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•Chapter 7•

Josh Beauchamp

Los Angeles | 18 : 08pm

Assim que saio da casa de Any Com Sabina caminhamos em direção ao meu carro, entramos o ligo e dou partida.

- Josh. - sabina me chame eu a olho.

- Porque ela não deixa a gente ajudá-la? - ela estava com a voz embargada.

- Eu não sei sabina, eu também queria entender, mais não vamos pensar nisso, ela não nos quer lá então não estaremos lá. Vamos para a festa?! - ela limpa às lágrimas e assente.

- Vamos. - ela diz e dá um meio sorriso. - Antes você de irmos preciso passar lá na Any, eu esqueci uma coisa.

- Acho melhor não sabina. - digo.

- Meu celular ficou lá. - ela diz olhando a mochila.

- Por que não disse antes?! - digo e reviro os olhos.

- Porque eu só reparei nisso agora. - ela diz em tom de deboche. Manobro com o carro e volto o caminho até a casa da Gabrielly. Em alguns minutos chegamos. Sabina sai do carro e vai indo em direção da casa eu só fico esperando ela voltar. Uns minutos depois ouço os gritos estéticos de sabina e vou correndo ver o que é, mas os seguranças não deixou.

- Deixa eu passar. - digo ríspido.

- Temos ordem para deixarmos que você nunca mais entre aqui. - diz um dos seguranças.

- Não importa, minha amiga está lá dentro gritando por mim. - digo tentando entrar.

- JOSH SOCORRO, CORRE AQUI. - ouço sabina gritar e pelo seu tom de voz percebe-se que ela estava chorando.

- DEIXA EU ENTRAR NESSA PORRA. - digo gritando. Sem a mínima paciência pego minha arma e faço de refém um dos seguranças. - Deixa eu entrar nesse caralho se não eu terei que matar seu amiguinho. - digo apontando a arma para a cabeça do refém. Eles logo se rendem e me deixam passar. Entro na casa ainda mantendo o homem como refém. Solto ele e escondo minha arma. Subo as escadas correndo e vejo Sabina no chão chorando com Any desacordada em seus braços. Corro até elas e me ajoelho. - o que aconteceu? - pergunto preocupado.

- Acho que ela tentou.... - ela não consegue dizer. - olha esse frasco de remédios está vazio, Ela...- ela continua a chorar. Engulo em seco e pego Any no colo.

- Temos que levá-la rapidamente para o hospital. - digo enquanto me levanto com ela nos braços.

- Vamos, eu só vou pegar coisas que podem ser úteis. - ela diz e começa a procurar documentos esses tipos de coisas. Fico esperando com Any em meus braços, assim que ela encontra e guarda o que queria vamos para fora da casa e os seguranças nos encaram com os olhos arregalados.

- O que vocês fizeram com ela. - se aproxima um deles.

- Não fizemos nada, ela estava desmaiada e agora levaremos ela para o hospital. - diz sabina. Caminho para o carro, sabina abre a porta do banco de trás e eu ponha Any deitada no banco. Fecho a porta e eu e sabina nos sentamos nos bancos da frente, claro. Dou partida e corro com o carro em auta velocidade para o hospital mais próximo.

[...]

Já se passaram algumas horas e nenhuma informação nos foi dada.

- Como está minha filha? - me viro e vejo o padrasto de Any. Esse cara é um monstro. Eu sei realmente que ele não se importa com ela.

- Sem informações até agora. - diz sabina enquanto bebia seu copo de água. O homem bufa. Ele se afasta e vai até a recepção.

- Familiares De Any Gabrielly Soares.- vejo o médico se aproximar eu e sabina nos levantamos das cadeiras e César se aproxima.

- Eu sou o pai dela. - diz César.

- E eu o namorado. - digo encarando César seriamente.

- Que? minha filha não tem namorado. - ele olha com um olhar ameaçador.

- Claro que tem. - digo ríspido.

- Sem discussões senhores. - diz o médico.

- Como está Any? - pergunta sabina.

- Bom ela está fora de perigo, foi por pouco, ela poderia ter morrido. Os remédios de ansiedade que ela tomou em grande quantidade é muito forte. Isso foi uma tentativa de suicídio. Descobrimos que ela estava com um de seus braços quebrados então engessamos. - sinto um nó se forma em minha garganta.

Eu conheço Any a anos desde antes dela entrar no nosso atual colégio, disso ela não sabe. ela sempre foi alegre, ou pelo menos fingia ser e sentir algo que não era verdadeiro. Eu só quero proteger ela, eu já passei por um situação parecida e sei o quanto é horrível se sentir vulnerável, insuficiente e entre outras muitas coisas.

- um por um pode ir vê-la, só avisando que ela ainda está desacordada. - diz o médico.

- Eu vou. - diz sabina.

- Não, eu que vou Eu sou o pai dela. - ele diz e sai caminhando em direção ao quarto e o médico vai atrás.

- Esse cara não me desce. - diz sabina com um bico gigante.

- Também. - apenas digo e me sento na cadeira.

[...]

Agora é minha vez de entrar no quarto. Suspiro e viro a maçaneta, entro no quarto. Passo pela porta e a fecho me aproximo e vejo Any ali deitada ainda dormindo. Acaricia seu rosto com um mão, enquanto seguro a outra. Dou um beijo em sua testa.

- Você não sabe o susto que me deu, imagina seu eu tivesses te perdido. Sri que não está me ouvindo por está dormindo, mas por favor não faça isso denovo não aguentaria perder mais ninguém para o mesmo ato. - sinto meus olhos marejarem, mas seguro o choro. - Eu acho que não suportaria te perder. Eu não sei porque não quis nossa ajuda, mais desconfio de seu padrasto, sei que ele não é um homem Bom, eu também não sou. - beijo sua bochecha.

( para vocês entenderem mais ou menos)

- Jo-Josh. - Any diz abrindo os olhos lentamente.

- Oi Gabrielly, você nos assustou sua danadinha. - digo brincalhão.

- Onde eu estou? - ela olha envolta.

- No hospital Querida, no hospital. - acaricia seus cabelos.

(Esse vídeo não tem nada haver, mas eu gostei, assiste quem quiser. não fará diferença se não assistir)

- Aí meu Deus, eu tenho que voltar para casa senão... - ela para de falar.

- Calma Any, seu padrasto está aqui. - ela me olha com os olhos arregalados.

- O que foi? - pergunto ao ver sua expressão de medo.

- N-Nada... é só que... deixa pra lá. - ela desvia seu olhar do meu.

- Não me parece que não é nada, pode contar querida. - faço um cafuné em sua cabeça.

- Não é nada, acho melhor você ir, lembre-se que não preciso de sua ajuda, da ajuda de ninguém, então vá embora. - ela aponta para a porta.

- Para com isso Any, Para de querer me afastar, afastar todos. - digo perdendo a paciência.

- Vá embora Joshua, eu não te quero aqui. - ela começa a chorar. - VAI. - ela grita. Balanço a cabeça negativamente e saio do quarto.

- Porque ela faz isso? - penso e vou até sabina.

- Vamos. - digo para ela me encara com dúvida.

- ela acordou? Pergunta sabina.

- Sim ela acordou e não nos quer aqui, então vamos. - Caminho para fora do hospital e vou até meu carro e entro e sabina entra em seguida.

- Está tudo bem? - ela pergunta preocupada.

- está tudo bem. - ligo o carro e dou partida.

To be continued???

Hi💜!

Tenso 💅?

O que vocês acham em relação da Any não querer ajuda de ninguém?

Espero que tenham gostado?!

Relevem os erros✌!

Bjs😘!
Xoxo Luiza💜!

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