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Capítulo 16

Pov Josh Beauchamp
Los Angeles • Califórnia

Eu desliguei meu novo celular depois de falar com o corretor de imóveis que ficou responsável de encontrar uma casa com base nas minhas exigências. Amanhã a noite já estarei lá, depois de algumas horas em um avião.

Li a mensagem deixada pelo meu pai confirmando que ele tinha subornado o delegado para que a lista criminal de Any fosse completamente limpa de qualquer espécie de crime. Já a minha foi um pouco mais difícil, então nós tivemos que usar uma verdade em nosso favor.

Meu pai havia liberado as imagens das câmeras de segurança do prédio que ele tinha guardado como provas, o que confirma que houveram dois homens para incendiar o prédio naquela noite e que foram mandados por Sarah. Mas ela não correrá riscos de ser presa, já que ele disse que ela se matou.

Ele pensou em tudo, como uma forma de me pagar por toda a merda que fez com a vida dos próprios filhos.

Bati na porta do escritório de Vinnie e logo ouço sua confirmação, me dando permissão para entrar.

— Já está tudo pronto para irmos amanhã. — contei indo até a mesa dele.

— Ótimo! Aqui estão os documentos de vocês, passaporte e tudo o que precisam, dinheiro também. — ele me entregou um envelope amarelo. — Não rejeite, você me salvou na cadeia e eu estou apenas retribuindo com um favor.

— Obrigado, Hacker. — eu balancei a cabeça analisando o conteúdo dentro do envelope cheio.

— Sei que vai precisar se restabelecer, arranjar algo para fazer... — ele disse e eu ergui uma sobrancelha o observando. — Eu tenho alguns contatos do meu pai em New York e pedi para te darem uma oportunidade caso você apareça.

— Você não... — ele me cortou.

— Eu queria ter uma oportunidade como essa, oportunidade de recomeçar e você me deu quando matou aquele cara por mim, não me agradeça. — ele falou sério.

— Tudo bem. — fechei o envelope. — A festa começa em uma hora.

— Eu sei, Mia não parava de falar sobre o quanto vai sentir falta da sua garota. — ele disse com um sorriso de lado. — Quando vai assumir que gosta dela?

— Eu já disse, mas acho que ela não se lembra, porque estava bêbada. — eu comentei e Vinnie revirou os olhos.

— Claro que ela não lembra. — ele falou em negação. — Você é um idiota, Beauchamp!

— Muito obrigado. — falei com um sorriso cínico.

— Ela gosta de você de verdade, então se assumam.

— Assim como você vai fazer com a minha irmã? — retruquei.

— Eu e sua irmã somos casos diferentes, ela não quer namorar e eu também não, estamos ficando e assim vai ser. — ele disse desviando o olhar.

— Vocês já estão grandes, não vou me meter, só não a machuque ou eu mesmo acabo com você. — eu ameacei.

— É capaz dela me matar primeiro. — ele falou com sarcasmo. Rimos, porque é a mais pura verdade.

Sarah tem um temperamento do cão.

Eu sai do escritório e caminhei até o quarto de Any. Bati na porta e em segundos ela foi aberta pela mulher que estava enrolada em uma toalha.

— O que foi? — ela perguntou me dando espaço para entrar. Passei por ela e a esperei fechar a porta e se virar para mim.

— Já está tudo certo, vamos amanhã após o café. — falei e entreguei o envelope para ela. — Aí tem tudo o que precisaremos para a viagem.

— Conseguiu meus documentos? — ela perguntou surpresa. — Como?

— Vinnie deu o jeito especial dele para conseguir. — informei e ela sorriu de lado.

— Sei que jeito especial é esse. — disse com sarcasmo e deixou o envelope em cima da cama.

— Minhas malas já estão prontas. — avisou abraçando meu pescoço, prensando seu corpo no meu.

Eu respirei fundo e sorri para ela.

— As minhas também. — abracei a cintura dela. — Já está começando a se arrumar? — perguntei sentindo o cheiro suave que exala de sua pele.

— Sim, você não vai? — questionou me encarando.

— Vou, mas eu me arrumo rápido. — falei apertando a pontinha do nariz fofo dela.

— Ótimo! — ela me roubou um selinho e se afastou caminhando para o banheiro.

— Any. — a chamei.

— Gabrielly. — ela me corrigiu conforme a personalidade que está no controle. Eu ainda me confundia as vezes, pois Gabrielly conseguia ser fofa como a Any em alguns momentos.

— Gabrielly... — corrigi. — Você se lembra o que eu disse a cinco dias atrás, antes de você vomitar em mim? — questionei, mordendo o lábio, nervoso.

Ela fez uma careta como se forçasse sua memória.

— Quando você me disse que me queria como sua namorada? — ela questionou com uma ruginha na testa.

Ela sorriu quando eu suspirei de alívio.

— Eu disse isso? — eu franzi o nariz e ela semicerrou os olhos para mim.

— Disse que estava caindo de um penhasco, porque o que sente por mim é novo e o novo é desesperador. — ela disse abrindo um sorriso genuíno. — Bom, eu sinto o mesmo.

Senti meu coração acelerar e aquecer.

— Não importa, eu quero que seja minha namorada. — eu falei me aproximando dela. — Você quer ser?

— Eu sou agora. — ela disse olhando em meus olhos. Suas pupilas dilatadas e respiração profunda. Eu sinto que vou desmaiar de emoção.

E não é um exagero, eu nunca senti algo tão bom antes. Any Gabrielly desde que a conheci tem me mostrado o lado bom do ser humano que eu não conhecia.

Ela me faz ter fé que ainda existem pessoas capazes de amar ao próximo.

E ela não precisa dizer que ama, suas atitudes, independente de seu modo de ser, entregam isso.

— Oi namorada. — falei a puxando para mim.

— Oi namorado. — ela disse e segurou atrás do meu pescoço, beijando-me com entusiasmo e paixão.

Porra!

Eu sou um sortudo do caralho por ter encontrado Any Gabrielly.

Sua língua procura por abertura e encontra, minha língua toca a dela e eu sinto um misto incrível de sensações. Paixão, excitação, euforia e tantas outras.

Tudo novo.

Eu seguro entre seus cabelos e aprofundo ao máximo, arrancando o fôlego e buscando por mais. Minha língua luta com a sua por querer mais e mais.

Mas não durou muito, precisamos respirar e a pessoa que invadiu o quarto nos fez afastar rápido e ofegantes.

— Minha nossa! — Mia exclamou com a mão na boca. — Desculpa atrapalhar.

— Tudo bem, agora somos namorados. — Gabrielly falou para Mia.

A menina começou a gritar e correu para abraçar Any.

— Porra! Caralho! Eu sabia que isso ia acontecer, Vinnie quero minhas cem pratas. — ela gritava eufórica e pulava.

Eu ri negando com a cabeça.

Mia é completamente louca.

Liza, Sarah e Vinnie correram querendo saber o motivo dos gritos. Os três ficaram razoavelmente chocados e nos parabenizaram.

— Você foi mais rápido do que eu pensava. — Vinnie bateu no meu ombro.

— Pra que perder tempo, não é? — eu balancei os ombros.

— Any é um garota boa e você também, vocês se merecem, sejam felizes nesse recomeço. — Sarah falou parecendo sincera.

Primeira vez que ela não foi sarcástica ou tentou me ofender dos últimos dias.

— Obrigado. — eu a abracei.

Cada um foi para seus quartos após a bagunça e euforia para poderem se arrumar para a festa, inclusive eu. Eu vesti alguma das roupas que Vinnie me emprestou no tempo em que estive aqui. 

Mais de quarenta minutos depois e a casa já tinha os colegas dos Hacker que vieram se divertir e ser enfeite, alguns eu conhecia, mas a maioria não. Eu estava esperando por Gabrielly no corredor em frente a porta.

— Como estou? — ela abriu a porta abruptamente, me dando um susto. Gabrielly girou para mostrar a roupa.

— Linda e gostosa. — eu disse a olhando de cima a baixo.

— Eu sei. — ela disse com um sorriso convencido. Eu a puxei pela cintura e a beijei.

— Agora vamos descer e aproveitar nossa última noite em Los Angeles. — eu disse beijando o rosto dela.

— Vamos! — ela disse segurando minha mão e me puxando para a área externa.

A noite foi de bebedeira e dança. Eu dancei com Gabrielly e roubei vários beijos dela, ela passou alguns micos e nós conversamos com nossos amigos sobre o que fazer em New York, sobre o quanto devemos ligar para eles e essas coisas de pessoas carentes que morrem de saudades.

Apesar de serem muito malucos eu realmente gostei do tempo curto que passei junto com eles.

— Nós vamos visitar vocês toda hora. — Mia disse grogue de tão bêbada. — Aproveitem muito, transem muito, mas não tenham filhos rápido. — ela dizia abraçada a uma garota aleatória que ela tinha beijado.

— Ok. — eu falei dando um gole na cerveja.

— Faça Any feliz, ela merece e também seja feliz, vocês merecem. — ela disse se jogando em mim, para me abraçar.

— Vocês vão fazer falta mesmo, era bom olhar rostos que não eram Vinnie ou mia. — Liza disse com um sorriso simpático.

— Vá nos visitar em breve, nós vamos preparar uma festa de boas-vindas a nossa casa. — Gabrielly disse por mim.

Já se passava das três da manhã quando a casa esvaziou e eu carreguei Gabrielly para o quarto, já que ela estava quase desmaiando de cansaço.

Eu a troquei e a deixei confortável na cama. Fiquei por minutos a encarando, pensando no futuro que desejava para essa nova relação.

Eu quero tudo com ela.

Essa é a realidade.

To be continued???

FINALMENTE UNIDOS AKSKDBJSJSNDBDBJAJSJSJ

Foi do nada, mas pelo menos aconteceu e eu amo que eles tão dane-se pra tudo e querem ser felizes.

Esse recomeço vai ser lindo, mas o passado não se apaga tão facilmente quanto eles pensam.

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