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One: Noite de cinema

Capítulo 1
Noite de cinema


A melhor coisa de morar diretamente na praia, Claudia decidiu, era o pôr do sol. Todas as noites, tudo o que ela tinha que fazer era abrir as cortinas, e seu mundo inteiro seria banhado em tons de vermelho, rosa, laranja e roxo.

Era de longe sua hora favorita do dia, a mais relaxante em sua mente. Este pôr do sol da noite foi particularmente agradável. Uma brisa leve e quente descia pela praia, as ondas batendo preguiçosamente na areia. Mais adiante na praia, Quil e Jake estavam ocupados lutando, suas risadas e gritos ecoando pela pequena área. Embry e Claudia, por outro lado, estavam sentados em uma pedra perto do paredão. Claudia estava perdida em sua mente em algum lugar, e Embry estava perdida em seus olhos. Uma típica noite de quinta-feira.

Embril: O que você pensa sobre? - Ele murmurou.

Cláudia: As estrelas. - Ela levantou um dedo, e ele o seguiu, notando as poucas luzes cintilantes já no céu, assim como a lua crescente. - Você não acha fascinante que vejamos estrelas mortas todas as noites? A luz delas demora tanto para chegar até nós que, quando elas são visíveis, a estrela já se extinguiu. - Ela desviou o olhar do céu, apoiando o rosto nos joelhos enquanto olhava para Embry. - É quase triste.

Embry: Não acho triste. - Ele balançou a cabeça, olhando para ela. - Acho legal. - Eles se entreolharam por alguns momentos antes de Claudia mover a cabeça, olhando de volta para a água.

Claudia: Você não gostaria de visitar o espaço? - Ela perguntou.

Embry: Eu nunca pensei sobre isso antes, mas eu acho. -  Ele encolheu os ombros.

Claudia: Eu morreria por uma chance. - Isso o fez franzir a testa, embora ela não o visse. - Não importa o que aconteça, não importa o quão ruim, se eu pudesse ir, se eu pudesse ver tudo por mim mesmo. - Ela suspirou melancolicamente. - Se apenas.

Embry: Bem, eu não quero que você morra, mas você sempre pode se tornar um astronauta. - Ele disse. - Dessa forma, você pode ver.

Claudia:Não, esse não é o ponto. - Ela olhou para ele. - Além disso, eu não sou nem de longe inteligente o suficiente
para isso.

Embry: Então qual é o ponto? - Ele perguntou, embora tivesse um bom pressentimento sobre a resposta.

Claudia: Sonhar. - Ela olhou para fora, e ele assentiu levemente. - Para querer algo que você nunca pode ter. - Eles ficaram em silêncio até que o sol estivesse mais da metade abaixo da linha do horizonte.

Embry: Vamos, vamos garantir que esses dois não tenham se matado ainda." Ele disse enquanto se levantava. Ele viu um pequeno sorriso em seu rosto por um momento antes de ela pegar sua mão estendida e deixá-lo puxá-la para cima. Uma brisa mais fria havia se instalado agora, levando Claudia a apertar mais a flanela enquanto se abraçava. Jake e Quil estavam sentados contra um tronco perto da fogueira apagada, rindo de alguma coisa quando o par se aproximou.

Claudia: Ei, vocês estão prontos? - Perguntou.

Jake: Inferno sim, estávamos apenas esperando por vocês dois. - Assentiu, e os meninos rapidamente se levantaram. - Minha escolha esta noite, certo? - Jake tinha um sorriso malicioso no rosto.

Claudia: Sim. - Suspirou. - Vamos acabar com isso.

Claro que Jake tinha escolhido um filme de terror, todos eles sabiam que ele iria. No entanto, Claudia geralmente podia contar com a capacidade de esconder o rosto em seus cobertores sob o pretexto de jumpscares para evitar observá-los.

Esta noite, no entanto, Jake tinha escolhido algo diferente. Horror psicológico, ele chamou assim que colocou o dvd. Ele também não estava mentindo. Saw foi uma experiência incrivelmente sem graça para Claudia, embora os três garotos parecessem estar se divertindo muito. Seu único alívio veio quando a mãe de Brady trouxe Collin para casa, e ela foi fazer comida para ele.

Quando ela voltou para a sala depois que Collin terminou de comer, a primeira coisa que ela notou foi uma serra movendo-se através de um tornozelo.

Claudia: Oh meu Deus. - Ela se encolheu quando afundou em seu assento ao lado de Embry no sofá. Ela virou a cabeça enquanto puxava o cobertor sobre ela, pegando o olhar de Embry. - Como vocês podem assistir essas coisas? - Ela sussurrou.

Embry: Eu não sei, não é tão ruim assim. - Os gritos de dor vindos da TV a convenceram do contrário. - É tudo falso, de qualquer maneira. Quem se importa?

Claudia: Eu faço. - Ela franziu a testa. - Vou ter pesadelos por semanas agora.

Jake: Ei pombinhos, calem a boca. - Disse, sem tirar os olhos da tv. Embry lançou-lhe um olhar enquanto Claudia suspirou, puxando o cobertor sobre a cabeça. Ela ficou apenas alguns segundos antes de seu cobertor ser movido, e a cabeça de Embry apareceu.

Embry: Você está bem? - Ela podia ouvir a carranca em sua voz.

Claudia: Eu vou ficar bem. - Ela sussurrou de volta. - Aproveite o filme, não se preocupe comigo. - Embry suspirou, e sua cabeça deixou o cobertor logo depois. Nem um minuto depois, a mão de Embry serpenteou sob o cobertor e ela entrelacou os dedos nos dele com gratidão. Ele sempre fazia isso durante os filmes de terror, Jake disse que era só porque ele queria segurar a mão dela, mas Claudia gostou mesmo assim. O filme acabou logo depois, e ela ficou muito feliz com isso.

Claudia: Vejo vocês amanhã. - Ela disse parando na porta.

Quill: Tchau, C, obrigado por nos deixar sair. - Sorriu de volta para ela enquanto descia as escadas.

Jake: Divertido como sempre, até amanhã! - Acenou.

Embry ainda estava de pé na varanda.

Embry' Tem certeza que você está bem?" Ele franziu a testa. - Eu me sinto mal por concordar com esse filme agora.

Claudia: Não se preocupe comigo, Emb. - Ela disse. - Eu sou uma garota crescida, eu posso lidar com um filme. - Ele não parecia convencido. - Eu estou bem. Vá, sua mãe já vai ficar brava por você ter saído tão tarde. - Ele suspirou.

Embry: Boa noite, Cláudia. - Ele atirou-lhe um pequeno sorriso, que cresceu ainda mais quando ela o retribuiu.

Claudia: Noite Embry. - Ela voltou para dentro, fechando a porta levemente. Ele se virou, dirigindo o relógio da fechadura enquanto descia as escadas correndo.

Embry: Pessoal, esperem!

••••

Embry: Ei pessoal. - Colocou a bandeja do almoço, sentando-se ao lado de Claudia. - O que está na agenda para o fim de semana?

Quil: Bem, os pais de Claudia ainda estão fora, e Collin vai passar a noite de sábado com Brady. - Disse. - O que você acha?

Claudia: Nós não podemos destruir a casa, Quil. - Ela repreendeu levemente. - Eu não estou assumindo a culpa por isso.

Jake: Outra noite de cinema, então. - Sugeriu. - Fique acordado a noite toda desta vez, vai ser divertido.

Claudia: Nenhum filme de terror. -  Ela afirmou, fazendo Jake gemer. - Vou dizer ao Billy que você está subornando o cara da locadora para deixar você comprar dvds com mais de 17 anos. - Ela ameaçou.

Jack: Você não faria. -  Ele estreitou os olhos.

Claudia: Force-me a assistir a outro filme de terror, e eu vou. - Ela se inclinou contra a mesa, seus olhos imitando os de Jacob. Não era sempre que Embry lembrava que eles eram parentes. Na verdade, ele preferia não pensar em como alguém como Claudia poderia ser parente de Jake, simplesmente não parecia certo. Mas havia momentos, geralmente algumas vezes por semana, em que eles faziam algo que quase os fazia parecer gêmeos em vez de primos. Isso o incomodava.

Jake: Uh, tudo bem! - Jogou as mãos para

Claudia: O que você pensa que eu sou? - Seu rosto se contorceu em desgosto. - Não, eu estava pensando em 2001: A Space Oddessy talvez.

Quil: Eu vi um pôster para isso no Blockbuster em Port Angeles! - Estalou o dedo. - Parece muito legal.

Claudia: Eu sei direito? - Claudia jorrou, um sorriso vindo ao seu rosto. Isso fez Embry sorrir também. - Finalmente consegui colocar as mãos em uma cópia quando estava em Seattle com minha mãe no último fim de semana, ainda não assisti. - Seus olhos brilharam de excitação, e seus dedos tamborilaram levemente contra a mesa.

Coisas que apenas Embry notava. Embry notava tudo sobre ela, o tempo todo. Para ele, era difícil não. Um, ela estava sempre lá. Na escola, na praia, na casa de Jake ou Quil, Claudia era uma constante na vida de Embry. E dois, ele estava sempre olhando para ela. Jake odiou, achando O que era absolutamente nojento, e Quil achou divertido, mas Claudia parecia mais do que alheia. Mesmo quando Jake apontava, era como se ela não o ouvisse.

Claudia e Quil começaram a planejar animadamente sua noite, Jake gemendo a cada nova menção de um filme de ficção científica - até que Claudia concordou que eles poderiam assistir Star Wars, o que calou Jake.

Embry não pôde deixar de rir da empolgação dela enquanto eles saíam do refeitório juntos, indo em direção a sua aula de espanhol compartilhada. Ela estava praticamente pulando, puxando ansiosamente a mão dele enquanto contava tudo sobre um filme dos anos 80 chamado The Abyss que eles iriam assistir.

Ele honestamente não poderia ter se importado menos com o filme, mas vê-la ficar tão animada, tão feliz, o fez prestar atenção. Ele não percebeu, naquele momento, que seria a última vez que a veria feliz por um longo tempo.

••••

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