeza.

— Prontinho, está maravilhosa. — Marcus o cabeleireiro falou finalizando por fim o longo tempo que estou me arrumando para o grande baile.

— Você fez um trabalho e tanto. — falei me olhando no espelho enquanto balanço meus cabelos que agora estão ondulados, com uma maquiagem marcante em meu rosto finalizada no batom vermelho.

— Você é perfeita, não tem muito o que fazer. — sorri e o abracei. Paguei pelos serviços e caminhei para fora do salão sentindo uma sensação de estar sendo observada.

Acompanhada dos meus seguranças entrei no carro e segui de volta para o hotel onde Josh já me aguarda.

A porta do automóvel foi aberta pelo segurança e com ajuda de Josh que está belíssimo sob um smoking feito sob medida. Ele pegou em minha mão me ajudando a sair do automóvel.

— Você é tão perfeita. — ele falou me olhando de cima a baixo. Dei uma volta para que ele me analisasse e ele riu do meu gesto junto a mim.

— E você tão é lindo. — apoiei minha mão em seu peitoral. Ele sorriu e me puxou para si unindo nossos corpos roubando-me um beijo necessitado. Sua língua adentrou a minha boca explorando até onde conseguia tirando nosso fôlego.

— Bem, vamos pegar o necessário. — ele segurou em minha mão direita e me puxou para dentro do hotel.

Ao chegarmos em nosso quarto pegamos nossas armas e comunicamos as devidas pessoas que já estávamos de saída. Peguei uma faca e coloquei presa ao suporte feito na medida para minha coxa.

— Pronta? — assenti seguimos para a garagem onde o carro luxuoso de Josh está. Deslizando para dentro do carro logo seguimos diretamente para o salão onde está para acontecer o badalado evento anual de mafiosos.

— Chegamos, chefe. — o motorista avisou e a porta foi aberta por um dos seguranças e saímos. Balancei meu  vestido em sua saia a ajeitando e a fenda.

— Quando entrarmos nos sentaremos em uma mesa exclusiva, obsevaremos os suspeitos com ajuda da comunicação de Sven. — Josh falou repassando parte do plano.

— Vai dar tudo certo. — sorri e ele sorriu de volta pegando minha mão e logo a entrelaçou com a sua.

— Eu sei que vai. — ele beijou minha mão junto a sua. Juntos caminhamos pelo extenso tapete da entrada principal.

Ao adentrarmos o salão os olhares foram voltados para nós, Josh entrelaçou agora nossos braços e seguiu o caminho até uma mesa vazia. Me senti um tanto quanto encomodada com os olhares intensos que tenho voltados a mim, sempre odiei chamar atenção.

Um garçom passou por nós e Josh pegou duas taças com oque eu acredito ser um champanhe caro. Dei um role na bebida e me sentei assim que Josh puxou a cadeira para mim num gesto de cavalheirismo.

— Daqui a pouco nos levantamos para cumprimentar alguns aliados. — Josh falou e eu assenti bebendo o champanhe.

— Isso aqui está lotado. — falei olhando ao nosso redor.

— Depois da notícia de uma nova dama da Mafiá mexicana, não poderia ser diferente. — ele falou me encarando.

— Alguém tem que colocar em ordem essa bagunça, por que não uma mulher? — sorri de lado terminando com a bebida em minha taça.

— Fará seu melhor e eles provarão disso sem empecilhos.

— Sem todo esse apoio seria impossível. — ele sorriu e se aproximou de mim e beijou meu maxilar e subiu para minha boca.

Retribui seu beijo sem hesitação.

— Isso que é um casal deve verdade. — ouvi uma voz atrás de mim. Me separei de Josh e me virei encontrando um desconhecido, pelo menos por mim.

— Rudy, Madison. — Josh se levantou e cumprimentou O homem e a mulher a nossa frente.

— Prazer, Madison, esse é o meu marido Rudy. — a morena me cumprimentou.

— São uns amigos de longa data. — Joshua disse e eu sorri apertando a mão do outro loiro a minha frente.

— Um prazer conhece-los, queiram se sentar? — eles assentiram e se juntaram a nós entrando em uma conversa paralela sobre minha entrada e tudo o que estava por vir.

— Então vocês também estão sendo atacados?! — Rudy questionou com o cenho franzido enquanto bebe seu uísque.

— Pelo o que tenho visto todos o que não estão aliados a essa mulher misteriosa que não são atacados.

— Tá mais vocês desconfiam de quem seja? — Madison perguntou e negamos. — Olha eu desconfio do Sebastián, dono da mafia Colombiana.

— Por  quê acha isso? — perguntei.

— A três anos Sebastián se aliou com Brady e Cameron, os mais sanguinários e escrotos do qual vai ouvir falar, eles armaram um mega plano para tentar tomar o poder para dividi-los entre si, no final quando eles pensaram que estavam no topo houve uma richa entre si e o que os levou a fraqueza nos dando a oportunidade de dar a volta por cima depois de alguns de nós termos forjado nossas mortes.

— Poderia até ser ele, mas acho quase impossível depois de tudo o que aconteceu, ele não seria tão burro. — Rudy opinou.

— Nunca se sabe. — Madison disse.

— E por que ele não está morto?

— Houve um acordo entre mafiosos poupamos a vida dele e em troca ele nos entregou a cabeça de Cameron e Brady.

— Apenas isso? — perguntei desconfiada.

— Ele é um subordinado, agora. — Josh respondeu por eles.

Sinto uma sensação estranha, não sinto verdade em sua fala, mas por que Josh mentiria?

— Exatamente. — Rudy respondeu dando um gole acabando com sua bebida.

— Olha eu adoro essa música, vamos dançar amor. — Madison puxou Rudy pela mão e o levou para a pista de dança.

— Vamos tentar descobrir algo ou vamos ficar aqui apenas sendo observados. — Josh sorriu e pegou minha mão me puxando.

— Vamos. — caminhamos de mesa em mesa cumprimentando pessoa a pessoa. Me senti um tanto encomoda com os olhares maliciosos de uns e suas cantadas descaradas e nojentas.

— Preciso comer algo. — sussurrei para Josh enquanto o mesmo conversa com um velho ao lado que não para de me encarar.

Josh se virou me olhando nos olhos, forcei um sorriso, ele assentiu e se despediu do homem com quem conversava.

— Está tudo bem? — perguntou quando paramos perto do bar.

— Me sinto um pouco enjoada. — ele encostou sua testa na minha e me deu um rápido selinho.

— Vou pegar algo para você comer na cozinha e um pouco de água. — ele desentrelaçou nossas mãos e seguiu para longe de mim.

Aproveitei para me sentar em uma das banquetas livres e para observar tudo ao meu redor. Olhando a minha volta, do chão ao teto, no segundo andar vejo um vulto passar correndo.

Poderia ser facilmente algum bêbado passando mal, mas minha intuição diz que não é simplesmente isso.

Me arrisco a levantar e seguir o caminho do corredor onde dão mas escadas.

— Sven, eu sinto que tem algo estranho acontecendo. — falei através do aparelho da escuta.

Estou sem acesso a essas câmeras, peço que não se arrisque a ir lá, pode realmente está acontecendo algo, eu notei uma movimentação estranha e já  comuniquei ao chefe. — Sven disse e eu respirei fundo pensativa.

— Eu tenho que ir lá. — falei e subi as escadas tentando não fazer muito barulho para não chamar atenção.

Sorri para algumas pessoas que desciam sem deixar de analisa-las. Outro vulto e umas das portas que tinha no corredor bateram, eu segui o som e ouvi o barulho de algo quebrando quando estava prestes a abrir uma porta.

Coloquei a mão debaixo do vestido conferindo se a faca ainda estava lá. suspirei e abri a porta encontrando um homem por cima de uma mulher que esperneava.

Corri sobre meu solto puxando o cara pelo colarinho enquanto com minha faca em mãos coloquei na reta de seu pescoço. A loira baixinha chora desesperada ajeitando sua roupa.

— O que você pensa que está fazendo? — perguntei sentindo um embrulho no estômago.

— Ele ia... — ela tentou falar, mas sua voz falhou.

— É mentira, essa vadia é... — apertei a faca contra seu pescoço.

— Fique calado. — o empurrei ainda empunhando a faca a frente de seu pescoço.

— Any. — ouvi a voz do Josh gritando por mim. — Amor.

Empurrando o miserável para fora do quarto o mesmo me deu uma cotovelada na estômago me fazendo tropeçar enquanto quase caio de costas.

— Vagabunda. — ele tomou minha faca de mim e me agarrou pelos cabelos. — Você acabou de deixar ir meu prêmio.

Antes que ele me acertasse um tapa foi golpeado por trás e caiu desmaiado.

— Está tudo bem? Ele fez algo? — Josh perguntou me analisando.

— Você chegou a tempo. — o abracei.

— Então está tudo bem, certo. — beijou minha testa. — Por que está aqui em cima?

— Eu vi uma movimentação estranha, quando cheguei ele estava prestes a estrupar uma garota. — olhei para trás e ela não estava mais lá.

— Melhor irmos embora.

— A noite mal começou, ficamos apenas por mais uma hora, nunca se sabe se algo pode acontecer. — ele concordou e segurou a minha mão me levando para o andar a baixo.

To be continued???

Quem é vivo sempre aparece!!!

Desculpa pela demora, mas é que essa fanfic é realmente ruim e toda minha inspiração vai de ralo a baixo e eu luto contra a vontade de apaga-la, mas ai está né.

Pistas soltas nesse capítulo sei que são inteligentes o bastante para captura-las.

Madison Bailey e Rudy Pankow
os famosos Kiara e JJ.
The Pogues de OBX🤙

Um aviso, eles ainda aparecerão bastante🤠

Até mais!

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