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[II] Ilíada

         

AS FITAS coloriam o ar, e em paralelo a elfo tenta afastar algumas com as mãos a medida que corre. Deixou lábios e bochechas esticarem e se contagiarem com o festival incessante da praça asgardiana. A névoa que denunciava aquilo como sendo um sonho não impediu seu êxtase; girava e ria enquanto desviava dos aesires e de suas túnicas exageradas. Ainda que nunca tivesse sido capaz de vivenciar tanta harmonia, Solaire sentia certa familiaridade. O sol que agraciava o alto de seu rosto, as miscelâneas de metais nobres que reluziam, ou os anúncios entusiasmados vindos de cada tenda, expeliam conforto. Sentia-se nas nuvens, como se pudesse caminhar e caminhar mas nunca se cansar.

Ocasionalmente esbarrava em crianças muito mais alegres do que as que já tivera visto antes. Contudo, não permitiu que as sombras de sua realidade manchassem a aura dourada do local.

Ouro. Avistou um palácio imponente ao longe, de brilho que chegava a cegar. Guiada por algo que não identificou de início, mas que sentiu começar a borbulhar dentro de si, começou num trote gradual que evolui. A corrida agora exercia pressão sobre seus pulmões e pernas, enquanto os ouvidos só podiam revezar entre a respiração pesada e as exclamações irritadas das pessoas que não sorriam mais. Algo a chamava até lá. Havia alguma coisa a ser feita, uma missão a ser cumprida.

E quando a construção monumental tomou forma concreta perante os olhos, reconheceu cada pedra preciosa que havia sido extraída às custas de seu própria sangue e daqueles que partilharam do inferno que vivera. Gritou ao ar abandonando qualquer rastro de civilidade. O gesto, porém, não passou despercebido. No portão ostensório materializaram-se guardas identificados pelo brasão real. Suas armaduras platina cegaram-na por um instante, mas o suficiente para que a tomassem pelos braços, e, no martelo que um dos homens carregava, viu-se refletida. Um monstro azul-acizentado, de olhos e cabelos negros como o breu. Evitar por tantos anos o seu reflexo impediu que tomasse conhecimento da besta que era.

O conforto de minutos antes – as luzes suaves, o cheiro de vegetais assados – se foi e levou consigo qualquer sentimento agradável. Um início de lágrimas começou a se formar no cantos dos olhos e o ataque de pânico subiu sútil a garganta. Leu no semblante dos guardas seu destino final; não seria o sofrimento ou a tortura, apenas o velho abandono no qual fora criada. Envolveram sua cabeça em trapos velhos e selaram com uma corda que lhe circundava o pescoço, sem se importarem se seria capaz de respirar. Arrastaram-na como gado recém-saído do abatedouro, e a Solaire restava buscar a vontade de viver dentre a bagunça de sua mente. Mas não encontrou. Permitiu o enforcamento e deu boas-vindas aos espasmos musculares.


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A MISSÃO DO HERÓI
Ilíada, de Homero.
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Finalmente havia encontrado a paz e agora lamentava ter de deixá-la. Mas era sempre assim, quem a observasse perceberia que a respiração enquanto adormecida só estabilizaria após horas tortuosas, quando enfim realiza o desejo suicida que esconde fundo entre os pensamentos.

A mente havia despertado antes que qualquer outra coisa. Aos poucos o ar preencheu os pulmões em sua completude, as cãibras matinais cumprimentaram, e somente então pôde abrir os olhos com suavidade, única de alguém totalmente ciente de sua condição. Partiria pela tarde na missão que iria definir muitas vidas além da sua. Retornaria assim o favor que fizeram ao acolherem ela – mostraria sua valiosidade como ferramenta.

Valquíria sangrenta, soldada fiel. Não falharia com o objetivo que a deram, mesmo que cada célula sua exclamasse temor em segredo.



Um misto de incerteza e torpor me enebulavam os pensamentos. Sentia que, se oferecessem a mão, seguiria quem quer que fosse à boca do submundo. Convivia com a suscetibilidade que era quase que constante em mim, mas que não permitiria a ninguém mais ver.

As pálpebras abriram-se e forcei a contragosto os pés no chão. O sofá desconfortável rangeu em resposta ao movimento brusco, que também fez minha cabeça girar por alguns segundos. Quando em fim levanto ainda me apoiando nos arredores, ouço um baque próximo a mim. Torno o olhar ao local da queda, logo abaixo ao meu colo, e lá identifico um livro velho mas conhecido:

"Os mundos antes da ordem"

Alcanço-o com as pontas dos dedos e aliso os amassos feitos nas páginas que foram de encontro ao chão. Numa delas, uma pintura gasta toma destaque completo: criaturas de todos gêneros e idades levantam blocos de pedra aos pés de uma construção monumental. O mesmo castelo que assombra o sono de qualquer tripulante de Trukyrie.

Asgard.

Alguns dados se misturam em minha memória confusa do dia anterior. Ele havia começado com um belo sermão e terminado com uma péssima sessão de estudos e torcicolo. Pico algumas vezes tentando sair do estado de sonolência e colocar clareza em meus devaneios. Ergo o braço que carrega o livro até uma estante à direita, pousando-o no lugar que costuma ocupar. Quando obtenho visão panorâmica do cômodo, analiso-o brevemente. Vendo não haver grande bagunça no local, passo a esticar a túnica fina que me veste pronta para sair dali.

Antes disso, passos gatunos fazem-se presentes no batente do escritório. Não seria necessário levantar guarda, porém. Gesto tão característico denunciava certo vanir, cuja principal missão parece-me ser perturbar a paz alheia.

— ... – quando aparece, faz um sinal de desaprovação mexendo a cabeça.

Com a expressão fechada de sempre, ele se apoia na parede rente à porta de madeira maciça. Não percebo movimento além, mantenho cautela perante os olhos profundos e de cor mel que parecem julgar em silêncio.

Pouco depois, parece se cansar da sessão – baixa a cabeça e suspira. Por fim, desencosta-se do anteparo e suaviza os vincos que se formam entre as sobrancelhas quando sério.

Há tempo, Solaire. Vá até Strass e desista dessa estupidez.

Não foram necessárias mais palavras para que eu entendesse ao que Jaegar se referia; podia ver em seu semblante cada momento da reunião do dia anterior sendo passados como num filme. Sua figura me condenava por ser voluntária de um plano que, de um jeito ou de outro, acabaria mal em diferentes escalas. Eu, entretanto, estava mais do que confiante ao levantar o braço e dirigir a palavra ao General Strass.

   Tendo noção de sua persistência, enfim falo em tom ameno – Você sabe que não se trata de uma questão de escolha. – olho para baixo e vou novamente ao sofá.

Solaire – ele sai de seu posto até alcançar meu ombro direito – ... você não tem que provar nada a ninguém.

Ao ouvir tais palavras, encaro-o novamente.

Não, não... – balanço a cabeça suavemente – Não se trata de provar algo para alguém... Isso é... é algo além de mim, de você...

Ele pisca em leve confusão e estreita o olhar em minha direção.

     — Trata-se de tornar real os sonhos que nos atormentam por décadas – retomo a palavra e continuo, esperançosa – Não são mais fantasia de criança, Jaegar. É tão real e tão próximo que posso materializar em minha mente! Liberdade, onde Odin ou Surtur algum nos fará ajoelhar.

O vanir observou com um olhar baixo, como um pai que teme desmanchar o mundo colorido do filho. Frente a isso, senti a hesitação dele começar a crescer em mim.

Jaegar leva uma das mãos à minha nuca e descansa o queixo no topo de minha cabeça, num abraço distante e pesaroso. Por mais que as palavras que acabei por dizer exalassem fé, não era difícil perceber o quão frágil ela era.

Ele afaga meus cabelos uma última vez com um resmungo de desistência, para então se distanciar. Desmancha a expressão afetada e vai novamente ao batente da porta. Em uma troca de olhares final, fala:

    — É melhor se aprontar logo, raio de sol, – sorri distante e coloca os pés para fora do cômodo – partiremos assim que as luas disserem "olá".

Ainda no mesmo lugar, Solaire se permite viajar por suas inseguranças pela primeira vez após o ato de coragem.

O concelho de Trukyrie havia convocado uma assembleia no dia anterior e um plano audacioso fora posto em pauta. Coisa da qual ela nunca imaginaria fazer parte.

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Strass falava com avidez, como alguém que manteve algo para si por muito mais tempo do que desejava. Estava à frente de uma plateia limitada e ao lado de duas cadeiras imponentes destinadas aos outros generais, que por sua vez exibiam insatisfação.

"Vocês, irmãos guerreiros, foram convocados para que enfim comuniquemos nosso próximo passo em direção ao futuro" É possível sentir a sala enrijecer em antecipação do anúncio. "Uma expedição para Vanaheim será organizada e partirá de lá como comboio do exército real em direção à Asgard. Alguns partirão com ela amanhã ao escurecer, já outros se misturarão em breve com os civis."

Burburinhos ruidosos instalam-se no recinto, mas o tilintar forte da bengala do general no chão é o suficiente para reavivar a ordem.

Um instante de silêncio é escutado, provido da hesitação de Hagnor Strass. Não tarda além e recomeça. "Talvez seja pedir muito... mas não há o luxo da escolha. O plano dependerá principalmente da infiltração do palácio de Asgard, morada de Odin e sua corte. Alguns dos nossos deverão manter contato direto com as figuras mais relevantes."

Hagnor estava, de fato, pedindo muito. Tal "contato" significaria a possibilidade da tortura eterna e passagem barrada ao paraíso de Valhalla. Em suma, ser carne jogada aos lobos.

Retoma a postura veemente, levanta o queixo como quem ofereceu medalha de honra e exclama "Que brava alma se entrega à causa?"

E Solaire estende a fronte de prontidão.

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Num curto espaço de tempo, a jovem elfo havia corrido ao seu alojamento e organizado o necessário para uma última tarde de treino.

A infraestrutura de Trukyrie é defasada, considerando sua idade milenar. A nave, contudo, é poço de tecnologia das mais diferentes origens: era possível utilizar de munição Kree ao disparar uma arma forjada no fogo de Musphelheim – seu arsenal seria grande vantagem no confronto que chega.

Adentra o salão de treino, sabendo por certo que seria a única alma ali às vésperas do grande evento. Sabia também que só assim poderia dar paz à cabeça que girava em nervosismo.

Firma novamente a gaze que enrola os punhos e vai em busca dos bastões que repousam em um estandarte. Lembranças de sua única missão, eles tinham origem misteriosa. O metal estranho tinha seu corpo talhado por alguma narrativa; figuras esguias e escuras dançam em meio a labaredas, como quem salda a algo.

Agora posicionada perante um grande tronco de madeira maciça, inicia numa sequência de golpes furtivos. Suas pernas auxiliam em movimentos que, assim como no talhe de seus bastões, formam uma sucessão acrobática e homicida.

Funde-se à luta platônica – os instrumentos como continuidade do corpo e os baques como arritmia cardíaca. Nesse momento etéreo, uma mão calma a puxa pelo ombro à realidade.

     — Gastar punhos não trará paz a ninguém.

Ela vira com calmaria. A voz austera de Hagnor tinha uma vibração desconcertante e difícil de não se deixar afetar.

     — Sei bem disso. – conta entre a respiração ofegosa e baixa cabeça em respeito, em seguida deixando os bastões no chão acolchoado.

O homem se pôs a andar ao redor do cômodo, admirando o invisível. Expele o ar de forma pesada, mas continua na inexpressão.

     — Sua impulsividade ainda te renderá uma cabeça destroncada. – Strass graceja sarcástico, com a acidez rotineira ao aconselhar a pupila – Não basta encarar um precipício; quer pular.

A moça morde o lábio em incômodo e não responde à provocação. Concentra os olhos nas mãos, que agora se mostram avermelhadas.

    — O sangue corre quente demais em suas veias. Os pensamentos fluem soltos, sua boca fala sem pensar – Solaire faz um estalo desgostoso com a língua, mas, para sua surpresa, ele ri – e é disso que o guerreiro é feito.

Ela parou o nada que fazia o ergue os olhos franzidos ao mestre – Não sei se entendi o que quis dizer com isso.

     — Não haverá mais treinos ou ensaios. Ninguém irá aliviar a pressão da lâmina em seu pescoço porque é jovem e inexperiente. – constata frio e ela concorda com a cabeça.

Ainda sem saber aonde chegaria e temerosa perante o rumo da conversa, ela se concentra unicamente em sua respiração, tentando manter firmeza em seu porte.

     — O espírito dos bravos é regado pelo idealismo. – dessa vez os olhos dele buscam os da moça, que retorna o encarar com certo receio – Mesmo quando houver a descrença, grite ao vento suas utopias. Quem sabe assim se tornarão mais possíveis. – sorri leve.

Supresa foi a sua ao ouvir algo positivo vindo dele. Nas palavras recém ditas, ela recebera o apoio que precisava, e não era necessário ir além – Strass, a figura paterna e conselheira, dava-lhe a benção. Ele tinha fé na causa, assim como ela e todos os outros que deixarão suas vidas nas mãos de Skuld.

Seu olhar vacila e as bochechas inflam. Devolve a ele um sorriso levado.

     — Senhor, sim senhor. – bate em continência.

Abandona a compostura e abraça o mais velho, num gesto raro e sincero.

     — Vá logo, ou terão o prazer de te deixar para trás. – se desvencilha do aperto e gesticula com os mãos para que se apresse.

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Após sair às pressas do salão de treino, Solaire banha-se brevemente e vai ao encontro dos outros que a acompanhariam em missão.

Anda ligeira pelos corredores estreitos e rodeados por maquinário do último nível da nave, e dentre poeira e fumaça das máquinas, acha a passagem minúscula que leva ao seu destino. Passa pela porta de alta grossura com as costas curvadas, devido à sua pequeneza.

Ao se endireitar, já é capaz de ouvir as vozes ao fundo. Passa entre naves de todo modelo estacionadas e mais máquinas, indo em sua direção do som.

— O comboio toma exatamente essa rota. De acordo com nossa programação, devemos alcançar o local alguns instantes antes. – quem diz é outra vanir de traços pálidos e esbeltos, seu nome é Ellor.

— Não devem verificar a procedência dos documentos, mas caso o façam, tenham certeza de não se contradizer. – uma segunda voz, dessa vez pertencente a um homem, liderava a conversa com naturalidade.

O total de cinco indivíduos notam a presença da recém-chegada com olhares amistosos. A loura de antes ergue o braço em um aceno e chama.

— Sol! Chegou bem em hora. – cumprimenta alegre e ergue-se sobre as pontas dos pés, procurando por algo.

Solaire meneia e sorri de volta.

— Jaegar não deve demorar. – leu o que se passava na mente da amiga – Ficou responsável por verificar e trazer as armaduras.

Para que se infiltrem entre os recrutas do exército, foi preciso que fizessem trajes específicos com a ajuda dos anões das forjas.

O homem de antes rola os olhos em impaciência. Não parecia nutrir grandes sentimentos pelo vanir.

— Sou Kraigull – apresenta-se a ela com suas feições estranhamente humanas – General Strass me designou como comandante desta equipe, mas vamos pular formalidades. – vira para trás e indica os outros – Os calados são Meryl, Neils e Sigrid.

Meryl acena com a cabeça após lançar uma careta de desgosto a Kraigull, já os outros dois dão tímidos "olás".

Ellor toma a elfo pelo braço e a traz até a bancada improvisada em meio às ferramentas mecânicas. Mostra algumas páginas rabiscadas e aponta uma delas.

— Você entra aqui. Precisamos que convença o guarda a nos deixar passar. – deu ênfase.

— Não será problema. – os olhos rápidos foram capazes de captar o plano mal desenhado – E fora isso, Strass deu detalhes do que exatamente planeja para quando nos assentarmos em Asgard?

Logo quando levanta a cabeça antes inclinada, pôde ver que não era a única sem detalhes.

— Não se preocupe de mais com isso, – a voz melodiosa de Meryl soou – ficarei responsável por relatar tudo ao General, e do mesmo modo ele irá passar as instruções.

Confusão estampa sua face, mas Ellor sussurra em ajuda – Ela é uma aesir, não é surpresa que consiga praticar telecinese.

Antes que pudesse agradecer, Jaegar adentra o galpão arrastando sonoramente um baú pouco mais alto que ele. Quando está há poucos metros dos demais, ele o empurra, fazendo com que tombe com sua tampa para cima.

— Aqui está, tudo como planejado. – dá alguns tapinhas nele e abre espaço para que passem.

Kraigull não perde tempo e abre o baú. Logo quando vê seu conteúdo, solta um assovio. O brilho refletido pelas armaduras platina é cegante.

Solaire toma a frente e pega um dos elmos, deslizando-o de uma mão para a outra.

— Todos a bordo, marujos. – diz ela enquanto não é capaz de delimitar a expressão ansiosa.

O entusiasmo do grupo é denunciado pelo brado que soltam . Um a um, terminam de se armar e embarcam na grandiosa nave que lhes serviria de casa por um bom tempo.

[ . . . ]


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A única coisa audível é o zumbir dos campos de força. Não são ouvidos pedidos, lamentos, ou corpos se debatendo em desespero – não há desespero.

A prisão particular do palácio é casa da conformação. Caso esperança nasça aqui, crescerá e morrerá no mesmo lugar. Assim como qualquer dos seus habitantes.

Entretanto, são nos lugares mais inóspitos que o homem amadurece seus sonhos de menino. Um deles, em particular, apresenta-se num emaranhado de livros, cabelos e itens luxuosos demais para uma cela.


Através da parede de força, outras se erguem. Dentro deste cubículo, tempo e trovões não passam, e em contraponto amargor se concentra em magia acumulada.

Não é mais relevante contar os dias ou anos que passo em luto debaixo do salão dourado. As imagens sangrentas em minha mente são e serão sempre as mesmas. Mas isso não impede que fundo, escondido em quem realmente sou, gritos rasguem minh'alma em desgosto.

Sinto a ânsia crescer como besta que suga vitalidade.

Paciência é a benção que essas paredes brancas me cederam.

Em cada olhar desviado vejo o destino que antes evitaram. E que jamais contornarão novamente.

Todos vocês, seres quaisquer, hão de ajoelhar perante o seu futuro rei.

O riso baixo e macabro soou aos ouvidos dos demais prisioneiros, que, encolhidos, preveem mais infortúnio.




   —  G L O S S Á R I O
1.  Aesir é a raça dos deuses asgardianos.
2.  Vanaheim (povo vanir) e Musphelheim são reinos irmãos de Asgard, todos em Yggdrazil.
3.  Valhalla é o palácio guardado por Freyja e pelas valquírias, responsável por receber mortos honrosos.
4.  Kree é um planeta ou povo, conhecido por ser o equivalente de Krypton da DC, só que na Marvel.
5.  Skuld é uma das três entidades nórdicas do destino, as nornas, e é relacionada ao futuro.


N/A:
É diferente. Mas não deve ser tão ruim assim – espero.
Também tem aquela sensação de parecer estar lendo algo totalmente novo quando revisa uma de suas histórias?

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