Capítulo Úm
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Antigamente segurança costuma ser uma palavra simples, usada para definir coisas comuns e muitas vezes sem importância. Nunca era pronunciada nas orações em meio a meias-respirações e soluços desesperados, como agora. No Apocalipse, segurança passou a ser algo que só poderia ser realmente entendido como um ato de pura fé; fé nos olhos e ouvidos daqueles que vigiavam durante os trechos lamentáveis do seu sono. Segurança havia se tornado algo tão religioso quanto um crucifixo.
Melhor, paredes de concreto, arames farpados e cercas altas, ou qualquer coisa que pudesse te separar dos dentes famintos.
No momento - para Kim Tae-hyung - segurança eram as raízes retorcias de uma arvore velha e grande, que se espalhavam pelo chão, onde ele agachou-se, observando tudo ao seu redor.
Por mais que sua garganta estivesse seca, seus olhos ardessem por falta de sono e seus braços e ombros doessem, ele ainda assim permanecia de pé, impulsionado apenas pela esperaça.
- Eu tenho que encontrá-los - Seus olhos se encheram de lagrimas não derramadas.
Um grunhido reverberou por detrás da grossa madeira da árvore.
- inferno, tenho que sair daqui. - Tae prontamente levantou a sua arma e começou a correr em direção oposta.
No segundo dia Taehyung ficou doente.
Ele tinha uma tosse seca - o que fazia com que seu corpo atraisse errantes onde quer que fosse - em um momento o menino estava quente e logo depois frio. E tudo o que ele podia fazer era tentar se alimentar com tudo que encontrava naquele dia e agaichar - se em um canto para orar por uma melhora.
No segundo dia, Suga lutava bravamente contra um veneno que foi transmitido por um bicho a pouco tempo atrás, encontrou vendo que se passa por veneno de um escorpião, ele não podia adoecer agora , ainda mais com o caos que está acontecendo.Seu corpo era quente a região da picada em seu braço fervia, suas mãos eram gélidas, enquanto arrumava o local que se podia dizer ser seguro
Tinha se separado há 2 dias - talvez mais, noites e horas estava começando a se confundir. No início, ele só circulava uma bosques e cidades em torno da região, na esperança de encontrar algum vestígio deles, mas o seu território estava começando a se mover mais para longe, uma vez que o alimento e água iam diminuindo.Tinha dormido dentro de um carro a noite, tornando-o da pista principal e cobrindo sua trilha até a beira da estrada. Mas havia visto alguns homens carregados com armas automáticas há um dia e decidiram que essa não era mais uma opção segura. Kim se sentou no sofá da pequena sala. Ele estava em uma casa que havia encontrado no fim da tarde quando passava pela estrada de terra que cercava a Interestadual - Tae tinha feito ligação direta em um carro que tinham encontrado na ultima cidade que passará, e apesar dele estar em condições razoáveis, a gasolina estava quase zerada.
Nesse meio mundo agora, Suga caminhava com a dor e fervura em sem braço, procurando ao máximo coisas que pudessem ajudar, alimentação estava indo por água abaixo, além de precisa de uma casaca agora mais do que nunca para não correr piores com a pele exposta.
Kim, O menino não ficou ali sentado olhando para parede por muito tempo. Agachou-se ao lado da porta, abriu uma pequena fresta e ficou inspecionando o lado de fora. Ele pressionou as palmas das mãos em seus olhos injetados de sangue por falta de sono e suspirou.
Os homens passaram, Suga espiou saindo do seu local onde se teve em uma segurança temporária, enquanto está com a mente com a preocupação. Fora a distância que havia caminhado era muito logo por uma estrada, da cidade mais considerável próxima desta que achastes com caras desconhecidos armados, tais armamentos eram difícil de se encontrar assim nas casa. Mas estava de mãos atadas e um Braço fervendo não tanto quanto os dois últimos dias, deixou tudo que estava usando para sobreviver a quilômetros pro lado contrário de onde veio caminhando.
Kim acariciou o próprio rosto com as costas da mão.
- Ainda esta quente - ele soltou um som violento, que soava algo entre uma maldição e uma oração, mas então balançou a cabeça - preciso de mais remédios, comida e água.
Yoongi adentrou um das casas apressadamente, abrindo a porta fechando em seguida vasculhando o lugar, subindo o andar de cima de sentando embaixo de uma janela aberta com cortinhas velhas rasgadas nas beiras, colocando a mão em seu braço e pescoço.
- É ainda estou na temperatura...- suspirou devido a situação, de tudo quer era bom e belo havia se tornado uma tenumbra algo tremendo, um lugar de todos os cantos devastado. Passou as mãos em seus olhos ardendo pela falta de sono.
Suspirou Tae e começou a andar pela sala daquele jeito inquieto dele - sempre com a arma.- O norte é a melhor aposta, lá faz mais frio, talvez tenha menos errantes - cogitou.
Ele sabia que era um tiro no escuro e quanto mais se afastasse menores se tornaria as chances de encontrar alguém.
Porem...
- Preciso de gasolina e comida. - disse o adolescente para si mesmo sem querer estar convencido a abandonar a busca pelos outros
- Vim da costa norte, realmente um pouco longe, mas está tendo mais que o esperado, talvez eu encontre menos por aqui - cogitou o Jovem, dando um suspiro e se levantando do chão - Tinha que deixar as coisas... - resmungou, tendo seu impulso a se por de pé então caminhando pelos cômodos da casa, primo dos lugares o banheiro.
Ele sabia que podia estar errado sobre o lugar onde está agora ter menos errante do que na parte fria do norte onde estava se mentando, mas se não tivesse saído às chances diminuíram de encontrar alguém.
- Álcool...curativos, alguns remédios - Murmurou pra si vendo o que tinha na parte do espelho, e apontando para aquilo com a certeza de que uma hora seria útil.
Retirou-se do cômodo ali procurando algo para guardar, aquilo que encontrou, o seu jeito era o mesmo meio no desleixo com sono mais do que já viva mas um estalo deu na sua mente.
- Possível fazer algum tipo de combustível, aposto que lembro como, espero ter o que preciso,talvez tenha algum veículo que facilite... - disse pegando um saco preto que achou tirando poeira dele e voltando ao banheiro pegando o que havia encontrado segundos antes.
Além de ter achado uma jaqueta que ajudaria muito, faltava apenas uma limpeza um pouco do álcool ajudará. Mesmo que se sinta agora mais que nunca com um pé na cova, Suga estava com medo de colocar o outro não sabendo se tornaria mais chances de encontrar alguém ou não.
Dois dias depois.
Estava em um Jeep modelo 2012, o carro não era muito rápido, mas era grande e resistente o bastante para o fim do mundo. Já havia percorrido alguns quilômetros pelas pistas abandonadas da Interestadual, com seus carros depenados e errantes famintos, quando virá um cavalo magrelo e marrom caminhando pelo acostamento, com a cabeça baixa - ainda usava a montaria. Aquele parecia ser um sinal de mau agouro - o pobre animal provavelmente não sobreviveria nem mesmo ate o fim do dia. Tae tinha o nariz enfiado em um mapa esfarrapado em seu colo, enquanto dirigia com uma mão no volante.
Dois dias atrás, conseguiu o combustível feito com algumas coisas que achou, e bom até que não foi difícil encontrar algo para de locomover em fim de mundo, o que ajudou isso seria mais fácil para voltar ao Norte.
Estava com um Aton Impulse Viking 29031. O Viking 29031 é feito na Rússia e foi projetado para enfrentar todo tipo de terreno - até quando não há terreno algum. A fabricante Aton Impulse diz que o Viking 29031 foi feito para custar pouco e ser utilizado em missões humanitárias - por exemplo, levando mantimentos até áreas de difícil acesso. É exatamente o tipo de coisa de que precisasse quando está com o mundo que acabando. Até meio conservado, enquanto olhava pelos retrovisores o caminho que estava ficando agora para trás, enquanto Min mantinha a mão no volante , observando o enorme painel e como era espaçoso.
- Preciso pegar minhas coisas... - Murmurou enquanto olhava o caminho a frente mas, olhando o mapa que mantinha sobre o painel com a mão para não se perder do caminho o que seria capaz se voltasse andando.
Min Yoongi tinha os olhos fixos no mapa olhando os nomes dos locais e o onde estava e olhando brevemente o caminho a frente.
Kim Taehyung ele não conseguia parar de pensar que a cada quilometro que passava, era um quilometro mais longe de qualquer possibilidade de encontrar o seu namorado. Por mais que uma parte sua repetisse incessantemente que ele não estava indo para o outro lado do mundo e que quando as coisas estivessem melhores ele poderia voltar e procurá-lo..
- Droga, ele deve achar que eu estou morto. - disse com uma mistura de pesar e raiva
- Eu só esperou que você não tenha morrido nesse tempo... - estalou a língua no céu da boca enquanto dirigia.
Cada quilômetro que passa uma agonia desconfortante ficava em Min Yoongi, era um quilômetro mais perto ou mais longe ? Qualquer possibilidade que tinha de se aproximar de seu namorado era impossível imaginar ou saber onde estava.
O menino abriu a janela e deixou que a brisa entrasse, tinha cheiro de pinheiro, com apenas um toque de frio. Era tão refrescante quanto uma ducha fria. Esquivou-se de errantes em alguns pontos e agradeceu pela altura extra do Jeep, quando teve que passar pelo acostamento para se desviar dos carros abandonados pela pista. À medida que a tarde começou a diminuir, ele chegou a uma confusão de veículos na pista, Tae foi parando a uns cinqüenta metros abaixo da estrada, olhando com curiosidade à frente.
Não havia errantes.
Apesar dos capôs amassados e portas abertas em alguns dos seis veículos, os mortos não estavam por perto de nenhum deles - mesmo que ainda pairassem em torno - não estavam perto o bastante para serem perigosos. Tae parou e deixou o motor em marcha lenta, abriu a porta cautelosamente - com sua arma - deixou um pé dentro do carro e assobiou auto, prestando atenção para uma movimentação de qualquer lugar.
Yoon estava dirigindo o carro na pista de segunda entrada para chegar até onde está acomodado, por enquanto de janelas abertas, sem a casaca que achou com os braços expostos ambos arranhados e com um curativo fachada branca apertada com álcool sentia o vento frio e suave que estava vindo pelas janelas abertas, balançando seus pequenos fios do braço tatuado. Ativou modo automático do carro fechando o vidro passando para parte de trás que tinha um armamento, nada inteligente diria por pegar uma coxa antiga velha dentro de uma casa destroçada, mas...abriu a parte do teto, subindo com as botas de couro de salto grosseiro com a calça preta escura sentindo os cabelos balançar com o vento, então levou a concha até a boca dando forte assoprada, ecoando o som alto na planilha.
- Vejamos se essa belezinha aqui, presta mesmo - pegou uma das presentes ali dentro do carro.
Beretta M9, Glock 18 , Desert Eagle, TEC-9. Nesse momento a semi- automática Desert Eagle que pode fazer bom estrago. O bom dentro deste carro era a TEC-9 Rifle semi-automático capaz de atirar sequencialmente, muito útil contra orlas de inimigos. Junto de uma SPAS-12.
Mas nas suas mãos manteve a blindada de preta pesada brilhosa, Desert Eagle começando seus tiros aos errantes que veio a aparecer. Seu uso seguido após visão de muitos foi SPAS-12 dando tiros de poder alto em um alcance médio. Yoongi estava se divertindo.
- YOONGI! - gritou, podia ver o seu rosto, mas estava longe demais, subiu em cima do capo de um carro que atrapalhava seu caminho e se aprumou para mirar. Disparou pela primeira vez e essa pegou no pescoço do errante. Tirou uma grande faca da sua bainha na cintura e correu em direção ao namorado. Porem, suas botas de repente afundaram em baixo dele, um som estridente de vidro trincando e logo depois cedendo tomou conta do local.
Maldito pára-brisa, pensou o menino.
Segundos antes de uma dor quente, imediata e terrível, explodisse na lateral da sua coxa e cravasse suas garras raivosas em suas costelas e braço.
Um grito rasgou a sua garganta.
Entre tanto, apesar da dor, rolou de lado e com muita dificuldade, se colocou de joelhos - ou pelo menos tentou - e pegou a sua arma do chão.
Sua visão estava ficando turva e a cada respiração que dava poderia sentir o vidro entrando em sua carne.
Mas ele não desistiria, nem cairia.
É preciso muito mais pra derrubar-ló.
Yoon após ouvir um grito a distância virou para trás e chutou as outras armas para dentro do carro e desligando o automático carregando a SPAS-12 e pulando de cima do carro enquanto começava a atirar em alguns que começou a aparecer enquanto corria até o garoto e com certa rapidez , colocou a arma nas costas e indo até o garoto, que então o ajudou pegando ele nos braços e dando um beijo na sua testa apresado deixou arma do menina na sua mão e levando ele até o carro rapidamente, abrindo as portas de trás e colocando o garoto encostado.
- Aguenta aí - Assim que fechou a porta usou a arma de bloqueio para evitar o maldito errante que o colocou contra a porta fechado querendo apenas a carne macia do pescoço de Min Yoongi que puxou a arma do bolso da calça a tirando na cabeça depois da boa luta ali, o errante parecia mais forte que o esperado. Tiros disparados então subiu no carro entrando por cima e fechando a parte de cima e tirando a arma das costas e ligando o carro novamente e seguindo em frente rápido mas tentava ao máximo para não balançar demais. Bastou apertar um botão para manter janelas lateral fechadas com um material resistente e deixando no automático novamente enquanto o caminho era reto. Foi para parte de trás indo até o garoto acendendo a luz.
Abraçando o pescoço do garoto aliviado, sabendo que não foi em vão as esperanças que tinha de encontrar o namorado nesse mundo.
Olhou rapidamente pro canto pegando a sacola escura e pegando o álcool, abrindo colocando sob seu nariz com a tampinha o cheiro manteria Taehyung acordado, pegou a pinça a bainha do cinto e indo no braço do garoto retirando o vidro e jogando no chão do carro e fazendo ardem com o álcool que foi jogado, cobrindo com um pano evitando mais um sangramento.
- Onde caiu para ficar nesse estado. - levantou a blusa dele puxando devagar o da costela, passando uma fachada em si com algodão que havia encontrado e trago com a ardente do álcool cirúrgico e de sua coxa. - Estamos chegando de onde estou.
Sentir dor não é uma coisa chocante para um menino que levou a vida de Taehyung - mesmo antes do mundo virar uma merda.
- Hm.. pára-brisa - Disse entre grunhido fracos.
O menino pensou que estava sonhando. Porém, por mais que o sentimento fosse igual, ao mesmo tempo tudo era diferente.
- Por isso não gosto de vidros - Deixou um selar em seus lábios - por enquanto vai ardem por causa tô álcool
Levantou-se, os sentimentos de Min Yoongi estavam a todo vapor mas sentia que estava mudando ao mesmo tempo sentindo algo diferente, na verdade tudo diferente
- Estou tão fraco..
Sua boca estava seca, seus olhos ardiam como se estivessem pegando fogo - por isso fechou os olhos - seu corpo inteiro estava duro e quente como o inferno, algumas partes estavam dormentes e ele sabia que deveria ser por causa do álcool.
Ficou imóvel por um momento, reuniu toda a energia que tinha - que não era muita - e voltou a abriu os olhos de forma mais lenta.
- Min? - resmungou em forma de pergunta.
- Oi ? - foi até ele quando estacionou o carro adentrado dentro da floresta em frente uma casa de madeira - Toma bebe - levou aos lábios dele água da garrafa com um copo - Já chegamos.... Eu vou te levar para dentro te dar o que comer então pode descansar .....
Ao ser transportado para uma sala aconchegante, com uma grande lareira acesa, o menino não pode deixar de reparar no ambiente ao seu redor.
- Aqui parece bom..
- É passei bom tempo para reformar aqui para poder ficar depois de limpar a área - me sento ao seu lado, entregando um prato com carne úmida, limpa, cozinhada acima do fogo da lareira com uma panela velha que tinha e a garrafa de água entregando a Tae. - toma.- assim que entregou subiu pegando a pano grosso que usava pra se cobrir a noite era grande era na verdade um tapete que foi retirado o pó de pelinhos,Colocando sobre seus ombros.
Taehyung , Terminou de comer, e pousou a colher na panela velha com um cuidado exagerado.
- Eai... - Yoon suspirou olhando o estado do garoto que sentou-se a sua frente - Passou a fome? Adoeceu? - perguntou colocando as costas da mão sobre seu pescoço e na testa depois juntando os braços novamente acima dos joelhos. - Não tem dormido né ? - disse reparando no olhar fundo em seu rosto um pouco visível.
- Sim. Eu fiquei doente, mas está tudo bem agora.. - Murmurou e colocou a panela no chão.
- Ei, eu senti sua falta - Sorrio fraco se ajoelhando deixando um beijo na sua testa, do moreno com os cabelos escuros em um estado desagradável a qualquer que ninguém gostaria de se encontrar.
A guerra só estava começando é apenas o início da sua sobrevivência.
- Eu também senti a sua..
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No dia seguinte
Abrindo os olhos, viu-se em um quarto simples, com paredes de tijolos pintados de branco e uma cruz de madeira pregada em cima da porta. Não tinha moves a vista - a não ser uma cadeira e uma mesa cheia de coisas para curativos.Ele estava deitado em uma cama que cheirava a limpo - não limpo como empoeirado e fora de uso, mas como lençóis que acabaram de ser lavados.Era uma sensação tão malditamente boa. Imediatamente, ele empurrou-se em uma posição sentado - o desejo por uma arma martelava em seu cérebro.Assim que se lembrou de estar em um lugar seguro junto ao seu namorado o menino caiu de volta para a cama, mordendo um gemido de dor.
Se revirou na cama, se pondo de bruços logo então suspirando com os braços esticados, mantendo os olhos fechados por minutos. Até se vira jogando seu corpo empurrando seu corpo em posição sentada, sacodindo os cabelos soltos repassando a mão bagunçando até puxar lentamente para trás levantando seu olhar para Kim.
- Você está bem? Ouvi algo de você... - Suspiro abafado em ar de preguiça e aconchego com a própria temperatura quente do corpo. Apertando no braço o lenço amarrado na ferida.
Com outro grunhido, Tae se sentou novamente e jogou para o lado o lençol que o cobria, para se levantar - com muito esforço e xingamento - mandou até uma das janelas e abriu uma das cortinas. Era fim de tarde do lado de fora.Em meio aquele tapete de branco, quem observasse de cima em nenhuma hipótese perceberia haver ali uma construção.
Os abertos repletos e pesados de neve e as montanhas levemente escarpadas protegiam o local das fortes correntes de ar gélido que por ali tentavam formar-se em redemoinho sem sucesso. Nem os flocos acumulados nos galhos ressequidos pelo inverno desapegavam de sua segurança junto à fina madeira.
O telhado coberto por uma espessa camada branca fazia a tal casa ser confundida com o próprio solo. Algumas poucas árvores no estilo de pinheiros altos, em nós lados da casa, mantinham seus ganhos vergados para baixo, pesados pelas camadas de flocos acumuladas.
- Não esquenta.. Tem água? Eu preciso de um banho.
- Tem sim Taehyung. - se levantou indo até o banheiro e ligando a água que estava fria de início então voltou ao quarto ligando um painel com conexão direta e virando um botão, era um modelo velho e antigo que era possível aquecer a água da casa por um painel embora esteja velho consegui ter a sorte dos canos serem de metais para ter força para tal procedimento.
- Hm.. você pegou a minha mochila do carro?
- Sim, eu vou lá embaixo pegar pra você - coço a nuca bocejando e saindo do quarto em seguida com um suspiro e descendo a escadaria.
O menino atravessou o quarto, se meteu no banheiro e fechou a porta.O espaço era minúsculo mas estava limpo. Era todo revestido de ladrilho e só tinha o básico - banheira, ducha e uma pia com um espelho embarcado encima. O menino se sentou na tampa da privada depois de retirar as roupas e respirou fundo, seu pequeno arrombo tinha feito os seus pontos latejarem.
Yoon voltou com a bolsa de Kim, sabendo que ele estaria no banheiro adentrou abrindo a porta e parando na frente dele assim que encostou a bolsa na lateral do vaso.
- Deixa que eu te ajudo a tirar . - yoongi era mais perdido com o olhar, que um presunto na neve, ajudando o menino a se despir, não tinha malícia nenhuma em sua visão que seus olhos cujo eles não á mais um brilho de antes.
Algumas imagens, começaram a povoar a sua mente. Os dois sozinhos em um banheiro, ele nu e o outro o tocando com aquelas mãos, a água escorrendo pelo seu corpo e aqueles belos olhos o observando enquanto...
- Pode ir agora. Eu consigo tomar banho.
Min não disse mais nada desde que ajudou tirar suas roupas apenas saiu do banheiro fechando a porta, descendo a escadaria, traria os armamentos do carro para dentro.Os minutos para trazer para dentro foram rápidos, pegando o mapa dobrado abriu o imenso sobre o tapete em frente a lareira era grande o mapa de localização e com um canetao que tinha ainda no bolso da calça marcou um X onde estava e onde esteve antes.
Kim Taehyung, entrou debaixo do chuveiro, a água estava tão quente que fez os ferimentos latejarem ainda mais, mas nao se importou ou bancou o covarde, pelo contrário, sorriu com alegria. Estava há tanto tempo se dar ao luxo de tomar um banho - um de verdade - que ficou lá por 20 minutos. Lavou o cabelo com um vidrinho de amostra grátis que tinha encontrado em um hotel na sua última parada, deixou que toda a sujeira e preocupação deslizassem por seu corpo junto a água. No fim, secou-se com a toalha e vestiu uma de suas roupas antes de sair do banheiro sentindo que pesava uns 30k a menos.
- Norte de Boston, estamos aqui .... Antes do caminho de arenas... - Suspirou pensativo calculando o trajeto e como seria passando pelas arenas abandonadas.
O mapa era exatamente mostrando o tamanho das arenas, possível uma ou duas delas de ar tóxico circulando dentro delas, retirou do bolso colocando em cima outro menor, os guardas de anteriormente, vinham de longe e que estavam com um veículo para levá-los de volta as bases onde estarão, certo embora Yoon simples depois que se separou do namorado foi pego uma vez por banais que queriam o exterminar, como o culpado disso tudo, na verdade apenas um erro um desgraçado mal entendido de uma ferida confundida com uma mordida de infectados humanóides. Provavelmente ia tais faziam isso a serviço para conseguirem sobreviver com a ajuda dos armados de coletes, é está próximo a uma Conclusão das rotas, de Min Yoongi. Enquanto o garoto na parte de cima tomava banho.
- Armados provavelmente sem coletes ou granadas de fumaça . - foi desenhando com caneta sobre o papel o caminho - Quartel Militar não está longe... então lá dentro, terá supostamente o que pode ajudar a mim e Taehyung,Oh, O corredor principal dois deles, sem coletes, o principal da sala mais protegidos. Embora estejamos longe para um caralho dessa porra... - Jogo a caneta no mapa, resmungando alto em um rosnado colocando suas mãos na testa soltando o ar pelos lábios e voltando a calma e concentração vendo onde a caneta tinha parado.
- Huh? - muito mais a frente tinha um caminho onde conectou com o mapa menor o segundo e fazendo marcações. - Hospital? . entre abriu os lábios segurando a caneta nós lábios.
Em alguns minutos depois da sua suposição.
- tá na hora de carregar e deixar no eixo essas belezas. - Disse deixando a caneta no mapa com um sorriso, divertido com o seu resultado encontrado.
Levantou-se, pegando uma por uma as armas que encontrou no carro que achou, as que Liu carregava colocando sobre os mapas, e fazendo a enorme fileira de balas de todos os tamanhos. Começando com as menores mas de alcance médio, colocando suas cargas, testanto a sua retirada de balas enfrente a lareira de meias no tape de animal, fazendo com cada uma das menores até às maiores que sacou e limpou suas lentes de mira firmando suas faixas para segurarem no corpo, todas testando o peso a sua mira, seus pentes, seus portes de balas, e pegando as caixas das que tinham naquela casa deixadas para trás na cozinha , deixando uma das armas maiores com Liu e uma consigo outra das menores de bom alcance que espatifa um a quilômetros, deixando a sniper consigo deixando ambas bolsas com as armas , assim que se sentou apoiando o peso nas mãos atrás das costas de pernas de índio olhou os bastão no canto dois deles e ergueu uma sombrancelha pensando em algo.
Uma vela foi acessa na sua mente se levantou pegando o os dois bastão levando até a cozinha saindo pegando na varanda uma caixa de pregos do lado de fora, e na lateral da casa sempre olhando a sua volta para ter a certeza que estava ainda tranquilo pegou quatro garrafas e voltou para dentro.
- É vai ser útil.
Na cozinha enrolou rapidamente os dois cabos dos bastão com pitas isolantes, ambos pregador os enormes pregos nos dois bastões e assim batendo levemente sobre sua mão, passando a língua entre seus lábios umidescido pela saliva com um sorriso com o jeitinho confiante com tudo em mente.
Bastões prontos olhou para o lado assim que esticou seus braços com as mãos presas a bancada da pia, espreguiçando seu corpo estalando as costas, Seu olhar me tirou diretamente nas garrafas e no pano ao lado álcool, fósforo e outras coisas o que fez ele sorrir com aquela sensação de quem conseguiria montar uma garrafa explosiva que taca fogo quando quebrasse.
foi exatamente o que ele fez com líquido álcool, fazendo a mistura para ser algo que pegasse fogo. No caso Rag e Álcool fechando topo com uma rolha mas deixando com que ficasse um tecido para fora já que os bastões estavam prontos um com vários pregos cravados e outros com dois enormes atravessados o que dá para fazer duas pontas afiadas atravessadas no bastão, com duas latas que estavam dando sopa amassadas dentro daquela pia pegou quatro tesouras encravando nelas duas em cada lata com um pouco de açúcar e explosivo , fez uma pequena bomba, lançaria as tesouras e alguns pregos.
por último deixando um litro de álcool nas duas mochilas junto com kit médico de curativo não era muita coisa mas já era o bastante, caso no meio de briga se estivesse um do lado do outro mas distantes por meio de estarei em tiroteio com errantes teria como fazer um curativo em qualquer raspão ou jogar álcool. Simplesmente um tempo curto enquanto eu tomava seu banho e até quando terminou foi o suficiente para Suga, Min Yoongi olhar para aquele mapa fazer as marcações arrumar as armas deixar a bolsa de ângulos prontos e preparar algo para comer.
Animação foi grande para fazer todo preparamento no tanto agora que estávamos juntos embora estivesse nessa situação horrenda do mundo que ele se encontra agora tinha um ao outro por enquanto enquanto estariam arriscando suas vidas para sobreviver em chegar em um local onde possa arranjar ajuda, longe de infectados , e daqueles que querem nos matar no meio de tudo isso tem um objetivo.
Mas estar juntos de novo depois do tempo que se separaram era de fortalecer no peito.
No início, quando viu o carro do outro lado da estrada e as pessoas amontoarem-se, ele pensou que estava vendo coisas, mas quando se deu conta que de fato, havia seres humanos - vivos - o garoto congelou com indecisão.Ele olhou para porta entreaberta e depois voltou -se para janela novamente, viu quando quatro figuras saíram do carro.
- Eles podem ser pessoas boas..
- São quantos ? - Olhei para ele saindo em passos arrastados fora da cozinha.
- Quatro.. eu acho. - Disse antes de fechar as cortinas e descer as escadas lentamente, passando a mão pelo corrimão de madeira.
- Espero serem boas pessoa mesmo eu estou com animação depois de "calibrar" as armas
- ... hm. É melhor eu ir e você fica aqui.
Pegou uma arma e uma faca de caça em seguida, movendo-se rapidamente - antes que pudesse mudar de idéia - saiu pela porta. Na lateral da casa, não tinha nenhum errante à vista, mas o garoto achou que não seria sábio abusar da sorte, então, simplesmente rumou para o local onde o carro dos estranhos estava estacionado.
Havia dois homens, um deles usava uma camisa xadrez azul e branca, deveria ter uns 26 anos - ele segurava um machado. O outro, não dava muito para determinar sua idade, mas ele usava botas e tinha nas mãos uma espingarda de dois canos - o que em sua opinião, era o detalhe mais importante.
- Hey - ele gritou, pisando cautelosamente na estrada.
Ambos se viraram rapidamente, armas foram miradas em sua direção, surpresa impressa em seus rostos quando perceberam que não se tratava de um errante.
De repente, seu plano lhe pareceu absurdamente estúpido.
- Guarde essa coisa, jimin - O homem gritou para o seu amigo - ele é só um menino - encarou - você esta bem?
- Sim, só preciso de um lugar seguro... - sua voz tremeu e definhou.
- Tudo bem, você esta sozinho? - o homem perguntou caminhando em sua direção, com o mesma calma e cautela que outros se aproximariam de um animal ferido.
- Não - ela deu um passo para trás, pegou a arma e mirou, suas mãos tremiam e suavam, não tinha certeza se acertaria, mas estava disposto a arriscar.
Namjoon congelou.
Lentamente, o homem deixou o machado que segurava deslizar ate o chão, então se endireitou novamente e mostrou-lhe suas mãos vazias.
Ele olhou para jimin - que havia voltado a apontar a espingarda para ela - mas ele não parecia inclinado a fazer o mesmo.
- Não vamos te machucar - disse Namjoon, sua voz não era carregada com raiva ou ironia, apenas uma ternura piedosa.
- A arma dele ainda esta apontada pra mim - apontou para jimin com um gesto de cabeça.
- Vamos homem, abaixe isso - repreendeu seu amigo, que por sua vez, surpreendentemente o obedeceu.
- Esta machucado? - atrás deles, uma mulher saiu de dentro do carro, seus cabelos eram escuros ate a cintura, usava jeans surrado e camisa de flanela, estava armada ate a fivela do seu cinto e mirando nele.
O garoto empalideceu e jimin se virou para encarar a recém chegada quando percebeu a mudança em sua expressão.
- Abaixe essa maldita arma, Lisa - ordenou - encontramos um vivo.
- Isso não significa que seja uma coisa boa - a mulher respondeu, mas mesmo a contra gosto, apontou a mira do seu rifle para o chão.
Não aguento ficar lá dentro sem fazer nada e pela curiosidade apenas saiu de mãos atadas então se apoiou na varanda olhando toda a situação.
- Credo que clima hein, então aliados ou contra gente ? - pergunto apoiando o rosto na mão olhando os dois homens e a mulher de cabelos grandes liso.
- Aliados é claro. Onde esta o Jungkook? - namjoon perguntou.
- Vindo - Liza deu de ombros.
- Menina malcriada, deveria tomar conta do seu irmão - rebateu um namjoon raivoso.
- Não sou a babá dele - a morena o encarou com olhos furiosos - e também não sou nenhuma menina.
- Sei disso - apenas duas palavras, mas que foram ditas com tal frustração, que deixou milhões de frases subentendidas.
A cena toda era tão surreal que liu quase poderia pensar que não estivessem de fato lá, aquelas pessoas estavam apontando armas para ele há alguns minutos atrás e agora estavam agindo com se tudo estivesse perfeitamente normal e não tivesse uma intrusa armada bem ali.
Ele encarou jimin e se deu conta que ele não havia tirado os olhos dele nem por um momento.
Um homem mais jovem veio de e se colocou ao lado de liza, segurava uma 9mm, e o encarava com olhos castanhos e arregalados.
Jungkook era um pouco magro e desengonçado, tinha um rosto tão inocente que fez o coração do menino sorrir por alguns instantes.
Ainda existe inocência no mundo.
Será? Uma voz perversa na sua cabeça o provocou.
- Qual é o nome de vocês, nós vamos ajudá-los - Namjoon persuadiu. - temos um lugar seguro a alguns quilômetros daqui.
- Oh, então, sou o Min Yoongi ele é Kim Taehyung meu namorado... E aliás já que falou sobre o lugar, talvez eu tenha feito um planejamento a um lugar próximo mas já que apareceram ótimo - Sorrio Vendo aquela cena toda era realmente surreal tudo e bem pelo rosto de ambos eu via a inocência em um deles e meu coração se acalmou.
- Bem...eu arrumei as armas bem na hora - sorrio confiante. - Pretendem ir agora, só irei Acompanhando vocês. - girou no dedo a arma Desert Eagle, estando com certa animação. - Sério Valeu a ajuda hein - fez um sinal a Namjoon o homem mais alto.
Namjoon abriu a boca para responder, mas foi interrompido pelo garoto.
- E estou avisando, se algum de vocês nos machuca de qualquer forma, vou matar quantos de vocês eu puder - Disse com a voz mais firme do que tinha tido em dias.
- Já matou alguém vivo, menino? - Namjoon perguntou, olhos escuros o encararam.
- Nunca é tarde para aprender
- Justo - algo muito parecido com satisfaça brilhou nos olhos do homem. - Nós prentendemos sim
- Sério que não matou ainda Alguém vivo? - escutou ele dizer a próxima frase respondendo maior - é né é justo.
- Quer ser o primeiro - falou irritado, mas logo depois se obrigou a respirar fundo e se acalmar, sua cabeça estava rodando.
ai, não...
Pode sentir a arma saltar de sua mão e o chão subir para encontrar o seu rosto, ao cair.
Yoon deu risada na hora mas percebendo a feição do namorado o mesmo ajeitou a postura, preocupada com Tae e ao ver o corpo do menino dispensar, Tae imaginava encontrar seu rosto no chão mas por um momento de agilidade yoongi se ajoelhou os anos de apoio para ele encostar o rosto no mesmo instante.
- Taehyung ei, ei, ei olha aqui... - deu leves tapas no rosto dele mas logo suspirou estalando a língua no céu da boca Então pegando ele no colo. - De novo...
- Ele realmente não parece estar bem - Disse namjoon desconfortável.
- Ele deve estar infectado.. - Falou jimin , os dedos posicionados muito proximos ao gatinho da espingarda.
- Ok, eu e ele não estamos bem de fato eu tô ainda resistindo a alta quantidade de veneno no corpo, e ele não está infectado.... - apertou o maxilar - Merda e o hospital tá longe, ele tá cheio de feridas e uma pior na costela... Que está fechado por enquanto desde que não bata nada - assim ouvindo o garoto atrás desse apontar arma para ambos.
- E abaixa a arma , sério - apontou a peça prateada que estava em mãos - Nele você não vai atirar, só se me acertar Primeiro.
Min Yoongi estava justamente com o braço que estava com faixa de onde tinha levado aplicada e aquele Lugar estava fervendo além de estar indo agora pequenas gotas de sangue, daquela faz inchar cada uma muito que ele estendeu o braço que o pano estava cobrindo uma de suas tatuagens que era possível as partes em que o pano não chegava, ele se levantou com certa raiva apontando a arma para o garoto.
- Aquele hospital está infestado de cadáveres - Namjoon passou a mão na nuca em sinal de frustação - Mas nós conseguimos pegar algumas coisas. Então é melhor irmos logo..
- Eu imaginei que i hospital estivesse cheio de infectados, afinal é um hospital havia bem mais gente por lá antes. - se levantou com o menino em seus braços sessou sua arma olhando cerrado para Jimin. - Concordo.
Liu Yao Wen
- Precisa de ajuda? Eu posso ir com vocês.. - Gritos de protestos saíram de todos os cantos.
- Deixe de fazer barulho, todos vocês.. - Ficou satisfeito com o silêncio, antes de se virar para o Yoongi
Gi Tinha apenas um olhar Um pouco irritado mas era só com uma feição séria enquanto manteve silêncio diante toda aquela situação, e olhando o homem a sua frente.
...
Taehyung ficou desacordado por três dias. Estava sozinho quando acordou em um quarto completamente vazio, se não por uma cama e uma mesa de cabeceira. Havia uma janela no quarto, bem a direita da cama, ignorando a vontade que tinha de ir ao banheiro - a apreensão por não saber o paradeiro do seu namorado colocava tudo mais em segundo plano - Pegou a arma e deixou o peso da pistola em seu bolso de trás, sentou-se e balançou as pernas para fora da cama, delicadamente esticou a perna ferida. As coisas estavam melhores, pois a única coisa que sentiu foi o enrijecimento e um repuxar suave.Suas botas estavam ao lado da cama e uma camisa nova estava jogada sobre o encosto da cadeira. Colocou as botas com uma dificuldade. Meio inseguro em suas próprias pernas - principalmente depois de ficar tanto tempo deitado - levantou-se e foi mancando em direção a porta. No final do corredor pode ouvir vozes - não reconheceu nenhuma delas - e teria recuado, se a urgência de encontrá-lo não o tivesse impulsionado a continuar.Mancou pelo corredor e empurrou uma porta de metal que deu para uma cozinha. O lugar era imenso, cercado por grandes janelas - que eram traspassadas pelo Sol da manhã e mantinha o lugar todo iluminado - alguém tinha pintado flores coloridas nas portas dos armários, da pia e da geladeira industrial que já não servia mais para nada naquele novo mundo, uma grande mesa de madeira estava posicionada no canto - forrada com uma toalha branca e arrumada com vários copos, pratos e talheres - com o total de 12 cadeiras a sua volta.
Parecia uma cena tão malditamente normal.
Um homem estava à frente do fogão cozinhando algo que cheirava muito bem, liza secava alguns pratos na pia e um menino - parecia ter a sua idade - terminava de arrumar a mesa.
O homem se virar viu liu na entrada e congelou.
Todos se viraram para encara-lo, o menino mudou para uma postura defensiva e a menina ficou dividida entre olhar para o homem e ele. Liza que estava na pia foi a primeira a cumprimentá-lo.
- Ola, novamente.
Ele sentiu um calor no estomago. Odiava ser o centro das atenções.
O homem pigarreou, apagou o fogo, limpou as mãos no pano de prato que trazia preso a cintura e sorriu para ele.
- Seja bem-vindo, rapaz - ele tinha um jeito calmo e terno de falar - me chamo Kim seokjin.
Liu permaneceu calado.
- Bem, de qualquer forma, esse é o Ao ziyi - apontou para o moreno com um gesto de cabeça - Ele é meu sobrinho - passou a mão carinhosamente pelos cabelos do garoto.
- Onde esta o Yoongi? - sua voz estava um pouco rouca e grossa.
Felizmente o homem pareceu reconhecer a serenidade em seus ombros
- muito bem, rapaz - respondeu com firmeza, e algo muito parecido com reprovação - foram verificar o novo quarto que namjoon e jungkook limparam pra vocês.
Foda-se se não gosta dos meus malditos modos. Porque ate onde sabia eles eram estranhos e não confiaria a segurança de kim a eles.
Não depois de tudo que aconteceu.
- Onde fica isso?
- Não muito longe, na verdade, muito perto - ele deu um sorriso tranqüilizador - tem uma vila de conjugados no lado Leste, nós ficamos lá, achamos mais seguro.
- Não tem que carregar essa coisa, não seria muito racional da nossa parte salvar a sua bunda pra depois matá-lo - disse Liza, cruzou os braços e o encarou incisivamente.
- O que você disse? - Tae devolveu o olhar da mulher com igual desafio, dando um passo à frente, seus olhos castanhos pegavam fogo.
- Liza - seokjin repreendeu, colocou a mão no ombro da mulher - o menino não nos conhece.
- Somos os idiotas que arriscaram a vida pra salva-lo! - ela gritou.
- E foi uma boa ação, querida, estou muito orgulhosa de você - sua voz tinha perdido a borda autoritária que havia assumido segundos atrás - mas o mundo não é o mesmo e algumas pessoas demoram mais que outras pra confiar.
- Ou talvez ele seja apenas mais um idiota - jogou um olhar de desprezo para o menino, sentou-se em um das cadeiras, tirou uma pedra cinza do bolso de trás da calça, uma faca de caça da cintura e começou a amolá-la.
- Gostaria de comer algo? - perguntou o homem.
O menino apenas assentiu com um gesto de cabeça - com cuidado - colocou sua pistola contra a mesa e sentou-se.
Seokjin tinha preparado uma espécie de bolo de frigideira - feito apenas com os ingredientes que tinham a mão - e liu quase gemeu de prazer quando deu à primeira mordida, o homem sabia cozinhar e fazia tanto tempo que não sabia como era o gosto de comida de verdade - tirando as coisas que caçava - que teve medo de seus dentes caírem.Liza permanecia afiando as facas e só parava ocasionalmente - para lançar um olhar sanguinário pro menino, ou para comer. Ela era rápida e eficiente, o movimento com as laminas pareciam fazer parte da sua natureza.Não muito tempo depois ouviram vozes - tranqüila e estáveis - seguido do som de botas vindos da entrada da cozinha.
Suga havia voltado ao lugar depois de que passou um bom tempo, com a ajuda de um dos homens retirando um pouco de sangue com o veneno absurdo que carregava no corpo e estava ali em pé ainda , resistindo. Mas na real era um incomodo sentia correr por cada veia do corpo, mas depois de retirar uma quantia de venenosa do braço , estava com uma faixa apertada com as mangas da blusa dobrando até a cima do laço, com suas roupas limpas botas limpas , voltou e adentrou no lugar com um de os homens com seus cabelos negros e uma faixa vermelha entre os fios em um penteado dividido. Com a arma na cintura debaixo da blusa grossa que usava preta.
- Olá Humm...Jin! Lembrei... - deu um estalo de dedos então olhou Tae - Eai você tá bem? - perguntou após olhar com seu olhar estreito a mulher que olhava para a faca afiando elas, mas mirando para o garoto na mesa, seu coração estava altamente acelerado, mas sorria com uma sensação desgramada de felicidade por ver ele ali.
- Estou bem.. - Ele respondeu, olhando para seu prato em vez do namorado.
- Bem, parece que hoje é o dia de sorte de vocês, seokjin está fazendo bolo de frigideira. É de comer rezando.. - Disse namjoon. - Tem ainda mais sorte de ser o turno do Hoseok. Ele come como se tivesse dois estômagos, é uma coisa assustadora de se ver..
Todos deram risada - um som apagado e forçado. Seokjin gesticulou para a travessa fumegante no meio da mesa. Além da iguaria também tinha amoras, morangos minúsculos, um pote de pasta de amendoim e melhor, café - preto e forte.
- Que bom Tae, Oh eu acho que eu vi ele a um tempinho atrás, talvez eu e ele se dê bem nessa parte - Dou risada. - Jinnie tem mãos boas.
- Obrigado.. - Jin respondeu com um sorriso estampado em sua cara.
O humor do menino passou de ruim para insuportável.Por que ele tem que ficar mostrando os dentes pra esses idiotas, estúpido. Pensou Taehyung.
Sorrio em seguida Suga, aquela sensação todos naquela mesa trouxe lembranças boas da noite de Natal com os pais do menino, os seus amigos e família com uma bela mesa como agora nesse momento que estavam diante da mesa feita por Jin.
- E o terminus? - namjoon questionou ao se sentar numa das cadeiras vazias da mesa - se estava buscando por segurança porque não foi até lá?
Tae Se levantou da cadeira - sentindo uma pontada nos pontos da cintura, mas ignorou - e mancou até o seu quarto.
- Eu estava em condições piores que está do momento. - Yoon teve a lembrança amarga de sair correndo por matas em noites que não pareciam ter fim, sem arma, sem ninguém, além de ter sido uma vez atacado por cães raivosos sem vacina contra raiava ou que se tornaram selvagens devido o estado que o mundo entrou, que o animal busca o que se alimentar, mas lutar com galhos que um deles até lhe perfurou vez, foi difícil contra infectados, correndo derramando o sangue da região do abdômen até ir para onde estava até três dias atrás. Era dolorosa essa lembrança, pelo aperto e sofrimento que passo.
Apenas observou ele e balançou a cabeça negativamente, colocando a mão na testa, vendo que o garoto com dor, mancando tenta banca o forte , e o bonsão. Haja paciência.
- Complicado hein...
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