Em algum momento, todos seremos sentenciados — espero que em liberdade — pela lei da atração. Nada é previsível, pode ser que aconteça na próxima esquina ou no casamento daquela sua prima que é cercada de boas pessoas.

Mas, quando a atração vem apenas de forma física, ou seja, quando um relacionamento é resumido apenas no que pode ser visto de fora, geralmente não dá certo, pois a gente sabe que, por mais que o manequim seja lindo, é no interior da loja que encontraremos e escolheremos o que realmente nos serve.

Pessoas bonitas por fora e vazias por dentro não alimentam a alma de ninguém. Quando não existe uma conexão ideal, aquela que é a responsável por fazer com que tudo flua sem turbulências, gastamos energia demais tentando construir uma coisa que não tem a base de sustentação ideal: a conexão de almas.

Quando experimentamos algo assim, somos eternamente gratos, pois fomos contemplados com a sorte de conhecer alguém que, de alguma forma, se conectou conosco nas profundezas dos nossos corações.

Alguém que conseguiu chegar até você de uma maneira inesperada, pois não procurava por você, às vezes, nem te conhecia, mas, quando te viu, sabia você era tudo aquilo que faltava.

Quando alguém chega e consegue se conectar com a sua alma, já era.
Game over! Está tudo perdido. Aliás, está tudo ganho. É um maravilhoso caminho sem volta.

é surpreendente
a grandiosidade
de coisas boas
que atraímos quando
começamos a acreditar
que merecemos mais.