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Capítulo 3

Garota, eu espero que você tenha certeza
Do que está procurando
Porque eu não sou bom em fazer promessas

Perfect | One Direction

JOSH BEAUCHAMP

As obras foram expostas para que o mundo visse, com isso uma missão foi cumprida. As obras que eu fiz nos meus momentos frágeis estavam disponíveis para que milhares e milhares de pessoas pudessem aprecia-las como Lina queria que eu fizesse, eu realizei o seu último pedido mesmo ele sendo uma das minhas maiores inseguranças.

Eu estava me expondo, transparecendo o meu íntimo.

O resultado foi gratificante, as obras já estavam sendo comentadas por muitos, principalmente na internet, um dos principais motivo do alvoroço é a busca pelo entender do que cada obra queria retratar, as histórias por trás delas. E são muitas. A grande maioria gostaram e questionaram do porquê eu não expor em uma galeria onde poderiam ser vendidas e eu poder ganhar uma fortuna por cada uma delas.

A resposta é simples, mas eu não a dei.

Hoje faz uma semana que eu ocupei o cargo que era do meu pai, como o Presidente da Beauchamp's Inc, e em comemoração minha querida mãe, juntamente com minha irmã louca, organizaram uma festa exagerada aproveitando para comemorar meu aniversário que só acontecerá na semana que vem.

E neste exato momento eu saio do Aston Martin preto, ajeitando o blazer e sendo quase cegado pelos flashes das câmeras dos fotógrafos e paparazzis. Eu passei por eles com ajuda dos seguranças chegando até a entrada, onde parei deixando que eles pudessem tirar suas fotos. Logo se aproximou Joalin com seu vestido espalhafatoso e muito brilhoso, para se juntar a mim nas fotos.

Após alguns segundos nós adentramos o salão.

─ Você está bonito, maninho.

─ E você está purpurinada, Lin. ─ eu disse sorrindo. Ela beliscou meu braço e deu um sorriso para os convidados que se aproximaram me parabenizando.

Eu peguei uma taça de vinho de um dos garçons que passavam e fui até minha mãe que estava acompanhada de Noah.

─ Olha quem chegou, está atrasado. ─ minha mãe me advertiu e eu a beijei na testa.

─ Só um pouco. ─ falei e fiz um o toque com Noah.

─ Cadê a namorada? ─ perguntei para Noah vendo que ele não estava acompanhado como na maioria das vezes.

─ A Deinert foi para um evento na França. ─ contou bebericando o champanhe em sua taça.

─ Eu queria ter ido, mas tenho que estar sobre controle nesta festa. ─ Joalin disse pegando um aperitivo que estava sendo servido.

─ Josh, venha, quero te apresentar para algumas pessoas. ─ minha mãe me puxou pelo braço. Nós fomos até uma das mesas e conversamos rapidamente com alguns empresários que me elogiaram e parabenizaram, como todos os outros, pelo excelente trabalho e desempenho. Já as acompanhantes desses mesmos empresários não paravam de se insinuar para mim.

É típico, comum para mim, mas nenhuma delas me faziam sentir nada, independente da beleza, das curvas, da lábia. Nada me atraía a algum tempo, é tudo frio e monótono.

─ Agora quero que conheça uma amiga que eu conheci no seu restaurante favorito, ela é parceira de um empresário muito famoso, Gilbert Ross. ─ minha mãe falou animada me levando para mais uma mesa.

─ Eu não acho que seja uma boa ideia, Ross. ─ uma mulher de cabelos cacheados, em um vestido vermelho bordô que vai até metade das coxas, fala para o homem de cabelos grisalhos.

─ Sr. e Sra. Beauchamp. ─ ele nos cumprimentou ao notar nossa aproximação. A mulher se virou me fazendo relembrar a primeira noite da exposição de minhas artes. A mesma mulher de olhar marcante e lábios chamativos, com o mesmo batom vermelho daquela noite.

─ Ross, como vai? ─ minha mãe o cumprimentou simpática.

─ Estou bem, e você? ─ ele respondeu e devolveu a pergunta.

─ Estou ótima, onde está Priscila? ─ minha mãe questionou olhando ao redor.

─ Ele estava ocupada, então eu trouxe minha enteada. Essa é Any Gabrielly. Any, esses são Úrsula e Josh Beauchamp, mãe e filho. ─ ele nos apresentou. A morena fez um aceno com a cabeça abrindo um sorriso singelo.

─ Prazer. ─ eu disse esticando minha mão para ela. Any estendeu a sua e eu a peguei e beijei as costas da mão dela e ergui meus olhos para encara-la.

Ela sorriu e eu também.

─ Você é o artista daquela noite. ─ ela disse e eu assenti.

─ Você viu as obras maravilhosas dele? ─ minha mãe perguntou e a mulher assentiu. ─ São lindas né?

─ Enigmáticas, profundas e encantadoras. ─ definiu em três palavras.

─ Exatamente. Você é linda, parece com sua mãe. ─ Úrsula elogiou.

─ Obrigada, você também é linda, nem aparenta ser mãe de um homem já deste tamanho. ─ ela disse e minha mãe engatou em um assunto sobre filhos e todos os assuntos de mãe.

Eu apenas observava enquanto bebia o resto de vinho até ser chamado para tirar mais fotos e cumprimentar mais pessoas.

Não sei exatamente quanto tempo mais tarde eu sai do salão indo para os fundos do salão, em uma espécie de jardim enorme e iluminado. Eu estava me sentindo sufocado com tanta superficialidade e falsidade de algumas pessoas.

Alguns assuntos foram tocados em algumas conversas, o que me fez sentir como um peixe fora d'água. Eu olhei para o céu e respirei fundo buscando pela estrela mais brilhante. Ela estava ali para me prestigiar, mesmo que tão alto e tão longe.

─ Está tudo bem? ─ eu ouvi uma voz suave e feminina. Me virei encontrando a mesma mulher do Museu.

─ Estou. ─ respondi a mesma coisa de sempre, sendo verdade ou não, as pessoas não queriam no fundo realmente saber.

─ Vejo que não, mas não vou incomoda-lo, o silêncio e uma companhia as vezes é só isso do que precisamos. ─ ela disse e caminhou para ficar ao meu lado. ─ Não é linda, a lua?!

─ Sim, e as estrelas também. ─ eu respondi voltando a olhar para o alto.

─ Tem uma frase que diz que o céu ainda está intacto porque nós humanos não podemos toca-lo. Eu fico pensando nisso e penso que pode ser muito real, as vezes não é a intenção, mas se torna inevitável. ─ ela falou parecendo estar com os pensamentos distantes.

─ Provavelmente sim, mas não precisamos tocar a atmosfera e ela tem se destruído pelas coisas que nós humanos fizemos na terra. Então pior do que o toque pode destruir, são as más atitudes. ─ eu disse e isso também me fez refletir.

─ Então que tenhamos melhores atitudes enquanto pudermos. ─ ela disse me olhando e sorrindo. Sorri de lado apreciando sua beleza simples e ao mesmo tempo extraordinária.

─ Você é muito bonita. ─ eu elogiei enterrando as mãos no bolso.

─ Obrigada. ─ ela agradeceu parecendo envergonhada. Seu olhar ficou distante.

─ Você não parece acreditar nisso. ─ pontuei e ela balançou os ombros.

─ Certas situações da vida nos fazem perder o encanto por nós mesmos. ─ ela disse com franqueza e eu senti a dor em sua voz.

─ Eu entendo mais do que gostaria. ─ respondi sincero.

─ Será mesmo? ─ questionou.

─ Sim, cada um vive uma situação diferente, mas não quer dizer que não gere o mesmo sentimento.

─ Tem razão. ─ ela voltou a sorrir e eu me senti reconfortado por isso. ─ Você me parece um homem muito inteligente, Josh Beauchamp.

─ Eu sou. ─ eu falei e ela riu.

─ Claro que é. ─ ironizou e eu sorri.

─ É sério, não sei se sou mais bonito ou inteligente.

─ Acho que existe um bom equilíbrio. ─ ela disse e pareceu sincera.

─ Obrigado.

─ Hoje é realmente seu aniversário? ─ ela perguntou puxando assunto.

─ Não, é só a comemoração, faço só na próxima semana. ─ ela assentiu compreendendo.

─ Imaginei.

─ Por quê? ─ questionei.

─ O seu é só dia trinta e um, hoje é apenas vinte e quatro. ─ ela disse.

─ Você é alguma fã? ─ franzi a testa sorrindo torto.

─ Não, mas minha mãe me falou sobre um homem muito atraente e cheio de dinheiro, eu apenas pesquisei e o conheci. ─ ela disse e eu ri.

─ Uau. ─ falei realmente impressionado. ─ Você é sincerona.

─ Agora sou. ─ ela disse bebendo vinho e só então eu reparei a taça em sua mão.

─ Então já que sabe sobre mim é minha vez de saber sobre você. Só que eu quero que você me conte.

─ Não sou interessante como você. ─ ela disse e eu revirei os olhos.

─ Duvido muito, eu nem te conheço direito e você me causou mais interesse do que noventa e nove por cento das pessoas que conheço. ─ eu também fui sincero.

─ Ok, Sr. Beauchamp. ─ debochou. ─ Sou Any Gabrielly Soares, tenho 26 anos, eu era secretária e atualmente estou desempregada, gosto de ler romances e poesia, sou apaixonada por vinho e comida italiana. Não tenho animal de estimação, mas eu queria, um cachorro bem peludo de preferência, gosto de pop e música country brasileira, gosto de parques de dia ao ar livre e cinema a noite. Não sou muito fã de festas grandes, gosto de estar com as pessoas que eu amo comendo o que tiver de melhor. Não gosto de mentira e odeio pessoas superficiais, mesmo já tendo sido uma. Não tenho um pai, mas tenho uma mãe maravilhosa e sou filha única.

─ Ok, muita informação de uma vez só. ─ fingi estar tonto.

─ Eu descobri o que sei sobre você de uma vez, e deixa eu te perguntar uma coisa que está me matando de curiosidade a duas semanas.

─ fale. ─ ri do seu jeito fofo e empolgado.

─ Você tem namorada? E você realmente come ovo cru no café da manhã? ─ ela me perguntou duas perguntas bem diferentes uma da outra.

─ Não tenho namorada, e sim, eu como um ovo cru por dia antes de fazer academia. ─ ela fez careta.

─ É bom? ─ perguntou com a mesma careta de nojo.

─ Não é bom. ─ falei simples.

─ Ok. Você não namora a sete anos, é verdade? ─ questionou.

─ Não exatamente sete, mas faz muito tempo que eu não me envolvo seriamente com ninguém. ─ ela balançou a cabeça capitando minhas respostas. ─ Mais alguma pergunta?

─ Por enquanto não.

─ Então posso te pedir algo?

─ Depende do quê.

─ Me dê seu número de telefone. ─ pediu.

─ Para quê?

─ Quero conversar com você mais vezes, eu gostei de você.

─ Também gostei de você. ─ ela falou e me disse seu número de telefone. Eu salvei e mandei um "oi" para confirmar que era o número verdadeiro.

─ Ross deve estar me procurando, está ficando um pouco tarde, tenho que ir. ─ ela disse e eu assenti em compreensão.

─ Tudo bem, me mande mensagem de volta, até logo garota do Museu. ─ eu acenei para ela em despedida. Ela acenou de volta sorrindo de longe.

Eu passei o resto da noite com Any Gabrielly rondando meus pensamentos. O seu jeito simpático e sincero.

Ela é magnífica.

Até dos meus sonhos desta noite ela fez parte, com seus lábios vermelhos, olhos castanhos belos e marcantes e o sorriso majestoso. Ela me lembrava alguém e também me fez lembrar sobre o perigo de alguém assim.

To be continued???

Primeiro Pov dele, querem mais?

Eles vão ser muito casalzão sincero e fofo e eu nem já tô amando isso.

O Terno dele:

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